Bom te ver! São as águas de março...

Um conto erótico de Jacques
Categoria: Heterossexual
Data: 07/02/2010 14:33:38
Última revisão: 17/10/2011 17:29:16
Assuntos: Heterossexual, Anal, Teen

Era início de 2006, choveu pra cacete em São Paulo, era início de noite e eu caminhava desde a Estação Vergueiro até a Estação Liberdade do Metrô.

A cidade estava tumultuada, no trajeto encontro um casal se abraçando e se despedindo, o rapaz disse um “Bom te ver...” e a moça seguiu à minha frente, era uma loura com aproximados 1m70, quadril largo, andar bonito, segui atrás dela e numa travessa seguinte emparelhei, olhei - era bastante bonita e tinha uns peitinhos bem legais – e disse:

- Nem sei seu nome, mas concordo completamente com seu amigo... “É bom te ver”!

A reação da menina até me constrangeu, depositou seus grandes olhos amarelos fixamente sobre mim, deu um sorriso e disse:

- Grata... Mas o senhor exagera! Não tenho nada demais...

A resposta me pareceu polida e distante, afinal ela, com aparentes 20 e poucos anos, não era pro meu bico mesmo, à época já estava com 48 anos - apesar de aparentar menos -, 1m77 e tinha uns 85 kg, até tinha meus atrativos, mas nunca imaginaria que um peixão daqueles cairia na minha rede.

E a menina continuou meneando seus belos quadris à minha frente e numa outra travessa emparelhamos de novo e a menina me olhou fixamente de novo e até deu um sorrisinho, eu, já perturbado, disse:

- Tá lindo o céu, essa escuridão... “São as águas de março fechando o verão...”

E a menina continuando com seu perturbador olhar:

- Humm!! Que chique! Jobim! Amo Jobim...

Aí eu ri encantado e arrisquei:

- Então vamos tomar uma cerveja pra comemorar esse fechamento de verão!

E aqueles olhos gigantescos me disseram:

- Vou sim, aliás, eu ia com minhas amigas mesmo, mas vou sozinha com o senhor.

Fomos... Brejas, fritas, petiscos, uísques e quando menos percebemos nos beijávamos feito adolescentes e eu só não estava absolutamente surpreso porque não estava absolutamente sóbrio! E ainda houve tempo pra ficarmos no ponto de ônibus dela namorando como se não houvesse amanhã...

E daquela vez foi tudo, mas como viciamos naquela coisa, nos encontrávamos de vez em quando num boteco ou noutro e refazíamos a brincadeira!

Questão de tempo pra que pensássemos em ficar a sós e pra minha sorte, um cara casado, ela morava num apartamento próximo dali, mais exatamente na Aclimação!

Foi a conta de pegarmos umas bebidas e quitutes num mercado pra irmos pro apê dela, que não era grande coisa e era dividido com algumas amigas, mas tinha o suficiente pra ficarmos a sós no período em que as amigas delas estavam estudando...

Um dia por lá já meio bêbados e seminus, começamos a ousar ainda mais nas carícias - ela não queria foder, pelo fato de que eu era casado -, àquela altura não havia mais barreiras, ela já estava sem calcinha e eu já caía de língua na buceta da menina...

Não houve tempo pra ela pensar, em instantes a menina beijava, lambia e logo chupava meu pau, era uma chupada úmida, tentava engolir o pau todo e colocava as bolas do saco na boca, eu estava num estado de tesão completo, procurava o clitóris da menina mesmo sem tirar sua calcinha completamente, enfiava o grelinho na boca e acariciava a entrada do cuzinho...

E antes que gozasse na boca dela penetrei-a devagarinho e quando cheguei ao fundo puxei-a pra mim e enfiava com alguma violência... Eu mexia os quadris pra lá e pra cá e enfiava o pau mais fundo que eu conseguia, gozei gostoso, mas o que mais me impressionou é que menina parecia ter gostado tanto quanto eu e pareceu também ter gozado...

