Desejo (consumação)

Desci os degraus correndo, quase caindo, mas Erick veio logo atrás de mim, segurou com raiva meu braço havia um brilho aterrador em seus olhos, temi, por um segundo percebi o quanto tinha ido longe – não se mexer com o desejo de um homem, dizia minha mãe. Ali eu soube disso.

Erick arrastou-me de volta ao apartamento, segurou firme em meus cabelos e me imprensou na parede ao lado da porta, bateu-a com o pé e me beijou agressivamente, tanto que me machucou um pouco. Eu experimentava um misto de medo e desejo que me separou do que penso que sou.

Ele me segurava firme, saiu de meus lábios e só respirava em meu pescoço a poucos milímetros de distancia me tocando só nos cabelos por onde me segurava. O desespero me dominava, minha calcinha estava totalmente encharcada, minha vagina se contraia involuntariamente e eu já falava coisas que não controlava, implorava por ele, mas tudo que me fazia era respirar em meu pescoço, nunca senti tanto tesão na vida até que ele mordeu e eu desmontei.

Nos chupamos, e não há outra palavra no vernáculo que possa usar para definir o que fazíamos ali. Nos chupamos, loucamente, lábios,nuca, costas. Ele desceu pelo meu pescoço até meus seios, chupava como nunca tivesse feito isso, chupava-os, lambia, circulava os mamilos dos meus duríssimos seios típicos de uma garota de 17 anos, eu segurava seus cabelos o trazendo pra mais perto de mim, pra que ele chupasse mais, que me colocasse dentro de sua boca.

Ele desceu ate minha barriga de músculos contraídos de tesão, enfiou a língua em meu umbigo , lambeu a curvas de minha cintura me dando leves mordiscadas por lá, pela minha virilha. Eu gemia,pedia, desejava que ele chegasse em meu sexo, que chupasse meu clitóris e ele me torturava, lambia meus grandes lábios, dizia que adorava me ver sofrer e perder a pose, e eu havia perdido mesmo.

Parou de me lamber e sem que eu esperasse me penetrou. De uma só vez, sem aviso, de pé mesmo como estávamos, gritei ao sentir aquele pênis perfeito, puxou mais forte meu cabelo e metia fundo, forte, metia tudo, sem o menor interesse se eu o suportava inteiro ou não. Meus gemidos podiam ser ouvidos a quilômetros, e eu gritava pedia mais, falava obscenidades, eu queria aquele pau socado bem no fundo de minha xana e ele me dava, socava fundo não dava mais pra ficar de pé cai ali mesmo depois de umas duas socadas eu gozei tremendo todo o corpo e melando o chão com meus líquidos.

Ele foi até minha xaninha melada e sugou todos os meus sumos me fazendo tremer ainda mais, por um instante me olhou com a roupa que espunha meus seios e mina vagina alargada, subiu em mim e socou o pau na minha boca, com força, bem no fundo da minha garganta me fazendo engasgar, meteu até gozar, me melar inteira, me fazer beber parte de sua goza e desfaleceu sobre mim.