Mikaela: minha namorada, minha escrava
Em se tratando de mulheres, eu sempre gostei de diversificar. Em 19 anos de vida levei ao pé da letra a filosofia “enquanto não acho a certa, me divirto com as erradas”. Porém, depois de experimentar muito esse “aperitivo” que todas as meninas a minha volta eram, eu comecei a encarar a sensação de que o prato principal não chegaria nunca. Era meu último ano no Sênior High School, o equivalente ao terceiro colegial nos Estados Unidos. Meus dias de estudante de intercâmbio estavam chegando ao fim, em breve eu iria voltar para o Brasil com meu diploma, alguns troféus e algumas boas histórias das noitadas em que eu ficava com uma, duas ou mais meninas nas festas que meus amigos do time de hockey faziam em suas casas nas noites em que seus pais saiam. Era praticamente a nossa única diversão, sendo que nos EUA não era permitido que menores de 21 anos entrassem nas boates, mas mesmo assim era ótimo, e eu só guardo boas recordações desta época.
Escolhi a cidade de Anaheim – Califórnia pela oportunidade de jogar hockey, esporte que eu sempre gostei. Graças a isso me tornei um cara popular na escola, e durante um ano minha vida se resumiu a: jogos, festas e mulheres. As meninas da cidade eram bonitas, uma ótima distração entre um jogo e outro, mas eu esperava ansiosamente uma bolsa de estudos na Universidade de Los Angeles, a qual eu julguei ser certa para mim pelo sucesso que tive como jogador. Mas os dias passavam e a carta de admissão não chegava. Eu percebi então como a minha vida nesse ano havia sido vazia, e comecei a ficar cansado disso tudo.
Tudo mudou quando vi pela primeira vez Mikaela, uma garota que destoava das outras não apenas pela beleza, mas por todo o mistério que carregava com ela. Sempre a via caminhando com os livros a tiracolo, longos cabelos castanho claros, quase loiros, e pele bem branca que contrastava com o azul dos olhos que podia ser notado de longe, um tom de azul mais bonito e nítido que o mar de uma praia caribenha. Ela sempre passava ao lado da arena em que treinávamos, e o máximo que troquei com ela foram alguns olhares, ela não era de conversar muito.
Pelo pouco que eu sabia dela, era a filha do diretor de uma grande empresa que fornecia equipamento militar para o contingente do exército no Iraque. A família havia se mudado a pouco para a Califórnia, e mesmo no fim do ano seu pai fez questão que ela continuasse os estudos sendo transferida para a nossa escola. Devia ser um daqueles republicanos conservadores que acham que estudantes de intercambio igual eu não passam de latinos querendo aproveitar de seu belo e intocável país, imaginei.
Já eu, sempre soube que aquele ar de indiferença dela nada mais era do que uma armadura social criada por uma menina que apesar de bela, era extremamente insegura. E modéstia a parte, eu sempre gostei de quebrar essa armadura, ela não seria a primeira em quem eu faria isso. É como escalar uma montanha: as vezes o resultado final nem é tão interessante quando você observa o mundo aos seus pés lá de cima, mas o processo sempre é bem divertido.
E foi com esse pensamento que eu comecei a me aproximar de Miakela quando ela foi aceita na equipe de cheerleaders do time de hockey. Os ensaios eram ao lado do nosso treino. Comecei a conversar com ela sobre os jogos e sobre coisas da vida, deixado-a a vontade para se adaptar à nova cidade e à nova vida dela.
Na festa após um jogo em que nós vencemos o time de uma escola de Sacramento, pela primeira vez senti o gelo do coração de Mikaela derreter. Ofereci um pouco de whisque a ela, que bebeu lenta e sofridamente, ela não devia estar acostumada a beber. Ponto pra mim.
Ofereci para ela então um drink que eu inventei, misturando Black label, red Bull e schwepes citrus. As bebidas doces camuflavam o gosto do whisque, deixando o sabor mais aceitável para as garotas. Ela bebia como se fosse refresco. E então me perguntou, num inglês carregado de sotaque do Texas, estado de onde ela tinha vindo:
- Além de jogar hockey e inventar bebidas, o que vai fazer quando terminar a escola?
Respondi olhando-a nos olhos e já acariciando as costas da sua mão:
- São tantas possibilidades, vou deixar o universo ser generoso e me trazer alguma coisa legal.
