Empregadinha
O fato é que minha empregada resolveu fazer um curso na capital sendo que deveria se ausentar de segunda à sexta feira, retornando somente no sábado. Como tenho um estúdio em casa (sou fotógrafo e designer gráfico) e preciso de alguém junto comigo para atender telefone, agilizar alimentação e arumação da casa, essas coisas...
Acertamos então que sua filha, que devia ter entre dezoito e vinte anos, a substituiria nesses dias. Já tinhamos um bom conhecimento pois às vezes as duas dormiam em minha casa e batíamos papo até altas horas.
Júlia era uma garota mulata, lindo rosto, seios pequenos, cintura bem fina, magra e bundinha cheinha e super arrebitada. Sempre percebi os olhares às vezes maldosos, às vezes curiosos ou até inocentes que me dispensava, principalmente quando estava de calção de pijama.
Bem, na segunda feira fomos dormir cedo. Quando acordei na terça feira, Júlia já estava na cozinha preparando o café. Fiquei estático quando vi aquela bundinha debaixo de um minúsculo short de malha e pelo que tudo indicava, sem calcinha. Estava de costas para a porta e me deu a oportunidade de apreciar aquilo por alguns minutos. Quando se virou até se asustou, pois eu nunca me levanto cêdo. Vi então que estava sem sutiã e os pequenos seios pareciam ter biquinhos de agulha, durinhos e arrepiados por debaixo da fina malha. O que não havia percebido é que já estava num enorme tesão e minha vara quase saltava pra fora do calção. Júlia a observou bastante, deu um sorrisinho sacana e me chamou pra sentar perguntando se podia tomar café ali comigo. Procurei sentar rápido para esconder um pouco o tesão que não era pouco.
Vale lembrar que Júlia em outra ocasião revelou-me que era afim de transar e que seu namoradinho, um garoto evangélico, nem nos seus peitinhos tocava.
Me lembrei desta conversa e pelos seus olhares maliciosos que inclusive aprovavam os meus, entendi que não haveria reprovação se tocasse em assunto de sexo.
Perguntei-lhe se seu namoradinho já a havia visto de pijama, daquele jeito. Ela respondeu sorrindo que não e disse que não seria qualquer um que a veria assim. Respondi que estava achando muito bom naquela situação não ser tratado como qualquer um. Então Júlia veio pra bem perto com os pequenos peitos bem próximos da minha cara e me perguntou o que eu achava daqueles peitos, já que seu namoradinho não estava nem aí. Demorei um pouco para responder mas dise que precisava ver de verdade para dar minha opinião... Ela simpesmente pegou minha mão e subiu por sua barriga até chegar aos peitinhos. Pequenos e extremamente duros... Com jeitinho a coloquei sentada em meu colo, levantando a blusinha e sugando vagarosamente aqueles peitinhos até então intocáveis. Nos deliciamos num demorado beijo cheio de tesão, enquanto deslisava a mão pela parte interior de suas coxas até alcançar sua vagina lisinha e virgem. Alisava delicadamente nas laterais por fora, até que levei o dedo medio por aquele buraquinho, conferindo o cabacinho. Júlia com os olhos fechados, a mão apenas alisando minha vara por cima do calção, gemia alto e descaradamente...
A levantei do meu colo e rapidamente tirei meu cacete prá fora. Confesso que sua cara foi de extremo espanto, quando viu o tamanho e a grossura do que ela estava a procurar. Sem que eu ordenasse, se agachou na minha frrente e começou a beijar a cabeça, tirando por completo a roupa, ao agachar novamente esfregou minha vara em seus peitinhos delirando a todo momento. Ensinei-lhe como faria para chupar, se bem que estava um pouco desajeitado pela grossura, o tamanho de sua boca e a pouca experiencia.
Fiz com que se levantasse e ficamos num gostoso sarro até leva-la para minha cama.
Júlia se deitou já com as perninhas abertas já me convidando a penetrá-la. O que não fiz de imediato. Claro que iria chupar aquela bucetinha linda, lisinha, rosada e cheirosa... Júlia se contorcia e experimentava a sensação de orgasmos múltiplos. Rebolava descompassadamente numa fúria de verdadeira ninfa.
Quando percebi que eu também não aguentaria por muito tempo, me ajeitei sobre Júlia. Apesar daquela bucetinha já estar bastante enxarcada, utilizei bastante gel para que minimizase o desconforto. Delicadamente deslizei a cabeça de minha vara naquela linda e gostosa bucetinha. Nesta hora, não sei se por medo, Júlia ficou parada, quase que estática. Forcei um pouco a cabeça pra dentro, mas os tamanhos eram muito desporoporcionais. Lá pela quarta tentativa, senti JÚlia me agarrando pelas nádegas e jogando e forçando o seu corpo prá frente. Senti uma sensação de extremo aperto na cabeça de meu cacete enquanto Júlia dava um urro que fiquei com medo que assustase os vizinhos. Com os dentes cerrados e os ollhos fechados, Júlia iniciou um delicado vai e vem. Naquela cadência, com aquela bucetinha super apertada sugando meu cacete, gozei ali dentro vários jatos de porra, enquanto soltava o meu corpo sobre o dela, momento em que levei uma deliciosa unhada por boa parte das costas. Deixei meu cacete alidentro ainda por alguns minutos, enquanto comemorávamos com um delicioso e ardente beijo.
Naquele dia gozei ainda por diversas vezes mas somente com as chupadas e as carícias, pois a xaninha de Júlia ficou bastante inchada. No resto da semana... bem, isto é repertório para meu próximo conto!