A casa dos 40
Era uma manhã de terça-feira do mês de Abril. Cheguei na praia pouco depois das 9 horas, praticamente vazia, não só pelo dia da semana e horário, mas também pela localização que escolhi, normalmente menos frequentada. Havia concluído a graduação no final do ano passado, e após 4 anos trabalhando e estudando, optei por sair do trabalho e engrenar em uma pós-graduação. Seria quase 1 ano me dedicando só à ela. Começaria no final do mês, logo, tinha que aproveitar.
A uns 10 metros de mim a única pessoa por perto, uma mulher, que sentada, lia um livro. Notei que ela me observava, mas dei de ombros, não me interessava por mulheres mais velhas, e numa olhada rápida, ela deveria ter por volta dos 45. Sentei, peguei um livro também e comecei a ler. Depois de um tempo ela foi à água, e observei. Não demorou para que eu a observasse com mais interesse. Não tinha mais uma bunda firme, mas passava longe de ser caída; as celulites apareciam, mas sem comprometer o conjunto. Pernas compridas e em forma. Ela devia ter em torno de 1,75m, e tinha um andar esguio e elegante. Ao retornar, apesar das típicas gordurinhas na cintura, a barriga era lisa. Inegável que era uma bela mulher e muito bem para a idade que eu imaginava ter.
Protegido pelos óculos escuros, voltei a ler o livro, quando noto a presença dela diante de mim. Elogia a minha escolha, dizendo já ter lido. Ainda meio surpreso com a abordagem, respondo que sim, era um bom livro, não sem antes percorrer o corpo dela das pernas até o rosto como se deixasse marcas em sua pele. Comenta, ajeitando o cabelo para trás, que a água estava ótima, e como eu já estava suando, eu deveria aproveitar. De perto vi que tinha um bonito rosto, meio anguloso no maxilar. Acatei a sugestão e passei rente a ela, que não se moveu, e fui para a água com a sensação de olhos grudados em mim. Na volta, ela sentada na cadeira que havia colocado mais perto da minha, me observava. Sentei e me deparei com a aliança em sua mão esquerda. Pena... O papo continuou. Eu, de canto de olho percorria seu corpo, percebendo que, pelo volume, deveria ser peludinha. Isso me excitou um pouco e dobrei a perna para disfarçar. Não desperdiçamos um ambulante solitário, e comemos um salgado com refrigerante. O papo era legal, mas sem insinuações, levando-me a achar que ela apenas buscava companhia. Fomos à água juntos e na volta eu disse que tinha que ir embora. Aceitei resignado a condição de não levo jeito com as mais velhas e decidi retirar o time de campo antes mesmo de tentar jogar. Ela disse que nesse caso iria embora também. Coloquei o short, joguei a blusa no ombro. Ajudei-a com a cadeira e ela me perguntou se eu poderia dar uma carona.
— Posso... mora onde? — Ela apontou para o alto.
— Aquela casa é sua? — perguntei incrédulo.
Era. Disse a ela que achava a casa linda, sempre ficava admirando da praia. Ficava no alto de um morro, debruçada sobre a vegetação com vista para o mar. Uma mansão cinematográfica em 3 níveis. Janelões de cima abaixo, muita madeira, varandas, e um imenso deque onde, supunha, deveria ficar a piscina, e que parecia cobrir toda a extensão do terreno. Peguei meu carro e subimos pela estrada morro acima até chegar nela. Parei do lado de fora e entramos.
Descemos por um jardim lateral, margeando a casa. Um grande janelão retangular na lateral que permitia ver o interior e a escada que ligava os dois andares, ambos com pé direito bem alto. Descemos mais até o primeiro andar, onde ficava a piscina. E que piscina, grande, em formas sinuosas toda em pastilhas de vários tons de azul, madeira em volta, plantas, grama, pedras e adiante, um enorme banco de madeira, largo, cobrindo toda a extensão daquele deque que parecia querer avançar em direção ao mar. Logo deduzi que filhos pequenos ela não deveria ter, pois era subir no banco, depois na amurada pouco acima, com vão livre entre os dois e se precipitar morro abaixo com poucas chances de sair inteiro. Uma vista deslumbrante, aquela imensidão azul pontuada por duas ilhas. Elogiei a casa, a vista, ela parecia me olhar como quem está acostumada com esse tipo de reação.
