Minha loirinha II

No conto anterior vocês ficaram sabendo como foi a minha primeira vez com a minha sobrinha, aquela loirinha linda que vivia dançando com o seu corpinho escultural, não é pra fazer enxame mas realmente ela é linda, claro que eu não vou me identificar nem tão pouco divulgar o seu nome mas quando alguém ver por aí no orkut uma foto de dançarina de banda, pode ser que seja ela, mais dicas não darei.

Bem a segunda vez que nos encontramos já foi um pouco tenso, eu no dia seguinte ao que saímos a primeira vez, eu acordei cedo e com um peso na conciencia, eu imaginava na covardia que tinha feito com o meu irmão, o pior não sabia com que cara eu iria olhar ra ele, mas ao mesmo tempo lembrava da imagem deslumbrante que era aquele monumento em pé por cima de mim na cama de motel e eu olhando o espelho no teto, no meio desses devaneios o meu celular tocou.

- Oi!

- Ei aonde tu está?

- Em casa, porquê?

- Preciso falar com você urgente.

- O que foi?

- Não dá pra falar por telefone, tem que ser pessoalmente...

- Que diabos foi que aconteceu?

- Vem me pegar?

- Aonde você tá?

- Estou no trabalho, saio às 5 e meia da tarde

- Caralho, eu estou muito ocupado não posso sair e...

- Se você não vier vai se arrepender, é sério, vem ou não?

- Tá bom, eu vou, diz aonde eu te pego

- Você vem pra rua **** e fica de frente à loja ***** estaciona e me espera

- Beleza, fica tranquila que eu estarei lá.

O meu coração batia forte e descompassado, eu imaginava mil coisas passando pela minha cabeça, eu ficava pensando se o meu irmão havia descobrto algo, ou se alguém havia nos visto juntos, o que poderia ser?

Na hora marcada peguei o meu carro e saí sem dizer aonde iria, a minha mulher ocupada com os seus afazeres nem perguntou nada, eu estava atonito e em alta velocidade até ganhei uma multa de presente pela lombada eletronica, cheguei no local marcado 5 minutos antes do combinado, fiquei dentro d carro esperando ela chegar, de repente olho pelo retrovisor e vi uma visão extraordinária, ela vinha em diração ao carro, estava vestida com um vestido acima do joelho, com uns desenhos de oncinha, puta que pariu eu fiquei em transe outra vez; Ela encostou no carro e bateu no vidro, eu abri a porta e ela entrou já fechando aporta e pedindo para que saíssemos dali, eu perguntei pra ela o motivo da ressa e ela não espondendo nada só pediu pra aumentar a potencia do ar condicionado e mais uma vez que fossemos dali, eu obedeci, e logo que eu saí daquele local fui surpreendido com um beijo muito louco (quase bati o carro).

- Que é isso menina tá doida?

- Estou, doida por você, desde ontem eu não consigo parar de pensar e você nem um minuto

- Não vejo motivo nenhum pra isso, você está confundindo as coisas

- Eu vejo sim, vejo que você é o homem que vai me fazer feliz e eu quero você de novo, e quero agora

- Que mané mulher feliz? Eu sou teu tio esqueceu?

- Não, não esqueci nem faço questão de lhe chamar de tio, você já quebrou esse laço, então agora aguenta

se não, pede pra sair rsrsrsrsr

Eu pensei em dizer pra ela que ficasse quieta, mas olhando aqueles peitinhos sem sutien dentro daquele vestido com os biquinhos empinhados me convidando para chupá-los, o seu olhar brilhando como se você uma esmeralda eu não resisti e mais uma vez fui em busca de um motel; mais uma vez já descemos do carro nos abraçando nos beijando feito dois adolescentes, eu com a minha idade 4.0 e ela com o viço de uma ninfeta, era uma combinação perfeita para mais uma noite de sacanagens.

