Havia acabado de chegar em Londrina e estava com um tesão incrível, doido para fazer uma sacanagem bem safada. Fazia tempo que queria conhecer o Desiree Londrina, uma casa de swing da cidade, pois já havia ido algumas vezes ao de Curitiba, e essas casas de swing são um verdadeiro paraíso do prazer.
Tenho 38 anos, branco, cabelos e olhos castanhos, 1,77. Sou do tipo “gordinho” e coloco entre aspas porque sei que muitas pessoas perdem a oportunidade de ter momentos deliciosos de prazer, baseados na aparência das pessoas. Mas eu não sou um desses. Prezo pela honra, sigilo, simpatia, higiene, educação, fogo, cheiro, gosto, calor. Sou um cara muito simpático e sou muito gostoso. Um tarado safado entre uma duas ou três pessoas, quatro paredes ou em uma suruba mesmo.
Ao chegar a casa, o proprietário apresentou-me ao ambiente e trocamos uma idéia rápida sobre a ética para aquele local. Respeitar a vontade alheia é tudo dentro deste tipo de lugar. Pedi uma dose de um bom Red Label com energético. Não que eu ache que iria ficar mais forte com essa bebida, mas porque é um paladar que me agrada. Dei uma volta rápida e foi conhecendo, de relance, os casais que já estavam presentes e os que chegavam. Belas mulheres e vou ser sincero, se revelariam no decorrer da noite.
Música, luzes, bebidas e o clima foi esquentando. Um casal aparentando seus 40 e poucos anos seguiu para a sala escura onde encontram-se aquelas camas bem espaçosas para um bom grupal e também alguns ambientes separados apenas por um tecido leve, que permite ver a silueta daqueles que estão se divertindo.
Dei um tempo para que eles se aquecessem e fui assistir a cena. A esposa, uma loira baxinha, com coxas deliciosamente torneadas e grossas, e uma bundinha dura e arrebitada, que parecia de uma menina, esfregava-se em seu marido, beijando-o lascivamente e tocando seu pau por cima da calça. Apesar do escuro, eles ainda estavam um tanto quanto tímidos pois suas roupas ainda permaneciam em seus corpos. Como quem quer muito, sentei-me em um sofá bem pertinho dos dois e fiquei assistindo o belo show do casal. Percebi que a deliciosa loirinha empinava sua bunda em minha direção e rebolava gostoso. Depois virava de frente e esfregava a bunda no pau duro do marido. Meu pau já estava todo molhado e latejando e coloquei-o para fora da calça, iniciando uma deliciosa punheta, lubrificada por meu próprio caldo. Por falar no meu pau, ele é bem normal, 15 cm, cabeça roxa/rosada, cheio de veias, grossura média, mas uma delícia de pegar, mamar, sentir dentro do seu corpo. E tenho uma característica interessante, fico muito molhado. Tenho uma lubrificação natural que empapa a cueca e escorre por minha glande, preparando o caminho para a penetração. Adoro ver ele assim, reluzente, melado.
Voltemos para o casal. Ao tirar meu pau para fora, vi que a loirinha não tirou os olhos dele e rebolou com mais vontade no pau do marido, que a essa altura puxava sua calcinha branca por baixo do vestido e atolava seus dedos naquela buceta molhada.
Comecei a tocar uma punheta bem lenta, por vezes brincando com a ponta dos dedos na glande. Coloquei meu saco pra fora e com a outra mão massageava minhas bolas deixando a loirinha louca com a imagem. Fico pensando o que passa na cabeça de uma mulher, ao rebolar no pau do marido, sentir os dedos dele brincando com sua xaninha, seu grelo, e ao seu lado, um macho de pau duro, melado, tocando uma deliciosa punheta em sua homenagem. O que elas pensam eu não sei, só sei que a loira empinou a bunda nos dedos e no colo do marido, dobrando o corpo em minha direção e pegando em meu pau, parecendo uma esfomeada pela carne latejante de minha pica. E assim, ela começou a tocar uma punheta bem lentinha em mim. Seu macho, percenbendo a situação da sua safadinha, abriu seu vestido na altura daqueles peitinhos adolecentes e começou a bolinar seus mamilos. Não pude resistir e fui em direção aqueles peitos deliciosos, bicudos, mamilos que pareciam bicos de uma mamadeira e comecei a mama-los como um bebe esfomeado. Que deliciosos. O cheiro da pele da loirinha era maravilhoso, excitante. Beijei seu pescoço e dei um delicioso beijo com minha lingua úmida naquela boquinha macia. E ela não largava de meu pau. Continuava aquela punheta frenetica, me levando a loucura, quase me fazendo gozar. Sua mão toda melada com meu caldinho.