Falei então que estava indo. Meus olhos percorriam a casa em busca do marido ou alguma pessoa.
— Que pressa... deixa eu pegar algo para bebermos. É o mínimo depois que me trouxe aqui. Aceitei, sem muita dificuldade, reconheci. Como sugestão dela, sentei em uma grande espreguiçadeira de madeira coberta com colchão, embaixo de um enorme ombrelone e fiquei apreciando a vista e a piscina. Ele voltou, não mais envolta na saída de praia que vestia antes. Entregou-me uma flute com espumante, gelada no ponto. Agradeci, tomei um pouco e comecei a falar quando sou interrompido abruptamente:
— Você fala demais — disse ela sorrindo, mas me olhando penetrantemente.
Colocou a taça sobre a mesa ao lado. Levou as mãos às costas, desamarrou a parte de cima do biquíni, o jogando no chão. Peitos pequenos para seu corpo esguio, como eu imaginara, mas lindos, e talvez pelo tamanho, até que firmes. No mesmo instante, abaixou a parte debaixo, dando dois curtos passinhos para o lado, saindo de cima dele.
— Estou sendo clara agora ou tenho que ser mais direta?
Eu a olhava pasmo e embevecido. Ali, em pé, diante de mim, nua em pêlo. Fartos pêlos, porém depilada junto a virilha. Antes que eu pudesse agir, ela gira nos calcanhares, vai em direção à piscina. Eu a acompanho com os olhos, seu andar esguio, já conhecido, porém agora despido de qualquer outro traje. Era ainda mais sensual andando nua. Mergulha, surgindo na outra ponta. Virou-se de frente para mim, sentou na borda, levantou-se e foi em direção ao banco de madeira, encostando no parapeito e assim, molhada e nua, pernas meio afastadas e braços esticados sobre a amurada, me encarou. Retirei o short e fiz o mesmo, mergulhei na piscina, saí, encontrando-a sentada no banco. Ela se levantou, comprimiu seu corpo ao meu, fazendo meu pau duro encostar em sua boceta, e nos beijamos, comigo passando a mão pelas suas costas indo buscar suas nádegas e ela percorrendo as minhas até a sunga. Lá embaixo, distante, a areia da praia como testemunha, e quem mais aparecesse e olhasse para cima.
— Faltou uma coisinha — disse ela levando os dedos à minha sunga, abaixando e finalmente deixando livre meu pau que apontava em direção a ela, firme e decidido.
Após confirmar o estado dele, me olha com um sorriso lascivo. Sem demora, senta no banco e com as mãos em minha bunda, me puxa mais para perto. Vendo-o ali diante dos olhos e próximo da boca, descobre a cabeça e a unta com a ponta da língua, para em seguida envolvê-la com os lábios. Comenta que adora os não circuncidados. Gosta de puxar a pele e ver a cabeça aparecendo aos poucos. E chupa. Baba. Beija. Mama. Punheta. Com os dedos, aproveitava para se estimular, abrindo mais as pernas. E eu queria aquela boceta, cair de boca nela, sentir seu suco, seu calor, seu cheiro. Me afasto, ela meio que reluta. Beijo-a, sentindo meu gosto em sua boca sedenta. Toco seus seios, aperto e os chupo com o ímpeto que o desejo demandava. Ela já colocava os dois pés sobre a ponta do banco, abrindo bem as pernas. Ela queria ali, bem ali. Olhei. Meu Deus, como gosto de uma boceta peluda, mas bem cuidada, sem relaxamento. Por mim eu faria o movimento Abaixo ao desmatamento. Boceta de mulher tem que ter pêlos, senão é de menina. Diante daquela fragrante vegetação, me coloquei diante dela e a senti com a ponta da língua, percorrendo, deslizando por ela, sorvendo seu caldo que já brotava em profusão.