O motel não era o mesmo, eu temia ser seguido ou algo assim, afinal poderia ser armação dela pra me ferrar, sei lá a gente pensa de tudo nessa hora, mas, não era, era somente a vontade de ser enrabada por trás, ela me puxando pela camisa me disse:

- Hoje você me paga seu filho da puta, você vai me fazer gozar, vai me fazer explodir

- Tô fudido na sua mão...

Ela me empurrou na cama e de joelhos em cima do meu corpo foi arrancando a minha camisa sem o cuidado com os botões, começo a beijar o meu pescoço e com as suas mãos prendeu as minhas acima da minha cabeça, a sua lingua trabalhava como se fosse um lapidador, lapidando cada canto da minha orelha, descendo pelo pescoço, passando por cima dos meus mamilos, indo até o meu umbigo, desatou o meu cinto e colocou o meu pau pra fora, que nese momento já estava duro feito uma rocha, latejando de tanto tesão, com uma gana muito louca começo a chupar o meu cacete e indo com a lingua atéos meu testículos, lambendo-os como fosse um docinho, eu podia sentir a sua buceta encharcada e sendo pressionada contra a minha perna... na minha cabeça turbilhões de pensamentos de culpa começaram a chegar ao mesmo tempo uma forte vontade de consumar todos os meus desejos, como se não dominasse mais o meu coprpo, peguei ela pelos cabelos e puxei pra cime de mim lhe abraçando enterrei a minha lingua em sua boca ao mesmo tempo em que meu pau ia se enfiando na sua buceta, num frenesi muito louco comecei a bombar a sua buceta e ela soltando gritinhos no meu ouvido dizendo ser a razão de todos os seus desamores, dizia que não conseguia ficar com outro homem sem me levar pra cama também que em toda sua vida de mulher eu fui um objetivo inalcansável, com isso fazia aumentar ainda mais a minha vontade de entrar dentro dela, o meu pau já prestes a soltar um jato de porra dentro dela, foi quando eu parei e disse:

- Você ontem me ofereceu o cuzinho, ainda quer?

- Você sabe que eu sou toda sua, pra você fazer o que quizer comigo, vai me fode gostoso, adoro quando você me chama de gostosa com esse pau enterrado dentro de mim

Não pensei duas vezes, virei ela de costas e peguei um tubo de lubrificante que estava ao lado da cama, tirei a tampinha e comecei a derramar nas suas costas, aquele lubrificante era aromatizado com um cheiro de morango, não tinha sabor só um cheiro muito bom, aquele liquido escorrendo pelo reguinho da sua bunda e passando pelo seu cuzinho indo até a sua bucetinha, foi uma visão privilegiada, eu comecei a massagear a sua bunda e com o meu pau passando no seu re guinho parei na portinha e devagar muito lentamente, com muito cuidado para não machucar eu enfiei o meu pau naquele cuzinho apertado e delicioso, ela agarrava o travesseiro e se esticava como se estivesse entrando em transe, a sua cabeça se movia violentamente de um lado para outro e ela gritava baixinho....

- Me fode vai meu gostoso, come o meu cuzinho, tá gostoso? tá gostoso? vai me fode todinha, arrebenta comigo

Isso me fazia aumentar a potencia da minha maquininha de prazer, e comecei a bombar com mais rapidez, o suor já escorria pelo meu corpo ( apesar do ar condicionado) e eu que já havia viajado por tantos lugares desse planeta nunca tinha tido uma viajem igual àquela, não aguentando mais gozei fundo no seu cuzinho, foi uma gozada impar, colei na sua bunda gostosa macia, e fiquei quase que desmaiado, era uma senssação incrível, ela pegou a minha mão e levou até a sua buceta, começo esfregar, eu coloquei o meu dedo no seu clitóris e de repente ela soltou uma explosão de gozo.

A minha loirinha me deu muito mais prazeres, em outros dias, porém como tudo tem um começo meio e um fim...

hoje somos indiferentes um com o outro, mas na minha mente ficou para sempre a mulher que conseguiu me virar a cabeça, quase acabando com o meu casamento, quase acabando com a minha vida, mas sou sincero em dizer, ela merece aplausos por ter sido uma mulher completa em minha vida.