Depois daquela trepada sôfrega, urgente, merecíamos um descanso.

E foi assim que ficamos deitados na cama, nus, semi-cansados e saciados.

Agora já era possível dar uma trepada mais elaborada, menos urgente e foi assim que comecei a acariciá-la nos seios e troquei as mãos pela língua, fui descendo pela barriga, até chegar à boceta que estava raspada, os pêlos pareciam um desenho, um triângulo, comecei a lamber devagarinho, espalmava a língua na boceta inteira, depois passei a me concentrar no seu interior, enfiava a língua até onde podia, a mão direta passeava na bunda da menina, quando tentei enfiar um dedo no cu dela, ela reclamou e pediu pra tirar...

Então continuei com meu passeio de língua naquela boceta, passei pelo períneo e deu uma leve lambida no cuzinho.

Aí foi o momento de fazer a penetração, dessa vez lenta e mais profunda, a menina colocava suas pernas quase nos meus ombros e o pau entrava profundamente, comecei os movimentos de vai e vem e acelerava aos poucos, tive que diminuir o ritmo já que não queria gozar rápido.

Pedi que a menina ficasse de quatro e enfiei de novo na boceta, e aí eu controlava o ritmo com mais segurança e me segurava pra não gozar rápido, a cadência continuava ótima e eu resistia a gozar logo, a menina balançava a bunda pra frente e pra trás, eu ainda dava uma olhadinha no seu cuzinho vez ou outra, passava os dedos de leve e não os enfiava.

Certo momento, parei um pouco, coloquei os dois travesseiros e pedi que ela deitasse de bunda pra cima e comecei novamente a lamber-lhe a boceta, de vez em quando dava-lhe uma linguada no cu, até que parei definitivamente só no cu e lambi bastante, enchi de cuspe e empurrei o dedo pra dentro um pouco, ela, que gemia alto a cada lambida, retesou-se um pouco com o dedo no cu, mas depois até que relaxou com o revezamento de dedos e lambidas...

E finalmente preparei-me pro saborear aquela iguaria branca, redondinha, levemente dilatada que tinha diante do meu pau, encostei a cabecinha no olhinho do cu e fui empurrando devagar mesmo com algum protesto da menina, tive algum trabalho, doía-me um pouco, saí, passei mais cuspe, empurrei mais um dedo e a menina já nem resmungava mais, aí foi fazer a entrada lenta, mas contínua, até enterrar todo meu cacete naquele delicioso orifício, depois foi começar o movimento de entrada e saída bem devagar. Gosto de comer bundas das mulheres, não só o cu, todo o ritual me excita... Gosto é de ficar olhando o pau entrando e saindo do vão ladeado pelas duas elevações e também do bater da pélvis contra as carnes das nádegas.

E continuava esse meu ritual e comecei a acelerar e olhar e suar... Até que finalmente acabei-me em porra dentro do buraco gostoso...

Depois ela me confessou que aos 23 anos - aparentemente bem menos - só tinha dado a bunda duas vezes quando ainda virgem e que não achara a experiência excitante, disse que foi pega de surpresa com o andamento da nossa trepada, com minha tara pela sua bunda e quando percebeu já me dava o traseiro com gosto...

Passamos quase dois anos juntos e trepando de maneira maravilhosa!

Quando ela arrumou um namorado fixo tivemos que acabar com nosso belo caso, mas, menina, se estiver lendo isso saiba que deixou saudades e que ainda fico de pau duro relembrando várias de nossas trepadas!


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Comentários

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28/03/2011 10:40:29
Oi ! Sou eu mesmo o autor do texto... No outro site não há como alterar o nome, por isso que me logo lá daquele jeito...
26/03/2011 18:08:35
hummm li esse conto em outro site e em outro nome e caiu de forma perfeita no meu blog para esse Mês de Março! Nota 10!! Bjs doces!
07/02/2010 17:57:02
Não despreze os coroas, eles tem suas manhas e atifícios. Substituem fácilmente quantidade por qualidade e satisfação.


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