Se grelo intumescido despontava para fora de sua toca, olhando em volta e ansiando por uma boca que o devorasse. Já a gruta mais profunda, pedia para ser invadida, investigada. Então assim, chupando seu grelo e penetrando dois dedos em sua boceta, ela se entrega a um orgasmo misturando os sons do prazer com o barulho das ondas quebrando na praia. Beijo-a, fazendo sentir o seu gosto em minha boca. Ela retribui ardentemente. Sento na amurada com os pés sobre o banco. Atrás de mim somente o mar. Ela vira, ficando diante de mim, pés no ar, como se diante de uma mesa à espera da refeição. E diante dela, o prato principal. Coloco as mãos sobre a base em que me encontrava e, perigosamente me inclino para trás. Ela me olha de cima em baixo, se atendo ao meu pau em riste, parecendo satisfeita por ter aquela visão ao invés do cotidiano mar que tinha atrás de mim. Vai ao meu encontro, tomando ele na boca, continuando de onde havia parado. Olho para trás e para baixo. Pessoas na areia. Alguém mais interessado em olhar para cima e fixar a vista, veria a cena. E ela gostava de chupar, fazia com vontade, como se fosse pela última vez. Pensei essa gosta de um pau. Não era apenas a etapa de uma transa pela qual tinha que passar. E assim, claro, não demoro muito a sentir que iria gozar e aviso. Ela se levanta e coloca-se de pé diante de mim.
— Goza — pede de forma objetiva e interessada.
Passo a me punhetar até sentir o gozo vir, pernas afastadas e, valendo-me de uma certa técnica adquirida, largo meu pau e o deixo sozinho liberar os jatos de porra em direção a ela, jogando a cabeça para cima a cada ejaculada, que não foram poucas, melando a coxa dela, o chão e o banco. Vendo que o arsenal acabara, veio até mim, sorrindo satisfeita, e envolvendo meu pau com a mão.
— Quanta potência, pensei que não acabaria... — e nos beijamos. E concluiu — Adoro ver vocês gozando — apertando-o por fim, como se quisesse sentir o quão duro estava.
— Já volto — disse ela. Falei então que iria tomar uma chuveirada.
— Lava só ele — ela pediu indicando com a cabeça o meu pau.
Falei que estava com calor, começava a suar.
— Fica assim, adoro garotos suadinhos.
Olhei para ela, concordei desde que ela fizesse o mesmo.
— E eu adoro mulheres suadas.
Ela voltou trazendo o espumante dentro de um balde com gelo e uma néscessaire.
— Você não relaxa não, menino? — disse ao ver que meu pau não havia se rendido, estando no meio do caminho de uma outra ereção.
Falei que era ela. E era. Aliás, era tudo: ela, o ambiente, o ar livre, a possibilidade de sermos vistos por alguém na praia. Eu a olhava nua servindo mais espumante. Agia como se estivesse vestida, à vontade. Entregou-me uma taça, bebi um pouco, e veio até mim.
Caímos na espreguiçadeira, ela por cima de mim. Coloquei a taça no chão. Me apoiei no encosto, providencialmente já reclinado na medida e nos encontramos. Meu pau crescia ao contato com seus pêlos e ela sentiu. Beijei seu corpo, lambi por entre os seios, depois os dois, chupando e mordiscando os mamilos. Ela roçava os lábios da boceta em meu pau estendido por entre nós, envolvendo e acariciando ele longitudinalmente. Buscou na mesa ao lado a néscessaire e tirou uma camisinha. Recuou, ficando diante dele. Antes de vesti-lo, o levou à boca, não deixando dúvidas de que estaria no auge de sua firmeza. Vestiu a camisinha. De joelhos, segurou ele para cima e descendo o quadril resolutamente, enterrou-o em sua boceta, já molhada, macia e receptiva. Soltei um suspiro ao ter meu pau acolhido por ela. O calor tomava conta dos nossos corpos e do ambiente. A pele dela brilhava, tal qual a minha, com o suor escorrendo por debaixo do braço. Ela se remexia, fazendo meu pau, interessado, tomar conhecimento do interior da sua boceta. Colocou as mãos nos braços da cadeira, apoiando os antebraços, e começou a me cavalgar, me olhando, olhar de prazer e desejo. Eu elevava meu quadril ao encontro dela, ritmado com os movimentos dela, fodendo aquela delícia, segurando e apertando sua bunda. Aproxima e me faz levantar os braços. Coloco as mãos no alto do encosto e recosto a cabeça. Ela se afasta, como se quisesse me olhar afastada. Montada em mim, me analisa, dos poucos pêlos pubianos que apareciam debaixo dela, até meu rosto, percorrendo com olhos gulosos, peitos, axilas, abdômen.