- Então o universo está dizendo que hoje é o seu dia de sorte – Ela respondeu já aproximando a boca da minha.
Coloquei a mão em sua nuca e a trouxe para mim, e coloquei minha língua na boca dela vorazmente. Experimentei o sabor daquela língua, agora embebida em whisque e citrus, esperando que aquele momento não acabasse. Como eu havia ansiado por aquilo. Com a outra mão em sua cintura, colava o corpo dela no meu, senti as coxas e os seios perfeitos dela me tocarem, passando meu pau já duríssimo no meio das pernas dela. Ao notar isso, ela me beijava mais intensamente.
Conforme a festa avançava madrugada adentro, sobramos nós dois sozinhos naquela sala enorme. Levei Mikaela até o sofá e continuei a beijá-la, explorando seu corpo todo com a minha mão direita. Abri o botão da calça jeans dela, que delineava seu corpo maravilhoso e avancei meus dedos por ali. Apertei com força cada parte da bunda dela, durinha, perfeita. Depois fui para a parte da frente e passei a ponta do dedo médio no clitóris e na entrada da vagina dela, muito molhada pelo tesão. Fiquei brincando lá sem penetrá-la, só para ver a reação dela, que gemia e mordia os lábios, sinal claro de uma garota que já está entregue.
Eu estava alucinado com aquilo, e convidei-a para subir a um dos quartos da casa, ou mesmo ir embora comigo, que morava na época sozinho em um apartamento pequeno, mas bem aconchegante. Nesse momento sua postura mudou, como que se ela caísse de volta à realidade e acordasse com o tombo do transe em que estava.
Na hora saquei que ela era uma daquelas típicas garotas sulistas americanas que foram a vida toda reprimidas pelo pai conservador; gostam de uma brincadeira bem safada, mas nada além. Sexo para elas é algo bem sério, e eu não queria forçar a barra com Mikaela, pela primeira vez eu havia encontrado uma garota que era diferente das outras.
Ofereci então uma carona para ela, que elogiou meu carro, tentando ser gentil sabendo da minha sensação de frustração no momento. Era um Pontiac Firebird vermelho comprado em segunda mão com o dinheiro que eu ganhei nos tempos em que trabalhei em uma oficina logo que cheguei nos EUA. Apesar de antigo, tinha bancos de couro e motor de 312 hp, um clássico americano, e com certeza algo de que eu me orgulhava.
Deixei-a na porta de sua casa. Uma bonita e grande casa em estilo vitoriano com um extenso jardim na frente. Ao som de “Why don’t you and I” na voz do Rob Thomas nos despedimos com mais um beijo longo, molhado e demorado. Enquanto ela caminhava pelo jardim em direção à porta, eu observava aqueles quadris rebolarem num andar sensual e hipnótico. Murmurei para mim mesmo, pensando em voz alta: “Você ainda vai ser minha, Mikaela.”
Assim os dias passaram. Nos treinos eu via Mikaela cochichando com as amigas e olhando de relance para mim com um sorriso bem sacana no rosto. Eu sempre correspondia com outro sorriso. Dia após dia, festa após festa, nós sempre nos beijávamos e nos curtíamos loucamente, mas nada dela deixar eu avançar. Isso me incomodava muito, afinal eu só tinha olhos para ela. Esqueci as outras garotas e me concentrei só nela, e a falta de sexo que isso acarretava era quase desesperadora.
A melhor oportunidade apareceu quando a professora de literatura americana passou um trabalho para fazermos em duplas. Automaticamente eu e Mikaela nos escolhemos. De início ela queria que fizéssemos na casa dela, mas eu não deixaria essa chance passar assim.
Convidei-a para fazermos a sós no meu apartamento. Ela relutou no começo, mas eu a convenci, dizendo que eu tinha dois convites para uma festa onde menores de 21 não poderiam entrar, mas como o segurança na entrada da boate era meu amigo, estava liberado para nós. Na sexta a noite faríamos esse trabalho, depois íamos para a tal festa. Quando ela quisesse, eu a levava para casa, e seus pais nem desconfiariam. Ela aceitou. Mal sabia a doce Mikaela dos planos que eu tinha para ela naquela noite.