Comecei a sentir o cheiro da bucetinha dela exalar e não resisti, fui descendo minha boca quente por seus peitos, sua barriguinha, até chegar onde deveriam estar os pentelhos. Mas não havia nada, a safada tava toda raspadinha. A cada milimetro que minha lingua descia, ela gemia gostoso e falou para o marido dela “bem, deixa ele chupar minha buceta?” e a única coisa que vi foi um gemido do macho, liberando o território para minha investida.
Quando minha boca quente tocou aquela xoxota peladinha, ela gemeu alto e estremeceu de tesão. A essa altura já tinham uns cinco casais ao nosso redor. Que pintura surreal de se ver. Mulheres e homens se esfregando, sentindo tesão, gemendo e se tocando com o espetáculo que eu estava proporcionando. Não resisti e mamei aquela bucetinha com cuidado. Modestias a parte, sou bom com a lingua. Tenho uma amiga colorida que é bi e diz que eu chupo tão gostoso quanto uma mulher e olha que elas sabem se chupar.
Alternava minhas lambidas com baforadas de álito quente em sua xota. Ela se contorcia e gemia gostoso...meu pau pingava tesão. A ponta de minha língua fazia movimento circulares ao redor de seu grelinho que parecia a ponta de um dedinho, duro, grande e por vezes eu conseguia mamar como se fosse um pintinho. Em outros momentos, eu lambia sua buceta como se estivesse beijando sua boca. Grudava meus labios no de sua buceta e enterrava minha lingua lá dentro, quase tocando em seu útero. Ela agarrava meus cabelos quase rancando e dizendo ao seu macho o quanto eu mamava gostoso. Descia minha lingua quente até a portinha de sua deleciosa xerequinha e aproveitava para lamber seu rabinho. Que cú deliciso e cheiroso. Apesar do local bem escuro, percebi seu cuzinho era bem rosadinho. Como gosto de cuzinho rosado. Na verdade gosto de qualquer jeito...rs... Já se conseguia ouvir alguns casais gozando e isso nos deixava ainda mais excitados. Meu pau, que como descrevi anteriormente, é do tipo normal, parecida que tinha dobrado de tamanho. Vocês já devem ter visto um pau comum quando está com muito tesão. Parece que fica maior.
Continuei naquela chupada deliciosa até perceber que sua buceta estava escorrendo um leitinho deliosamente cheiroso. Percebi também que sua buceta começou a piscar. Seus musculos começaram a se contrari e ouvi ela dizer, “Carlos, tô gozaaaaandoooo, na boca desse puto tesudo. Me chupa seu gostoso, que estou gozando na tua boca, seu safado”. Nossa, quase gozei só de ouvir. Outros casais, que eu já não sabia mais quantos, começaram a gozar com o tesão de ouvir o que ela dizia para mim e a maneira como rebolava em minha boca. Era alucinante aquela sinfonia de gozos, gemidos, gritos, grunhidos. Como é delicioso trepar junto com outras pessoas. Como era tesudo beber o gozo daquela loirinha deliciosa. A impressão foi de que fiquei fazendo ela gozar por uns cinco minutos. E como escorria gozo.
Quando ela voltou ao estado normal, queria me punhetar feito louca. Deixei ela continuar punhetando minha pica dura, grossa, molhada, mas ela queria me fazer gozar. Queria sentir toda a porra que estava em minhas bolas em sua mão. Então, dei um beijo em seu pescoço, tirei sua mão de meu pau, beijei seu rosto e falei que foi delicioso fazer ela gozar na frente de todos. Dei um até logo e foi continuar minhas aventuras.
Vocês devem estar achando que sou doido. Porque não gozei? Resposta: Porque queria mais. E aconteceu mais naquela noite. Ainda gozei duas vezes antes de ir pra casa. Fiz muita sacanagem gostosa. Só que o restante, eu conto da próxima vez. Casais e mulheres que tenham gostado, fiquem à vontade para me escrever ou quem sabe marcamos um encontro no Desiree ou em outro local.
Beijos molhados.