Adestrando uma loirinha cachorra no feriado de 7 de Setembro

Depois de várias conversas sobre o assunto, a fiz ver que eu tinha uma certa tara, um certo prazer se pudesse submetê-la uma sessão de tapas e carinhos mais violentos. A principio, ela estranhou, mas com o passar do tempo, eu notei que ela ficava cada vez mais curiosa e bem excitada com a idéia. Algumas vezes ela mesmo tocava., sutilmente, no assunto.

Nunca tinha imaginado que poderia gostar de apanhar e ser penetrada de forma sádica e muito menos em sentir prazer em ser escrava. Ela se via cheia de desejos e vontades antes nunca sentidas ou imaginadas. Agora era ela que bolava situações, comprando roupas e apetrechos tudo para despertar a fúria e o desejo animal em seu macho, seu dono. Ela adorava me provocar e eu adorava ser provocado por ela.

Marcamos de viajar, pegar uma estrada e viver nossas fantasias, taras e desejos. Como sempre fui brindado com um bom e belo boquete enquanto dirigia. Era um indicativo de tudo o que iríamos viver naquele final de semana. Depois de rodar algumas horas rumo ao nosso destino, resolvi para reabastecer o carro e ir ao banheiro. Após para no posto , irmos ao banheiro e tomarmos um café, voltamos ao carro no estacionamento. Demos uns bons amassos. Enfiei a mão nos seios durinhos dela. estava com o pau explodindo na calca. Ela sentiu e enfiou a mão por dentro da minha calça., Parecia que eu ia gozar só dela pegar. Levantei seu vestido enfiando a mão por entre as pernas, enfiei os dedos dentro da sua vagina, arrancando um pouco de seu mel . Em seguida s coloquei os dedos na minha boca e disse : Isto é uma delicia. Em seguida a beijei, fazendo-a provar um pouquinho de seu próprio gosto.. Queria comer logo aquela loira. Estava com tanta vontade de chupar aquela loira safada, de fazer ela gozar no meu pau, de deixar ela com as preguinhas do rabo ardendo e a boca cheia do meu gozo que era capaz de foder com ela ali mesmo no estacionamento na beirada da estrada.

Finalmente, chegamos ao nosso destino. Ao entrarmos no quarto, fui logo rasgando sua roupa e expondo seu belo corpo a mercê dos meus desejos sádicos. Após alguns beijos pedi que se deitasse de bunda para cima e comecei a bater com força em suas nádegas, socando sua bunda com várias tapas, ate ela gritar dizendo que estava doendo.

- Assim que eu gosto, sua vagabunda.

Sem parar de bater nela, pedi que abrisse bem as polpas, porque eu ia dar uma lambida bem gostosa naquele orifício.

- Agora, arreganha essas pernas que eu quero chupar este cuzinho antes de enfiar rola nele.

Vendei seus olhos, deixando-a sem saber quais seriam minhas próximas atitudes. O fato dela estar vendada significava que ela confiava plenamente em mim e seu corpo me pertencia para meu bel prazer.

Ela estava ali, louca de prazer, nunca poderia imaginar que seria bom ser insultada e humilhada por um homem. Como uma fiel cachorrinha, ela obedecia a tudo, feliz da vida...

- Ta gostando vagabunda? - Abre a boca, que vou gozar dentro dela agora... E tirando o pau do cu, comecei a socar em sua boca com velocidade ate expelir meu gozo. Ela engoliu tudo sem deixar cair nem um pouquinho.

Mandei-a ficar de quatro e começou a manipular aquele ânus que já estava muito dolorido e novamente sem pena nem dó enfiei a rola no rabinho dela e gozei de novo. Cai de lado, prostrado, esgotado, derrotado por aquela mulher maravilhosa e servil.

- Paixão, você está sendo uma boa cadela, me dando muito prazer. Quero você sempre assim, entregue aos meus desejos. Agora quero que compreenda que qualquer movimento teu depende unicamente de minha vontade . Deve se comportar sempre da forma que eu mandar e vai aprender a me reverenciar quando estivermos juntos dentro de um quarto.

-. Quando falar comigo me chamará de Senhor, me responda sempre acrescentando a palavra Senhor em suas frases. Sou seu Dono e você me servirá como uma escrava dedicada toda vez que eu quiser te usar e da forma que eu quiser te usar. Entendeu cadela?

- Sim, meu Senhor.

- Admite então que gostou?

– Sim, admito sim.

Dei um tapa ardido que a fez levar a mão no rosto.

- Responde certo cachorra. Se não quiser apanhar mais forte.

- Sim admito sim, Senhor.

- Isto cadela, assim que deve ser.

- Agora me acompanhe andando de 4, vou ter mostrar como deve ser uma escrava. Sentiu um estalo na bunda e deu um grito. Fui até ela puxei-a pelos cabelos fazendo-a me encarar e disse secamente:

- Shhhhh...não é para gritar. Vou te ensinar a me oferecer sua dor e seu prazer.

