Como tudo começou

Um conto erótico de Casal Maduro SP
Categoria: Grupal
Data: 23/12/2009 18:36:40

A Carol tem 50 anos, eu 55, somos um casal de classe média paulistana, ambos professores universtários, temos filhos que estudam fora do Brasil hà uns 3 anos, somos discretos, muito reservados, um casal aparentemente normal, como tantos outros de São Paulo. Nossos hábitos são os tradicionais: comer de vez em quando uma pizza, levar nossas mães para um almoço num domingo, fazer compras nos shoppings, etc. Moramos num prédio há muitos anos e temos um relacionamento de amizade e respeito com os nossos vizinhos. Até aqui tudo normal, entretanto, sob essa vidinha pacata, existe uma segunda vida, secreta, que não partilhamos com nenhum conhecido. Nessa outra vida, como num teatro, ou num filme, vivemos os personagens que nos dão prazer e realizamos nossas fantasias. Gostamos de ser a esposa safada e o mardinho corno manso. Agora, depois de tantos anos, resolvemos partilhar com outras pessoas, anonimamente, nossas aventuras e prazeres e desde esse primeiro relato temos sentido um prazer especial, pois, se recordar é viver, repassando nossas experiencias nessa segunda vida para poder narrá-las temos nos excitado muito e de certo modo nos inspirado para viver novas aventuras. E naturalmente, nessa primeira narração, contaremos COMO TUDO COMEÇOU.

Depois de uns 8 anos de casados, quando estavamos na faixa dos 30 anos, ja tinhamos nossos filhos e nossa vida tinha se estabilizado, nossas carreiras de professores, pesquisadores na Universidade ia bem, nossos títulos de mestres nas nossas especialidades nos davam segurança e certeza de um futuro tranquilo, não ficariamos ricos, mas poderíamos ter um bom padrão de vida.

Nossa vida sexual sempre foi muito prazeirosa e nos permitamos fantasiar algumas situações que nos excitavam mais ainda, e claro que ainda, de modo tímido, podemos dizer. A Carol gostava de me contar como, as vezes, era paquerada, falava de um ou outro aluno que a atraiam, algumas vezes que saíamos sozinhos ela se vestia de modo mais sensual e por varias vezes era chamava a atenção dos homens que até mesmo chegavam paquera-la, mesmo estando ao meu lado. Levavamos tudo na brincadeira, sempre fomos como duas crianças na nossa intimidade, mas tudo isso acabava nos excitando muito. Quando chegavamos em casa desses passeios transavamos loucamente. Apesar das crianças pequenas sempre tinhamos oportunidades, pois as crianças ficavam sempre com os avós, tanto meus pais, quanto os pais dela.

Aos poucos adquirimos o hábito de nas sextas feiras a noite sairmos para nossas brincadeiras era um momento de descontração depois da semana de trabalho e dos cuidados com a casa e os filhos. E assim, fomos ficando, cada vez mais ousados, mas ainda, conservando uma certa ingenuidade, pois, estava muito longe de nós idéias de ir mais longe.

Mas, dizem que a ocasião faz o ladrão. Eu tive um convite para dar um curso em Recife e teria que ficar uma semana por lá. Aproveitamos a oportunidade, arranjamos com a universidade para a Carol tambem fazer uma visita aos seus colegas de Recife e esticando no fim de semana poderiamos conhecer as praias maravilhosas da região.

Eu tinha atividades durante a manhã e a tarde, mas Carol tinha compromissos de visitas só pela manha, de modo que a tarde ela ficava no hotel, obviament aproveitando a piscina.

Chegamos na segunda pela manha, e ela só teria compromissos na terça pela manha, de modo que quando fui para o curso a tarde, ela ficou na piscina.

Ao final da tarde quando cheguei, encontrei-a ainda na piscina, estava quase escurecendo, mas a calor ainda convidava a um mergulho e fui logo me juntar a ela.

Ela tinha tomado muito cuidado para não se queimar, alem dos cremes protetores tinha ficado boa parte do tempo no guarda sol, mas assim mesmo tinha conseguido as sensuais marquinhas de biquini. Ela usava um biquini normal, nunca foi de se exibir, afinal, ela era uma doutora, professora universitária, sempre mantinhamos nosso comportamento reservado.

