Desejo e degradação (parte 2)

Um conto erótico de Sahid
Categoria: Heterossexual
Data: 09/10/2010 16:59:11
Última revisão: 09/10/2010 17:01:52

Helena, a esposa

Ao ouvir mais uma das histórias picantes da filha, Helena lembrou de sua própria juventude e de suas aventuras. Lembrou da infância pobre, do pai alcoólatra e da mãe fanática religiosa, e ali, ouvindo sua linda e amada cria falando sobre como mexe com a cabeça dos homens, não pôde deixar de lembrar também que, sonhava em ser modelo na adolescência, sonho que foi por água abaixo ao perceber que não bastava ser atraente e bonita, havia também as medidas; altura, quadril, cintura, essas coisas que fazem verdadeiras beldades serem preteridas por meninas anoréxicas, bulêmicas, despeitadas e de magreza cadavérica.

Sua filha, porém, conseguiu conciliar tudo; beleza e medidas. E de certa forma a mãe enxergava seu sonho realizado através de Sabrina, cada vez que a via numa passarela ou num catálogo de roupas.

Helena sempre foi bonita, desde criança soube disso, pois quando ainda nem completara suas doze primaveras, seu biotipo precoce e a herança genética, já lhe transformavam visivelmente o corpo, chamando a atenção dos amigos de seu pai que vinham regularmente jogar truco em sua casa.

Em várias dessas ocasiões, onde todos ficavam irremediavelmente embriagados, Helena, que era obrigada a servir cachaça e cerveja aos presentes até alta madrugada, foi seguidamente bolinada por mãos calosas e ásperas que subiam por baixo de seu vestidinho e entre as suas pernas.

Enquanto o seu velho e bêbado pai babava e ria sobre a mesa de jogo, seus amigos, sempre que podiam, roçavam a genitália na menina ao passarem por ela.

Apesar de detestar a jogatina e o bafo de pinga, a jovem Helena não se sentia de todo incomodada com as investidas dos homens, ao contrário, notava uma curiosa sensação de formigamento em suas entranhas e até facilitava os atos libidinosos que lhe impunham, pois gostava da sensação de domínio que poderia, aos doze anos, impor a meia dúzia de homens adultos.

Assim, sempre que podia, dividia um corredor estreito ou a passagem de uma porta para ficar de costas àqueles que, ao cruzarem com ela, nunca perdiam a oportunidade de encostar a frente de suas calças armadas em sua bundinha empinada.

Nutria também uma imensa curiosidade sobre sexo e sobre o membro masculino. Queria a todo custo ver um “grande e duro” como as colegas de escola cochichavam na hora do recreio, e perdeu a conta de quantas vezes tentou espiar os pais transando, mas eles sempre o faziam de portas cerradas, o que, pelo menos, não a impedia de imaginar o ato, ao ouvir os urros do pai e a cabeceira da cama batendo violentamente contra a frágil parede de madeira, que separava o seu pequeno cubículo do quarto não muito maior dos pais.

Aos treze anos, seus seios já eram maiores do que os de muitas mulheres adultas, porém, sua mãe, como que tentando retardar e negar o desenvolvimento físico da filha, não lhe comprara até então um sutiã. E isso era um verdadeiro prato cheio para os garotos da região, que se reuniam à ela nas tardes de domingo, para brincar de pega-pega ou esconde-esconde por entre as plantações de milho e nos velhos celeiros construídos pela roça.

Os meninos perseguiam por todo lado aquele pecado adolescente em formas de mulher, sempre risonha e com os “peitões” pululando por baixo do vestido florido de alçinhas, que mal conseguia esconder os bicos rijos e salientes. E quando um deles a agarrava e com ela caía no chão, não perdia a oportunidade de tocá-la convulsivamente. Por vezes, um ou outro sortudo até conseguia fazer um dos seios “escorregar” pela lateral do vestido.

E foi numa dessas ocasiões que Antônio, um menino de sua idade, ao ver e apalpar os seios de Helena, enquanto a mesma fingia-se contrariada, tentando com falsa pressa esconder os melões ao mesmo tempo em que rolavam pelo gramado por trás de um pequeno rancho, perguntou se poderia pôr a boca num deles.

- Só se você mostrar o seu pinto. – Respondeu ela exibindo seu mais belo sorriso.

- Vamos lá pra dentro. – Disse o garoto com voz rouca.