— Gostoso — diz à medida em que avança sobre mim.
Primeiro as mãos, escorregando devagar pela minha pele, começando pelas laterais da minha bunda, depois a cintura e percorrendo a lateral do meu corpo. À medida em que subia, sua boca, chupando e sorvendo o suor, ia pelo centro até o peito, enquanto sua mão, já molhada, ia ao encontro dos meu braços. Ela desliza a boca pela minha pele, chupando meu peito, estimulando com a língua e deixando o bico durinho, e segue ao encontro de minhas axilas. Lambe, chupa os pêlos que, pela minha constituição, não são fartos, deixando aparente a pele bem branca da região. Achei inclusive que isso a excitou ainda mais. Eu afundava meu pau nela e ela se deliciava com meu corpo, elogiando o cheiro de garoto sentindo o suor suave que emanava de mim que a inebriava de tesão.
Envolvo-a com o braço e a puxo para mim. Queria tocá-la, senti-la. Nos esfregamos e nos beijamos. Ela se levanta, gira e de costas para mim, volta a sentar. Percorro com as mãos suas costas suadas, ela se remexendo sobre mim. Me aproximo, beijo, lambo enquanto busco com as mãos seus seios. Ela coloca suas mãos sobre as minhas, indicando o quanto queria que fossem apertados. Ela ergue o corpo e inclina para frente e me brinda com a excitante visão de sua bunda subindo e descendo com sua boceta envolvendo meu pau, engolindo, devorando, com a camisinha visivelmente melada. Afasto suas nádegas para poder apreciar melhor e falo como era gostosa e me enchia de tesão. Colo nela. Com meu pau enterrado em sua boceta, busco seu grelo e estimulo ele. Com a outra mão, aperto seu peito. Ela parecia agora em transe, se remexendo, gemendo como se no cio estivesse. Com o rosto virado, busca minha boca. Com a mão em minhas costas, me puxa ao seu encontro, e assim se entrega a outro gozo, urrado forte como que quisesse que toda a praia soubesse que havia gozado. Joga o peso sobre mim, e recosto na cadeira com ela apoiada em meu corpo com a respiração acelerada. Corpos escorregadios. Afastando um pouco o quadril, com a mão retira meu pau de dentro dela, e o punheta, diante da boceta, como se o acarinhasse pelo prazer concedido, à medida em que recobrava as forças. Levanta, fugindo das minhas mãos que tentam segurar-lhe e vai até a ponta do deque. Debruça sobre o parapeito, joelhos no banco, entregue. Vou até ela. Ao encontrá-la, me abaixo e enterro meu rosto por entre sua bunda, e chupo.
— Enfia. Mete gostoso — ela me pede.
Antes porém fito o seu cuzinho, bem fechadinho. Levo um dedo e sinto por fora suas preguinhas. Ela sentindo e percebendo onde eu queria ou poderia chegar, ergue o corpo e fala suave, mas sem chance de apelação:
— Aí não, nem tente. Já a boceta é toda sua.
Me levanto resignado, porém longe de ser um problema, pincelo a cabeça do pau por entre os lábios molhados e enterro ele, fazendo-a soltar um leve suspiro de prazer. Ela se debruça mais, apoiando os braços na base da amurada, e apreciando o visual que descortinava diante dos olhos, entrega a boceta às minhas investidas, com um simples pedido: — Mete.
Comecei a comê-la. Segurava em sua cintura e metia com o vigor que ela merecia e pedia. Por baixo, encontrava seus seios e os apertava, pressionava os biquinhos, e ela gemia, se entregava ao tesão. Segurava em seu cabelo, mordiscava seus ombros, voltava, abria sua bunda para ver sua boceta engolindo meu pau, e apertava, deixando as marcas dos meus dedos. E ela rebolava, jogava o quadril em direção ao meu púbis, sempre pedindo mais, para meter mais e mais. Saí querendo prolongar aquilo, e sentei no banco, de costas para a praia; ela veio e sentou em mim, e nos abraçando e beijando, fodemos diante daquelas pessoas na praia lá embaixo. Deitou no banco. Fui por cima e a penetrei. Ela passou uma das pernas sobre a minha bunda, me empurrando ao seu encontro. Ela voltava a chupar e lamber o meu suor que brotava sem parar, e eu o dela, sentindo o seu cheiro de fêmea exalado por cada poro. E nesse roçar de corpos, pêlos, suor misturado, línguas que se encontravam, bocas que se desejavam, ela cede a um outro orgasmo, igualmente intenso como os outros, arqueando as costas, com os biquinhos duros de seus seios a apontar para o céu azul.