Depois de um mergulho sentei ao seu lado e pedimos algo para beber. Não prestado atenção nas outras poucas pessoas que estavam na piscina, mas foi ela que, discretamente me apontou uma pessoa de uns 45 anos, muito atraente fisicamente, tambem muito sério, que tinha chegado pouco antes de mim. Ela me falou que ele, antes de eu chegar, não tinha tirado os olhos dela. Eu resisti para não olhar para ele de imediato, mas foi impossivel, e quando olhei para ele, percebi que ele desviara o olhar de nos, fingindo concentrar-se na leitura do livro que trazia.

Naquela época essas situações, de simples paquera, nos excitavam muito e não pude controlar uma ereção, ainda que leve.

Eu perguntei a ela.

- Essa paquera mexeu com Vc? (mexeu era um jeito de dizer - te excitou?)

- E claro que sim, Voce sabe que gosto disso.

Assim ficamos um tempo a mais, eu ia para a piscina sozinho, e a deixava livre para uma troca de olhares cada vez mais intensa entre eles. Mas quando eu voltava ele disfarçava.

Nosso tesão foi crescendo com aquela simples paquera, meu pau ja estava duro e tinha dificuldades de me controlar. E Carol ja dava claros sinais da sua excitação, pois, mesmo eu estando ao seu lado ela começou a olhar para ele, e ele, percebendo, começou a olhar tambem.

Foi a primeira vez que isso acontecia de modo tão declarado e eu pude sentir como isso me excitava e perdi meu controle e num momento que percebi eles se olhando, olhei para ele e sorri. Foi, como dizem, meio sem querer querendo. E aí se estabeleceu a triangulação de olhares que tanto excita aos maridos, esposas e aqueles que gostam de casais.

Animado, o agora, nosso paquera, veio até nós, parecia fazer questão de mostrar sob sua sunga o seu cacete duro, ja havia escurecido e só um casal estava do outro lado da piscina.

Ele pediu licença e sem mesmo dizer seu nome disse a mim, olhando nos olhos da Carol:

- Sua esposa e muito bonita, parabens.

Sua desinbição nos assustou, nunca alguem tinha dito isso a mim, tão diretamente. Eu respondi, de modo tímido, como hoje sei que convem a um corno.

- Obrigado.

Enquanto eu respondia ele rapidamente pegou puxou uma cadeira e sentou em nossa frente, estavamos em duas espreguiçadeiras, lado a lado,

Assim sentado bem em frente em nos, num plano mais alto, ele parecia nos dominar, e ainda sem tirar os olhos da Carol, disse.

- Eu gostei muito de Voces e quero jantar com Voces hoje.

Carol ainda estava paralisada, ela não tinha dito nada ainda, naturalmente olhamos um para o outro, e jamais esquecerei do sorriso cheio de malicia e tesão, que eu não conheia até entao, que estava estampado em seu rosto.

- Vamos aceitar, querido, assim teremos companhia para essa noite.

- É claro que podems eu concordei.

Mesmo atordoado, eu tive consciencia da expressão que ela usou, companhia para essa noite.

Depois de muitos anos, quando resolvemos escrever este relato, não foi dificil lembrarmos de cada detalhe daquele fim de tarde. Dizem que situações que vivemos sob forte emoção jamais esquecemos.

Depois de ter nos, intimado a jantar com ele, ele se apresentou como um auditor que estava fazendo um trabalho numa grande empresa e que estava praticamente morando no hotel ha 15 dias. Ficamos mais tranquilos quando disse que era de Belo Horizonte e que atuava principalmente na região Norte e Nordeste.

Nós nos apresentamos como professores universitarios de São Paulo, revelamos a universiade, mas não nossas especialidades e explicamos que estavamos la a semana para o curso e as visitas da Carol.

A conversa agora fluiu mais, socialmente digamos, mas a troca de olhares entre nós era reveladora dos desejos que tinham possuido nossos corpos e almas.