Assim pode-se dizer que começou a vida sexual de dona Helena; sobre velhos sacos de aniagem no sótão de um degradado celeiro, segurando um pequeno pênis duro feito pedra e com os bicos dos seios na boca do jovem Antônio.

Meio ano depois ela nem lembraria mais de quantas tardes passara naquele sótão imundo, nem de quantos meninos desfrutaram dos favores de suas mãos hábeis e de sua boca de veludo.

Helena chegou a levar cinco rapazes de uma só vez ao seu ninho de prazer, masturbando dois com as mãos e chupando um terceiro, enquanto os outros se revezavam deliciando-se em seus seios fartos e perfeitos.

Nos dias quentes, ela até deixava os meninos lambuzarem todo o seu corpo de sêmen, para depois se banhar na cachoeira aos fundos da propriedade, onde geralmente, a felação continuava.

Os garotos queriam tirar-lhe a virgindade a todo custo, mas ela resistia incontinente, pois eles eram todos mais ou menos da sua idade e os pênis ainda não estavam plenamente desenvolvidos.

Ela já vira em desenhos, membros muito maiores, e era um assim que ela desejava, além do mais, apesar de todas as brincadeiras altamente eróticas, ela esperava um dia se apaixonar, e então, estaria preparada para entregar seu mais precioso bem ao homem de seus sonhos, o príncipe encantado que a levaria para longe daquele lugar.

Mesmo assim, não deixava de se divertir muito com as investidas dos seus meninos.

Ela ria ao lembrar de um garoto daquele tempo, um ano mais velho do que ela, sardento, gorducho e com o menor pinto de todos os seus amiguinhos.

Alex era o nome dele, e se dizia perdidamente apaixonado, afirmando ser o homem perfeito para ela.

Nas brincadeiras de esconde-esconde ele sempre a seguia e utilizava o mesmo esconderijo apenas para apalpá-la.

Certo dia, eles se esconderam por entre as raízes de uma figueira centenária; ela postou-se de quatro apoios em seu vestidinho de verão, tentando espiar por cima da madeira se alguém viria a encontrá-los.

O gordinho, por sua vez, colocou-se imediatamente por trás dela, abraçando-a e afagando seus seios, tagarelando sobre como eles formariam um casal bonito.

Helena, apenas por diversão, o instigou a ir em frente e perguntou com sua voz mais do que sensual:

- Você acha que dá conta de mim?

As protuberantes bochechas de Alex ruborizaram e ele pareceu de súbito, encher-se de coragem. Levantou o vestido de Helena por cima das ancas largas e morenas, puxou sua calçinha até a altura dos joelhos (ela não opôs resistência) e abriu a braguilha da calça de tergal que sempre usava.

A jovem olhou para trás e viu, de relance, a pequena minhoca em riste aparecer, branca como o leite, por entre os botões escancarados às pressas.

Alex investiu contra a bunda generosa de Helena, mas seu pênis nem chegou perto do objetivo. Ficou ali, se esfregando freneticamente na farta carne dura e lisinha daquele belo traseiro empinado e seu gozo acabou escorrendo por entre as pernas da moçinha que chorava de tanto rir.

Ainda antes de completar quatorze anos, as curiosidades de Helena sobre sexo e sobre o tamanho de um pênis adulto foram satisfeitas.

Seu pai fora internado num hospital de outra cidade para um tratamento de cirrose, do qual jamais retornou, e um primo distante, aproveitando as férias da faculdade, se dispôs a ajudar na colheita do milharal de sua família.

Osvaldo, o primo, tinha dezenove anos e cursava agronomia em outro estado, onde morava com a noiva, o que não o impediu de deflorar a priminha no primeiro dia em casa da tia e comê-la todos os dias, durante as três semanas seguintes.

Quando Osvaldo chegou, em sua motocicleta empoeirada, numa ensolarada manhã de domingo, Helena ficou prontamente apaixonada, manteve-se parada na soleira da porta enquanto observava-o desvencilhar-se do capacete e da surrada jaqueta de couro. Viu sua mãe receber o sobrinho com um caloroso abraço e depois o convidando para entrar.

Enquanto os dois se dirigiam até a humilde residência, Helena mordiscava o lábio inferior ao observar os ombros largos, o queixo quadrado e os braços fortes do primo, mas o que mais chamou sua atenção foi o volume em sua calça jeans.

