O crente e o cu quente 03
Olhamos um para o outro em silêncio. A campainha tocou novamente.
- Você está esperando alguém?
- Não. Mas pode ser o Lucas te procurando.
- Não. Eu falei em casa que ia a uma vigília. Não atende... me beija...
Ficamos nos beijando e nos acariciando por um tempo. Então eu disse que ia tomar um banho.
- Vou contigo!
Já no banheiro, Lúcio foi primeiro para debaixo do chuveiro, enquanto eu mijava no aparelho. Ao entrar no Box, ele me puxou e me abraçou enquanto a água caia sobre nós. Olhei bem dentro de seus olhos:
- Parece um sonho.
- Você me mostrou, de ontem para hoje, o que é prazer.
Minha rola começou a ficar dura e foi se encaixando entre as coxas dele. Ao sentir, a dele também ficou dura. Segurei aquele mastro com força e disse, sussurrando, ao pé do seu ouvido:
- Teu cassete é exatamente como eu imaginava quando tocava punheta.
- Então... chupa ele... vai!
- Vamos pro quarto!
Saímos molhados e entramos no meu quarto. Sentei na cama e Lúcio ficou na minha frente.
- Bate com teu pau na minha cara... bate!
Lúcio riu, abaixou-se e me deu sua língua para eu chupar, pegou sua pomba com força e lascou no meu rosto.
- Aiiii....
Peguei seu cassete e comecei a chupar. Ele pôs as mãos na cabeça e urrou alto. Levantei uma de suas pernas apoiando do meu lado e comecei a chupar seus bagos. Ele segurou minha cabeça e esfregou no seu saco. Voltei a chupar sua rola. Engoli inteira. Fui novamente as seu saco e de lá, passei a língua na entrada do seu cuzinho. Lúcio gemeu. Da posição em que eu estava deitei-me e pedi:
- Fica de cócoras aqui, com teu cuzinho bem na minha boca.
Notei que ele ficou meio sem jeito, mas subiu na cama e se posicionou como eu pedi. No início ele ficou parado, mas à medida que eu pincelava seu anelzinho, Lúcio foi rebolando, movimentando pra frente e pra trás, pra cima e pra baixo... e se punhetando. Ele estava eufórico.
- Assim eu vou gozar!
- Eu quero beber tua gala...
Ele ficou de joelhos na altura do meu peito, eu permanecia deitado embaixo dele. Melei meu dedo e enfiei no cuzinho dele. Ele deu mais umas saculejadas na pica, direcionou pra minha boca e...
- Ahhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhh....
Deixei minha boca cheinha com seu leite... olhei para ele e engoli.
- Você é doido! Assim você me mata!
[Risos]
Lúcio deitou e eu deitei sobre seu peito. Sua pomba estava mole, mas eu brincava com ela. Algum tempo depois ele quebrou o silêncio.
- Se eu te fizer uma pergunta, você responde com verdade? Prometo que não fico com raiva...
- Sim...
- Você e o Lucas... vocês tiveram alguma coisa?
- Não. Nada. Por quê?
- Porque quando eu proibi de vocês se falarem... ele ficou tão triste!
- Nada, nada. Era uma amizade pura mesmo. Nunca nem passou pela minha cabeça. Eu queria... você.
- Mas será que ele também pensava assim?
- Acredito que sim!
- Vou te contar uma coisa... Certa vez, fui ao quarto dele e ele dormia. Quando já estava saindo, ele começou a chamar pelo teu nome e o pau dele estava duro... Ele dorme nu, então ficou aquela barraca armada! [Risos] Esperei um pouco e ele segurou o pau, falou teu nome de novo e gozou... Na hora me deu vontade de dar uns tabefes nele, mas sabe o que fiz?
- Não...
- Fui até o banheiro e toquei uma punheta imaginando vocês dois trepando.
- Ah... Não acredito...
- Verdade.... Foi a partir daí que comecei a te desejar... mas me castigava muito!
- Isso faz tempo?
- Uns oito meses.
- Porra!
- Eu queria ver vocês trepando... Você tem coragem? Pode ser até amanhã...
- Vou pensar...
Lúcio pegou meu pau e me beijou. Num instante nossos cassetes estavam duros novamente. Ele foi me beijando pelo pescoço, pelo peito, pela barriga e chegou no meu pau. Olhou para mim e meteu na boca. Chupou, chupou... levantou minhas perna e pincelou meu cu. Meteu a língua vária vezes e lambeu as pregas. Voltou ao meu rosto me beijando enquanto posicionava a cabeça da pica no meu cuzinho.
- Mete, vai! Me fode!
Ele meteu numa tacada só!
- Aiiiiiiiiii.... gostoso! Me arromba!
Lúcio metia toda e tirava, rapidamente. Sentia seu saco bater na minha bunda...
- Pede rola, pede!
- Me arranca as pregas, vai... Mais forte! Aiiiiiiii.....
E ele socava... Pedi para ficar em pé e fiquei de frente ao espelho.
- Anda... me come olhando teu cassete entrar e sair!
Lúcio cuspiu na cabeça do pau, ficou numa posição que dava para se ver refletido, mirou a pomba e meteu. Parou com ela toda enfiada... e eu comecei a rebolar... rápido... tirando e colocando. Senti as pernas dele tremerem. Comecei a gozar... e ele também.
Deitamos exaustos.
- E então... vai fazer o que te pedi?
- Você vai ficar vendo?
- Escondido.
- E como vai ser?
- Amanhã peço para ele vir me ajudar... dou uma saída... você dá um jeito de tirar ele da sala... eu entro e me escondo no teu quarto. Vocês fazem na sala.
- Tudo bem.
Pela manhã...