Ela apareceu em minha casa no horário combinado. Usava calça jeans e uma camiseta que deixava seu decote a vista. Trazia na mochila o vestido que ela usaria na festa, deixando para se trocar depois que terminássemos o trabalho.
Escolhi como tema o poema “O Corvo” de Edgar Allan Poe. Expliquei para ela que era um poema que mostrava de forma sombria a espera de um homem por sua amada, e no final brinquei que se tratava de uma metáfora sobre a espera que ela me impunha, e assim como o inesperado final do poema, eu também havia planejado um interessante desfecho para o nosso impasse. Ela, sem entender o que eu planejava, apenas riu docemente.
Terminado o trabalho, ela me pediu para tomar um banho. Dei-lhe uma toalha e perguntei se ela precisaria de ajuda, com um sorriso no canto da boca.
- Já sou bem grandinha, sei tomar banho sozinha – ela respondeu.
Quando escutei o barulho da água começar a cair, comecei os preparativos para a noite.
Mikaela saiu do banheiro enrolada na toalha, e enquanto procurava em sua mochila o secador de cabelo, abracei-a por trás, prendi seu corpo em mim, beijei e mordi sua nuca, passando a ponta da língua pela orelha, arrancando um leve gemido dela.
Puxei a toalha e pela primeira vez deixei-a despida na minha frente. Ela fez uma expressão de indignação enquanto eu apenas sorria sarcasticamente, vendo-a tentar esconder suas partes intimas com as mãos.
Antes dela falar qualquer coisa agarrei-a mais uma vez e dei um longo beijo de língua nela, que fez menção de ficar brava, mas eu fiz questão de segurar seus braços e admirar seu corpo, elogiando-a, mostrando como ela é linda.
Peguei a garrafa de whisque, citrus e red Bull e ofereci mais uma dose, um “esquenta” para a festa. A mesma bebida que eu havia inventado e que a fez ficar molinha para mim na noite do nosso primeiro beijo. Aos poucos quebrei sua resistência, fazendo-a se sentir a vontade nua na minha frente. Até hoje não imagino cena mais linda do que uma mulher despida bebendo whisque com aquela carinha dela.
Ela me perguntou se eu já havia escolhido um nome para essa bebida. Disse que assim como o coquetel “vodka-martini, shaken not stirred” era a marca registrada de James Bond, eu também deveria dar um nome para o meu drink. Respondi que ainda não, mas prometi pensar em um nome legal, e ela seria a primeira a saber.
A medida que ela foi ficando mais animada com a bebida, fui vendo seu corpo amolecer até ela cair repentinamente na cama, em um sono profundo. A primeira fase do plano estava concluída.
Acordei Mikaela colocando o copo de whisque perto de seu nariz, e o cheiro do álcool a fez despertar. Ela então percebeu que estava de bruços na grande cama de casal, amarrada firmemente à cabeceira. Sua primeira reação foi tentar entender o que estava acontecendo, enquanto abria os olhos e tentava enxergar o quarto à meia luz. Ela tentou gritar comigo, mas eu beijei seu rosto e pedi que ela confiasse em mim. Obviamente não adiantou.
Ela gritava, nervosa, pedindo para eu soltá-la. Peguei então a calcinha que ela usava antes de entrar no banho e coloquei em sua boca, passando uma fita em volta, abafando seus gritos. Deu um pouco de trabalho fazê-la se acalmar, mas agora não tinha mais volta.
Vi as lagrimas escorrerem daqueles belos olhos azuis quando ela parou de se debater, a expressão dela agora era de quem pedia piedade. Por um momento quase fraquejei, vendo aquela garota tão linda, a minha Mikaela, naquela situação. Mas vê-la subjugada assim também aumentou meu tesão.
Me deitei sobre ela, fazendo-a sentir o peso do meu corpo a amparando. Aproximei a boca do ouvido dela e disse:
- Se acalme meu amor, no final você vai acabar gostando dessa brincadeira. Você me fez esperar tanto tempo, hoje quem vai experimentar a espera é você.
Peguei uma coleira que eu havia mandado fazer especialmente para ela, de couro com o meu nome escrito em pequenos diamantes, fiz questão que ela visse o presente antes que eu colocasse no pescoço dela. Ela pareceu se acalmar, até levantou o pescoço facilitando o meu trabalho. Nessa hora realmente tive certeza que os diamantes são os melhores amigos de uma garota.