- Helena, este é seu primo Osvaldo... Helena... Helena!

- Ah? Ah sim, desculpe. – Ela não percebera que estavam olhando em sua direção.

- Não fique aí parada como uma tonta. – Disse a velha. - Venha dar as boas vindas ao bom garoto.

Ela corou ao ver como o primo a olhava, com aquele meio sorriso nos lábios e os olhos verdes cravados em seu decote. Ele parecia nem se importar com a presença da mãe dela, praticamente despindo-a com o olhar.

Osvaldo era tão cara-de-pau, que chegou a piscar um de seus belos olhos enquanto, ao se aproximar, ajeitava o volume protuberante entre as pernas levemente arcadas.

Ao abraçá-lo, Helena teve uma vaga idéia de sua baixa estatura em relação ao primo que deveria ter no mínimo um metro e oitenta e cinco, pois ele a enlaçou forte pela cintura e a levantou do chão, dando-lhe em seguida, um beijo molhado endereçado à bochecha, porém, deliberadamente aplicado na base de sua orelha, o que fez com que um calafrio gostoso percorresse cada centímetro de seu corpo.

Quando ele a pôs no chão, suas pernas fraquejaram e ela teve de se escorar no caixilho da porta para não cair sentada.

Depois do almoço, a tia mostrou o quartinho onde Osvaldo iria ficar, e também os demais aposentos da casa, enquanto Helena lavava os pratos.

- Bem meu filho. – Disse-lhe a velha. - Amanhã lhe mostro o resto da propriedade, pois após o almoço sempre costumo fazer uma pequena sesta. Sabe como são os velhos não é?

- Tudo bem tia, eu também vou me deitar um pouco para descansar da viagem, mas não sem antes tomar um bom banho e tirar essa poeira de estrada. – Respondeu o sobrinho com seu meio sorriso encantador.

Lá na cozinha Helena acabava de quebrar um prato, mas a velha apenas resmungou enquanto se dirigia ao quarto.

- Essas moçinhas desajeitadas...

Quando Osvaldo entrou no banheiro, sua prima saiu correndo para dar a volta na casa e espiá-lo por uma fresta entre duas tábuas do cômodo.

Ela caminhou cuidadosamente por entre o mato seco que circundava a residência chegando ao destino em total silencio. Lá dentro, apenas o barulho da água que caía do chuveiro.

Com o coração aos pulos, ela se agachou o suficiente para poder observar o primo pela fresta. Ele estava de costas e sua nudez revelava pernas musculosas, nádegas másculas e salientes, um tronco forte e esbelto com dorsais definidos, por onde subia uma pantera negra tatuada.

Helena nunca vira uma tatuagem antes e sentiu vontade de fazer alguma também. - Quem sabe um sol, um pouquinho acima da bunda. – Pensou.

De súbito, Osvaldo se virou e ficou de frente para a “voyeur”. Entre as suas pernas, a moça via pender um membro enorme, muito maior mole do que qualquer outro que ela já vira duro.

Helena caiu de costas sobre uma grande folha ressecada de palmeira fazendo um forte ruído, lá dentro, Osvaldo perguntava:

- Quem está aí? – Mas ele já sabia quem era e gostava do rumo que as coisas estavam tomando.

Só de imaginar a beldade que era sua prima teve uma ereção ali mesmo, e saiu do banheiro apenas com uma toalha enrolada na cintura. Conforme ele esperava, Helena estava na cozinha, fingindo-se absorta e descascando nervosamente uma laranja.

Osvaldo passou por ela devagar. Com a toalha armada como uma barraca em volta da cintura, e entrou no quarto sem fechar totalmente a porta. Depois tirou a toalha e, ainda nu, começou a desfazer sua mochila, colocando as roupas dispostas sobre uma pequena cômoda e, vez por outra passando a mão por sua venerável ereção.

Com o rabo do olho, ele percebia Helena, de pé ali pertinho, olhando hipnotizada pela porta entreaberta.

- Pode entrar se quiser. – Disse sem se virar para ela.

Quinze minutos depois, ela estava debaixo do primo arfante.

De seus olhos escorriam lágrimas e de sua vagina, sangue.

CONTINUA...


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Comentários

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10/10/2010 17:06:05
cara tá otimo até agora vamos ver o restante>>>>> não deixe de ler os meus contos


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