Um mergulho dos tres na piscina foi inevitável e e claro, ficamos proximos e pela primeira vez, vi outro homem acariciar, abraçar e beijar minha esposa. Aqueles maridos que curtem como eu, ser cornos, podem avaliar a minha excitação.

Carol, para minha surpresa e prazer, esta mais solta do que eu podia esperar e parece que tinha assumido, mais rapidamente do que eu, a personagem que tem vivido em nossa, segunda vida, desde entao.

Ela tinha sido seduzida principalmente pela atitude impositiva e dominadora do Osvaldo, a seu lado femea cedia ao macho alfa, tendo ao lado o seu marido numa posição de submissão que cabe aos machos beta.

A carinha de safada que até então ela fazia só quando fantasiavamos, agora ela mostrava ao, a partir de então, seu macho, seu amante e a cada cada beijo, cada caricia mais ousada ela ia se entregando mais e mais.

E claro que naquele momento estvamos só nós tres no ambiente todo da piscina, mas quando olhei para cima, vi que numa janela de um dos apartamentos mais baixos, alguem nos observava. Eu não comentei nada, e desejei que ele tivesse acompanhado tudo desde o inicio e percebido que eu era o corno na estoria. Repentinamente, ao passar na minha cabeça esse desejo eu me excitei ainda mais.

Percebendo que a coisa estava ficando mais séria, foi o próprio Osvaldo que disse para sairmos um pouco. Sem esconder nossos cacetes duros sob as sungas e ela sem mesmo se preocupar em ajeitar a calcinha do biquini que agora estava enterrada deixando suas nadegas a mostra, sentamos nas cadeiras, na mesma posicao anterior.

Osvaldo então perguntou se ja tinhamos tido experiencia de estar com outra pessoa. E dissemos que não. Ele, num tom professoral, de quem ja era muito experiente, perguntou se estavamos certos de que queriamos essa experiencia e se não era só uma fantasia.

Carol, tomando minha frente, disse que sempre tinhamos fantasiado isso e talvez agora tinha chegado o momento. A sua iniciativa me deixou na posição que eu estava me acostumando, de corno que simplesmente concorda com a esposa e o amante.

Osvaldo então disse, ainda num tom impositivo e professoral, acho que Voces tem muito a conversar até a hora do jantar. Eu espero Voces as 9 horas, naquele momento eram 7 horas.

- Quero que saibam de uma coisa, eu saberei entender e respeitar a decisão de Voces. Se não quiserem ir em frente com tudo que começou aqui, eu saberei entender. Mas, por favor, não deem continuidade se não estiverem seguros.

A sua atitude, era de um mestre que aconselha seus discipulos.

- Nós vamos conversar e de qualquer modo, iremos jantar com Voce.

- É claro. Completou Carol.

Ao sair do ambiente da piscina, como artista que saem de cena, retomamos nossos papeis tradicionair. Tomamos o elevador dos banhiistas e descobrimos que ele estava no mesmo andar que a gente, do outro lado do hall dos elevadores.

A despedida foi formal, nem mesmo sem ver ninguem no corredor, mantivemos as aparencias.

O que aconteceu no nosso apartamento assim que entramos, a conversa que tivemos e a decisão que tomamos, vamos relatar numa outra oportunidade.

Esperamos que Voces queiram continuar sabendo.

Agradecemos desde ja, quem puder comentar nosso relato. Isso vai permitir conhecer pessoas e trocar ideias e experiencias e quem sabe alguma coisa a mais.

Nosso email - criado especialmente para esta finalidade.

Carol e Carlos


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Comentários

Estou gostando do relato.

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Estou adorando

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Gostei muito desse inicio... até porque conheço bem rs.parabens

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estou adorando amigos e fantastico adoraria conhece-los

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COMO ESCREVE BEM. DA PRAZER EM LER. FANTASTICO.

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MUITO BOM, E O FINAL COMO FOI

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BELO CONTO GOSTARIA DE SABER O FINAL

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gostei do incio da historia e quero saber o final. me adicionem no msn: será um prazer manter contato

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Adorei. Espero que comente o restante do acorrido no hotel, pois também tenho muitas fantasias. Abraços...

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ótimo.. vamos combinar?

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sensacional

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