Luciana

Por causa da crise financeira mundial em 2008, a empresa multinacional no qual sou diretor, determinou a redução do quadro de funcionários em 10% em cada setor, com a recomendação que preferencialmente fossem demitidos os menos trabalhadores e os mais novos. Após passar o dia inteiro pensando, decidi indicar Mário e Luciana. Mário por freqüentemente faltar e Luciana porque não produzia tanto quanto os demais. Mário até que aceitou na boa a dispensa (acho que até gostou), mas Luciana já entrou na minha sala chorando. Fechei a porta, fiz-lhe sentar e lhe servir um copo d’água. Expliquei que a demissão era por ordem da presidência. Luciana então disse que tinha outros funcionários mais novos que ela na empresa, e nomeou Roberta, Junia e Felipe. Expliquei que Felipe era sobrinho de um diretor de outra empresa, um dos nossos maiores parceiros estratégicos, e que por isso ele foi excluído, e que Roberta e Junia foram melhor avaliadas do que ela. Luciana olhou pra mim e disse “só se essa avaliação foi feita na cama”. Não entendi e perguntei o que ela estava insinuando, tendo ela dito que não era insinuação, mas afirmação, já que ela mesma havia ouvido as duas conversando no banheiro a respeito da suruba que elas fizeram comigo. Era verdade, transava com Roberta e Junia há muito tempo, mas elas eram boas de serviço. Falei em tom de repreensão que aquela acusação era séria, já tem todos éramos casados e que mesmo que fosse verdade, ela jamais provaria isso. Luciana tornou a chorar e disse que precisava muito do emprego, já que o marido estava desempregado, e tinha altas despesas fixas em casa. Falei que lamentava mas que a decisão havia sido tomada. Quando se levantou Luciana olhou pra mim e perguntou se eu não poderia fazer uma nova avaliação de desempenho pra ela, já que sempre notava meus olhares lascivos pra sua bunda e seios. Entendi a mensagem mas me fiz de desentendido, e quis saber mais detalhes da proposta, tendo Luciana dito que pelo emprego ela seria capaz de fazer qualquer coisa.Tranquei a porta, me sentei no sofá e colocando o pau já duro pra fora da calça falei que iria fazer um novo teste, e se ela passasse não seria demitida. Luciana começou a dançar como uma serpente, ao mesmo tempo em que foi retirando lentamente a roupa que usava, ficando peladinha no meio da sala. Se ajoelhou e engatinhando veio até a mim, olhou, segurou e colocou o pau na boca, punhetando até sentir a porra jorrar na sua garganta, engolindo tudo. Com cara de puta olhou pra mim e perguntou o que o chefe havia achado. Falei que o teste ainda não havia terminado, mandando que ficasse de quatro no sofá, com a bunda bem arrebitada. Tirei a roupa e passei a chupar sua buceta, já totalmente melada, e o cu, ao mesmo tempo em que enfiava dedos dentro dos dois buracos. Quando o pau já estava duro, apontei a cabeça pra xota e empurrei com força, dando violentas metidas alternadas com tapas na bunda. Quando senti que iria gozar, dei uma parada, tirei o pau da xota e apontei pro cu dela, e após uma breve resistência, seu reto foi engolindo lentamente o falo, até encostar meu saco na sua bunda. Tornei a meter com violência, arrancando gemidos de dor e prazer na minha nova putinha, até não mais agüentar e gozar, enchendo seu intestino com leite de pica. Fui lavar o pau e quando retornei encontrei Luciana do mesmo jeito, fluindo porra do seu cu. Com o dedo retirei o excesso que escorria e enfiei na sua boca. Falei que ela havia passado no novo teste e que não seria demitida, mas que dali pra frente seria minha putinha particular. ()