Observei-a então naquela posição, a vista era simplesmente maravilhosa. As costas nuas terminavam com aquela bela bunda sobre a cama. Coloquei um travesseiro abaixo dos quadris de Mikaela, ela me olhava apreensiva. Afastei suas pernas, ela tentou murmurar algo, mas a mordaça funcionava a contento. Dei-lhe uns tapinhas nas nádegas e disse que a noite estava apenas começando para ela.
Coloquei meu rosto entre as pernas dela e com toda a extensão da minha língua saboreei sua vagina, que com um leve toque se umedeceu. Ela começava a gostar da situação. Abri as ancas dela, passei a língua ao redor do ânus, ela se contorcia e rebolava. Me deitei sobre ela, cravei os dentes na sua nuca e nas suas costas, esfregando meu pau ereto entre as nádegas dela e encostando a cabeça na entrada da vagina, que parecia implorar para recebê-lo. Fui descendo beijando-lhe as costas ate chegar à bunda, onde mordi de leve.
Fiquei em pé ao lado da cama, tirei minha cueca e revelei meu pênis, explodindo de tão duro. Realmente estava difícil equilibrar o tesão com a frieza para seguir em frente com o plano. Passei-o de leve no rosto de Mikaela, perguntei se ela queria que eu tirasse a mordaça para ela me chupar. Ela acenou afirmativamente com a cabeça, estava louca para que finalmente eu fizesse amor com ela. Eu apenas ri e respondi:
- Nada de chupar essa noite, Mikaela.
Me vesti, bebi mais um gole do whisque olhando para ela. Então me levantei, peguei os convites para a festa, apaguei a luz do quarto e a deixei lá amarrada. Você, lendo isso, não pense que não me doeu no coração deixá-la ali daquele jeito, mas determinação é uma das minhas virtudes, e se eu decido que assim vai ser, que seja feita a minha vontade.
Eram mais ou menos onze horas da noite, saí para a festa pensando em Mikaela, e mesmo durante, com diversas mulheres e muita bebida, não tirava da cabeça que assim que eu voltasse para casa aquela linda mulher estaria me esperando, amarrada e à minha disposição. A surpresa só me excitava mais: saber como eu a encontraria, qual seria a reação dela... enfim, essa parte do plano eu teria que contornar com improviso e criatividade.
* * *
Voltei para casa as três da manhã, já com a surpresa que eu preparara para minha amada Mikaela. A festa ainda rolava, mas nem eu mesmo resisti à angustia de esperar para completar a minha missão.
Quando entrei no quarto, acendi a luz e acordei Mikaela, que abriu os olhos com dificuldade para se acostumar com a claridade. Ela estava como eu a deixei, e a expressão no rosto típica de uma leoa enjaulada por um longo período me excitava muito.
Beijei-a na boca e disse:
- Você foi uma boa menina essa noite, será bem recompensada por isso.
Ao dizer isso, mando que entre no quarto Megan, a garota mais assediada da escola antes que Mikaela aparecesse, e que por isso, digamos, nutria um certo ressentimento com a nova concorrente.
Megan olha surpresa para o que vê, com um sorriso incontido no rosto.
- Então era verdade? Não acreditei quando você me contou.
- Você me conhece, Megan, sabe que eu não dou ponto sem nó – respondo.
Megan era uma antiga namorada minha, e eu um dos poucos a saber que ela é bissexual.
Mikaela me olhava fixamente, querendo saber o que eu iria aprontar agora.
Ofereci uma bebida para Megan, e contei-lhe no ouvido o que eu esperava dela essa noite. Sem hesitar, ela concordou.
Caminhou até Mikaela e tirou a mordaça de sua boca.
- Quero que vocês duas se beijem, agora!
Mikaela nunca havia manifestado comigo qualquer desejo de ter uma experiência com outra mulher, mas naquela noite já estava física e psicologicamente dominada para resistir a qualquer coisa.
Megan então se ajoelha e beija a boca dela carinhosamente, as duas se olham nos olhos por um longo momento. Levanto Megan e sob o olhar de Mikaela beijo sua boca. Tiro as roupas da nossa nova amiga, peça por peça.
