A mochileira e o viúvo

Adoro colocar a mochila nas costas e sair por ai de férias. E viver grandes aventuras. Meu nome é: pouco importa. Sou morena, idade suficiente pra viajar sozinha, e com um corpo de medidas normais.

Em um fim de semana, pouco antes do natal, uma amiga de infância já tinha me convidado pra passar as festas de final de ano com ela. Então, eu resolvi sair ao meu destino mais cedo e ir me aventurando até lá.

Resolvi ir pra Rodoviária pegar um ônibus pra cidade mais perto, depois ir fazendo trilhas. Pra minha decepção. Já não havia horário pra lá.

Por que não começar a aventura daqui? Pensei.

De imediato fui à beira da estrada, estiquei o dedo polegar e comecei a pedir carona. Depois de um tempinho, eis que surge um caminhão. E finalmente pára.

Muito tempo aqui?Para onde vai? Indagou o motorista.

Vou Para qualquer lugar que me deixa perto da Velha Volta. Expliquei eu, satisfeita.

Então, Vamos. Tem muito chão pela frente. Ajudou-me a subir, e deu início a minha aventura.

Você esta com sorte hoje. Aqui é um lugar muito perigoso. Não deveria estar pedindo carona.

Apresentamo-nos e o amigo caminhoneiro se mostrou-se cordial durante toda a viagem. Era um senhor maduro, bastante atraente. E os homens mais velhos sempre me deixaram louca. Ele disse que resolveu ser caminhoneiro depois que ficou viúvo.

O papo tava interessante, dávamos muita risada um do outro, a noite tinha caído e íamos logo encontrar um entreposto pra passarmos a noite. Mas eis que de repente...

Que foi isso? Perguntei depois de ter ouvido um barulho de metais ragendo e partindo.

Vixe... Deve ter sido a mola. Vou acostar pra ver.

Passado o susto, verificado o problema ele adiantou:

Cinco minutinhos eu troco tudo aqui e seguimos. Se estiver cansada deita na boleia. Ok?

Eu assenti e fui logo me deitar. Tava um caco.

Era um lugar lindo. Bem aconchegante. Tinha até espelho estratégico. Pendurado nele, um saquinho de preservativos.

Viúvo safado. Pensei logo.

Aninhei-me de costas pra porta do caminhão, estava num soninho bem leve que senti um vulto e encostar em mim e me apalpar:

Calma... Eu só queria sentir você. Podemos seguir viagem agora... Quer ir?

Hum.. Tá tão bom aqui. E Fiquei imóvel, sentindo aquele velho homem ainda me apalpando.

Ele viu minha ‘inércia’ e enfiou a mão por dentro de minha blusa, e ao sentir aquela mão de pele calejada, me arrepiei toda.

Nem quis me livrar daquela situação, até facilitei mais. Ele deitou e roçou em mim instintivamente:

Venha cá, menina cheirosa!

Eu instintivamente também procurei seu membro. E como já estava duro!

Ele me fez virar e eu senti aquele cheiro forte de macho suado. Fique excitadíssima!

Cheirei, mordi, beijei aqueles peitos e fui descendo em busca do meu tesouro: ele já tinha baixado as calças, e eu me deparei com uma vara enorme e um saco pedindo pra ser lambido:

Chupa vai, chupa! Falou ele, enquanto eu ia esfregando seu pau no meu rosto.

Naquela condição louca, comecei a chupar meu viúvo tarado, Enquanto eu executava a mamada com uma mão, ele pediu para eu acariciar o seu saco com a outra.

Cheguei a pensar que ele fosse gozar , porém ele finalmente tirou o pau da minha boca e eu pude ver aquele membro por completo. Então me pediu:

Deixa eu te retribuir esse carinho, deixa?

Não me fiz de rogada. Tirei tudo, ficando só a calcinha.

Ele puxou minha calcinha pro lado e começou a me lamber devagarzinho. Deu-me aquele arrepio na espinha de tesão!

Quando ele alcançou o meu grelinho com a língua, não pude evitar de ficar molhadinha:

Assim... delicia!

Ele viu que eu estava gostando e foi subindo pelo meu corpo me beijando até me chegar aos seios. Ali ele começou uma mamada maravilhosa.

Em seguida ele parou e foi até a minha boca e me aplicou um beijo gostoso. Aquele coroa sabia beijar!

Ele segurou o pau duro e se preparou pra colocar a camisinha. Eu me antecipei e fiz isso pra ele, usando minha boquinha...

Ele ficou louco com minha façanha!

Deitou-me de pernas abertas e enfiou de uma só vez aquela rola dentro de mim. Gemi forte com a pica do seu Carlos entrando.

Eu nunca tinha encarado uma pica daquele tamanho!

Ele começou a fazer o movimento de entra e sai, enquanto beijava a minha boca. Eu estava totalmente molhada de tanto tesão e acabei falando:

Mete gostoso... me come ... me come... Que carona gostosa!

E ficamos naquela posição enquanto ele alternava em estocadas rápidas e lentas.

Toma pica, minha menina safada!

Ele saiu de dentro de mim e me virou. Fiquei de bunda para cima e vi pelo espelho, o viúvo fascinado pela minha bundinha.

Peguei os travesseiros da boleia e coloquei sob minha barriga, fazendo com que minha bunda ficasse mais empinada:

Vou comer e gozar no seu cu!

Acostamento. Beira de estrada. Noite. Aquela situação me proporcionou um prazer nunca antes experimentado por mim!

Ele metia e Eu gozava naquela pica e rebolava sem parar. Ele mandava e eu fazia:

Rebola minha linda... rebola! Eu estava alucinada:

Assim... O senhor tá acabando comigo! Ele ria.

Meu motorista ficava mais safado ainda e aumentava as estocadas. Eu gemia de tanto tesão!

Ele sentou agora no banco do carona e ordenou:

Vem por cima, mocinha!

Como mocinha obediente que sou, sentei e cavalguei gostoso naquela pica deliciosa, olhando para meu viúvo tarado pelo retrovisor...

Vieram-me pela cabeça as tantas trepadas que tive com garotos da minha idade que não cegava aos pés do meu viúvo.

Finalmente ele avisou que iria gozar:

Vai, jorra tudo aí dentro! Supliquei.

Senti seu leite preenchendo todo meu rabinho. Fiquei sentadinha ainda esperando seu membro amolecer dentro de mim.

Tirei e senti meu anel rosado todo ardido.

Arrumamos-nos e seguimos viagem. Enquanto cochilava a seu lado, ele me disse que aquele tinha sido a melhor carona que ele tinha dado.

E foi mesmo. E sabíamos também que nunca mais iria acontecer.

Chegamos bem cedinho a uma cidade próxima. Eu achei um hotelzinho barato pra descansar da noite longa eu tive.

E falta muito pra chegar à casa de minha amiga de infância...

CONTINUA...