Peguei uma chinela e bati em sua bunda, doía e ela começou a chorar, gemendo baixinho. Sua bunda ia se avermelhando toda.

- Calma escrava, não pense na dor, se concentra no seu tesão, no prazer que vai me dar . Suas lagrimas serão brindes para mim e seu choro a mais maravilhosa das musicas.

- Sim Senhor, entendi

Apesar de toda dor que ela devia estar sentindo, de toda aquela experiência nova para ela, parecia que ela não queria sair dali pois estava gozando também.

Depois da sessão de adestramento e de spanking, tirei a venda de seus olhos e ordenei a ela.

- Cadela venha até aqui e lamba meus pés, todos os dedos um a um. Reverencie-me como uma boa escrava..

De quatro, como uma cachorra de verdade, ela veio e lambeu como eu havia mandado. Mas eu queria testar ainda mais nossos limites e por isto fiquei em pé.Seguei-a pelos cabelos e dei vários tapas no rosto antes de mandar pegar meu mastro e colocar dentro de sua boca,

Em meio as lágrimas dela, eu socava tudo em sua boca, sufocando-a e soltando-a para respirar de vez em quando, até que gozei a fiz engolir.

- Cadela você me pertence e por isto te dei sua vitamina.. Não precisa ter pudores e nem receios comigo, sei que está muito excitada.

Ela ficou ali no chão como uma cadela babando o meu suco. Eu estava fazendo-a entender que eu era seu Dono e que a usaria sempre da forma que eu bem entendesse,

Ainda de pé e com ela prostrada de joelhos a minha frente, comecei a mijar sobre seu rosto, seu corpo nu, seus seios, dando-lhe um verdadeiro banho de mijo.

Entre assustada e maravilhada com a situação, ela abriu um pouquinho a boca, sorvendo algumas pequenas gotas. Quando acabei de mijar, ela pegou meu cacete e levou-o todo a boca, sorvendo com força até deixá-lo todo limpinho e seco.

Novamente, eu vendei seus olhos e a fiz ficar de joelhos abaixada na beirada da cama. Amarrei suas mãos e com meu cinto alcancei sua bunda e lhe bati até que começou a chorar. Bati ainda mais forte até que não suportou mais as dores e caiu deitada.As lagrimas escorriam sem parar por seu rosto molhando a venda que cobria seus olhos azuis .

Levantei-a pelos cabelos. Arranquei a venda, peguei em seu queixo e olhando fixamente para seus olhos disse:

- Você sabia que um dia isto iria acontecer. Você sempre soube disso e tenho certeza de que pensar em tudo isto te deixou muitas e muitas vezes super excitada e com vontade louca de ser possuída por mim. E eu não a trouxe aqui para bancar uma amantezinha qualquer brincando de lua de mel e sim para ser possuída como uma escrava. Você está ligada a mim, eu te possuo, e fará tudo que eu ordenar.

- Ficará bem e feliz se agir assim e principalmente me fará feliz, entendeu?.

- Sim Senhor, Isto é tudo que eu quero Senhor, Te fazer feliz. Sou sua, toda sua..

- Senhor eu me sinto viva aqui você, Nunca ninguém mexeu comigo desta forma. Nenhum outro homem fez o que o Senhor faz comigo.

.. - Eu tinha certeza disso Paixão, No fundo eu sempre soube do que você precisava, apenas te fiz se libertar, liberar esta mulher poderosa, esta fêmea gulosa que sempre existiu dentro de você.

. - Sim meu Senhor, eu me deixarei sempre ser conduzida pelo Senhor. Não quero perdê-lo, quero ser sua propriedade, desejo servi-lo como uma escrava

- Ótimo, vejo que agora compreende a sua condição diante de mim quando estivermos trancados dentro de um quarto.

Em seguida, lambi seu rosto salgado pelas lagrimas que já tinham parado de verter e beijei-a com sofreguidão e carinho, demonstrando todo meu carinho, afeto e respeito aquela mulher.

Acabei de falar isso e meti os dedos em sua buceta que estava toda encharcada. Melei toda minha mão na sua xoxota e passei em seu rosto humilhando-a e disse:

- Não tem como você dizer que não está gostando. Seu corpo te entrega cachorra. Vamos limpa meus dedos, lambe tudo .

Ela limpou tudo, cada ordem minha despertava algo nela que estava adormecido, e no fundo, ela estava adorando tudo aquilo.

Passamos o resto do final de semana com outras experiências deliciosas, algumas doloridas, outras humilhantes e outras que nos trouxeram grande prazer. Como era louco tudo aquilo, mas não tínhamos mais vontade de ir embora.

Ela poderia até estar confusa, mas com certeza estava excitada e com tesão. E eu orgulhoso da transformação a que tinha submetido aquela mulher