Coloco Megan deitada por cima de Mikaela, ainda de bruços na cama, e começo a penetrá-la com força, fazendo Mikaela sentir cada estocada em seu próprio corpo. Ela, amarrada, tenta virar a cabeça para trás e assistir eu comendo Megan. Enquanto isso, passo os dedos pela vagina de Mikaela: ela está tão molhada que seus sucos escorrem pelas coxas e mancham os lençóis.
Decido então que é hora de desamarrar Mikaela, que totalmente resignada está pronta para fazer o que eu mandar. Ela me olha misteriosa, com um olhar que até hoje não decifrei se era de raiva ou agradecimento.
Coloco Megan deitada de barriga para cima e mando que Mikaela sente-se no rosto dela. Volto a penetrar Megan enquanto esta faz sexo oral em Mikaela, que de olhos fechados esfrega seu sexo no rosto da amiga apalpando seus seios com as mãos. Acelero as estocadas e Megan começa a sentir chegar seu primeiro orgasmo, isso a estimula a chupar mais vorazmente Mikaela. As duas gozam juntas. É a deixa para eu finalmente transar com meu amor, Mikaela.
Vou para trás de minha namorada, sentada no rosto de Megan, e faço com que ela abaixe seu dorso, ficando de quatro com a amiga por baixo, as duas na posição meia-nove. Começo a chupar Mikaela junto com Megan. Nossas línguas se encontram e se tocam juntas na vagina e no ânus de Mikaela.
Posiciono meu pênis na entrada da vagina de Mikaela enquanto Megan ainda a chupa. Vou penetrando-a milímetro a milímetro, como que celebrando junto com ela esse momento que tanto esperamos. A língua de Megan percorre toda a extensão do meu pênis entrando aos poucos em Mikaela, até o clitóris de minha namorada. Começo a comê-la cada vez mais rápido, mais forte, impulsionado com o tesão de ver aquelas duas garotas naquela posição. Penetro Mikaela assim, segurando-a pelos cabelos, por quase uma hora, quando não resisto mais e despejo meu sêmen na vagina de Mikaela e no rosto de Megan.
Deito-me entre as duas na cama, Mikaela me beija enquanto Megan acaricia meu peito enquanto planejo a continuação da noite. A medida que vamos nos refazendo, esvaziamos a garrafa de Black Label com citrus e Red Bull, definitivamente esta é a minha ‘bebida da sorte”, penso.
Decido então que o gran finale, perfeito e inusitado para esta noite, será quando as duas experimentarem meu pênis por trás, de uma maneira que nem Mikaela nem Megan nunca haviam feito. Mando as duas ficarem de quatro sobre a cama, uma ao lado da outra. Com o liquido que escorre das duas vaginas, lubrifico meus dedos e penetro o ânus das duas, simultaneamente com o dedo médio de cada mão, ambas gemem, rebolam, não resistem e se beijam naquela posição, fazendo meu pau latejar de tesão.
Encosto a cabeça primeiro na entrada de trás de Mikaela, e segurando-a pelos quadris vou colocando devagar. Digo que se ela sentir dor eu posso parar. Ela diz que não, dominada pelo tesão ela pede que eu a arrombe toda, pede para eu colocar mais. Começo então a penetrá-la com força, acariciando seu clitóris com os dedos, até ela gozar. Revezo entre ela e Megan, as duas têm orgasmos alucinantes.
Mando então as duas ficarem de joelhos no chão e gozo no rosto de ambas, pegando-as pelos cabelos e aproximando seus rostos, fazendo com que as duas dividam meu sêmen num longo e delicado beijo.
Deitamos para nos recompor até Megan decidir ir embora.
Eu e Mikaela nos olhamos e nos beijamos, sem nada a dizer. Fica perceptível pela expressão de nós dois como a noite foi prazerosa e reveladora, ela descobrindo como gosta de ser submissa, e eu, pela primeira vez, abandonando velhos hábitos e sentindo talvez, uma fagulha do que é estar apaixonado por uma mulher, aquela por quem eu sempre procurei.
* * *
Hoje, anos após isso tudo, eu procuro relatar aqui o mais fielmente possível tudo que vivi nestes tempos dos quais eu lembro com nostalgia. Talvez o mais próximo que eu já cheguei em toda a minha vida de amar uma garota. Quanto à bebida que mistura whisque, citrus e Red Bull, finalmente consegui escolher um nome: Good night, Mikaela.