Eu queria me acabar dentro dela, sentindo meu pau envolvido por aquela boceta molhada e quente, e que não há outro termo para melhor defini-la do que suculenta. Mas não, ela não queria, precisava ver, queria ver cada gota de esperma que seu corpo, e mais precisamente, sua boceta, conseguiria tirar de mim. Além do vigor com que seria expulsado. Portanto, ainda cheio de tesão para continuar metendo nela até gozar, saio, retiro a camisinha, fico com um dos joelhos apoiado no banco e passo a me punhetar, vendo o corpo dela estendido, olhar fixo em meu pau, aguardando pelo grande final. Relembrando a vez anterior, pede — sem as mãos — e fica olhando eu me masturbar em sua direção. Ao sentir o gozo chegar, solto o pau e ejaculo em direção aos peitos dela, com meu pau pulsando para cima a cada esguicho. Não tinha a mesma quantidade e nem em tantos jatos como na primeira, mas o que saiu, ainda surpreendeu a ela e a mim também, que não esperava tal quantidade em uma segunda vez. Ela tinha razão, merecia ver, era obra dela. E sentia o gozo cair sobre a pele com visível prazer.
Sentei no banco, coração acelerado. Olhei para seu corpo com gozo na altura do peito e barriga. Com a ponta dos dedos, ela esfregava calmamente, lambuzando os peitos, mantendo no rosto um sorriso de satisfação estampado. Virou o rosto para o lado, olhando as pessoas ao longe.
— Será que alguém nos viu? — perguntou como se procurasse.
Perguntada se gostaria que tivessem visto, respondeu que sim. Disse que ela era maluca. Foi quando ela se levantou, sentou ao meu lado e disse: — Completamente.
Foi em direção ao chuveiro e se lavou, retirando o gozo que grudava em sua pele. Esperei, apreciando ela tomar a ducha, com o corpo nu reluzindo molhado ao sol. Ela saiu e caiu na piscina e eu fui ao chuveiro. Depois de me lavar e, principalmente, me refrescar, peguei mais espumante, levando a taça para ela. Cheguei perto dela e nos beijamos. Perguntou se eu estava com fome, e eu disse que sim, muita. Saiu da água e pegou um celular dentro da néscessaire. Ouço-a pedir alguma coisa. Pergunto, até meio assustado, se havia alguém em casa.
— É a Luciana, minha empregada, vai trazer alguns frios.
Perguntei se não tinha problema dela...
— De total confiança — respondeu antes deu terminar a frase.
— E se seu marido perguntar a ela?
— Que marido? — me perguntou espantada.
— A aliança....
— Meu amor, isso é anel... — disse tirando e mostrando — Só tenho ex-marido.
Ouvi aquilo satisfeito, vendo-a ironizar o fato de não saber distinguir anel de aliança.
Ela sentou na beirada com as pernas dentro d'água.
— Adoro as peludinhas — falei admirando-a.
— Eu percebi... — disse sorrindo. — Coisa rara hoje em dia, na sua idade então...
— Verdade.... — confirmei, falando do movimento que queria criar, arrancando risos dela.
— Vocês, na casa dos 40, são sempre assim? — perguntei interessado e com flagrante desconhecimento de causa.
Ela riu, mas sem me responder. Afastei suas pernas, deixando-a entreaberta. Ela deixou eu apreciar. Mas não era só isso que eu queria. Comecei beijando sua coxa em direção à sua boceta. Chegando nela, lambi, de baixo para cima. Ela soltou uma risada alta.
— Garotos... vocês não se cansam nunca?! — perguntou faceira, mas já se abrindo.
— Nunca não, mas demora... — respondi.
Ela deitou o corpo, se entregando novamente. Mais atrás, a empregada colocando algumas coisas sobre a mesa, ignorando nossa presença. Eu levei minha boca ao seu encontro com uma certeza: eu me sentia em casa. E que casa.