SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA - Capítulo XIII

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Data: 14/11/2009 12:17:53

SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA

Capítulo XIII

Cine Pornô ao Vivo e na Mais Alta Definição (HD)

Após vestir a calça, eu olhei pela janela do quarto. Fabiola saía do hotel em direção à praia.

– Ela viu a gente – falei para Paula que se enrolara numa toalha para tomar banho.

– Preciso confessar. Ela veio comigo até aqui e pediu que eu deixasse a porta entreaberta, para ela ver nossa performance.

– Mesmo? – disse rindo – Ela me disse queria ver um showzinho essa noite. Essa garota é uma pervertida!

– Ora! Por que não damos o nosso show, então? – propôs Paula abraçando-me por trás.

– Exibida!

Ela me beijou nas costas e foi para o banheiro.

Na hora meu tesão voltou. Tranquei a porta do quarto, baixei as calças e fui atrás dela.

O boxe era pequeno, 2x1. Com uma porta corrida de vidro e uma parede de 1,70m de pedra de granito.

– O que faz aqui dentro? – perguntou Paula vendo-me atrás dela.

– Devia perguntar o que vamos fazer.

Ela pendurou a toalha e entramos juntos no boxe. Ela ligou o chuveiro e ficamos abraçados, deixando que a água corresse por nossos corpos.

Com o sabonete líquido enchi minhas mãos e passei pelo corpo de Paula. A começar pelo pescoço. De costas para mim ela levou os louros cabelos molhados para frente. Minhas mãos tateavam sua nuca e os ombros. Deslizei pelos seus braços enconchando-a atrás. O pênis duro cutucava-lhe nas costas à altura da cintura. Flexionei as penas para que ele entrasse entre suas penas dando para ela ver a cabecinha aparecendo na frente. Passeei com as mãos pelas suas costa e dirigi-as para frente acariciando-lhe os seios. Roçando com as pontas dos dedos senti seus mamilos durinhos. Minha excitação aumentava. Meu pau pressionava-se contra a xaninha de Paula, fazendo-a empinar a bunda. Ela passou a massagear os próprios seios enquanto eu descia com as mãos pela sua barriguinha até sua boceta. Comecei a brincar com seu clitóris e esfregar meu pau entre suas pernas.

Ela inclinou a cabeça para trás passado um de seus braços por trás dos meus ombros.

Passei sabonete na sua xaninha esfregando e enfiando dois dedos lá dentro. Ela gemia e pedia por minha pica dentro dela. Com a outra mão passei sabonete no seu reguinho e também enfiei um dedo, penetrando nela por ambas as entradas.

Paula apoiou-se na parede e começou a sentir espasmos de excitação. Abri sua bunda e deixei água correr para tirar o sabonete e deu uma lambida. Ela estremeceu na hora.

– Pára de me torturar, Fabio,… me enraba,… me fode,… eu sou tua…

Ignorei seu pedido e continuei lhe chupando.

Paula virou-se de frente para mim e pôs uma das pernas sobre o meu ombro.

Chupei sua xaninha e meti a língua dentro provocando-a anda mais. Ela agarrou-me pela cabeça com força e gozou na minha boca. Seu urro revelava o tamanho do tesão.

Virei-a de costas e a acariciei das costas à nádegas, agarrando essa com força e as abrindo. O cuzinho oscilava, mas num momento em que ele relaxou penetrei. Paula tentava segurar o grito, não sei se de dor ou de prazer, mas após a entrada da glande forcei até entrar metade. O sangue começou a escorrer, então, deslizei com o pênis para fora, entretanto, Paula me segurou pela base do membro e voltou com ele pra dentro. Seu rosto estava rosado e as lágrimas eram diluídas pela água.

– Paula, amor…

– Quero sentir isso, Fabio. Por favor,… rasgue meu reguinho se precisar, mas enfia tudo. Fode a sua Paulinha…

Enfiei de vagar, temeroso. Paula tentava conter o grito a qualquer custo. Até que finalmente o pau entrou inteirinho.

Suas pernas ficaram bambas e seu cuzinho sangrava. Tirei e o pênis de dentro dela e a abracei confortando-a. Ela estava trêmula e com os olhos avermelhados.

– Você conseguiu, amor – disse eu – você me engoliu inteirinho.

Ela sorria, mas estava claramente abatida.

– Você é de mais, Fabio, simplesmente de mais.

Depois do banho fomos descansar um pouco. Paula não conseguia sentar direito, mas com o passar do tempo a dor foi diminuindo. Usamos uma pomada para assaduras que minha mãe sempre trazia. Claro que ela não soube que usamos.

À noite fomos todos jantar num restaurante, não muito longe do hotel.

– Minha xará está se divertido? – perguntou meu pai.

– A férias têm sido ótimas, Seu Paulo – respondeu ela.

– Ótimo! Amanhã tenho planos para nós. Ir para o shopping e torrar parte do nosso 13º.

– Amor – falou minha mãe – isso pode levar o dia todo (como se não fosse exatamente isso que ela queria).

– Essa é a intenção.

Um dia inteiro no shopping gastando era o desejo de qualquer mulher.

No hotel, Paula fingiu não saber de nada com relação a Fabiola estar acordada quando começássemos a nos amar.

– Onde ela está? – perguntou ela.

– Escovando os dentes, logo, logo ela vem “dormir”.

– E se ela pegar no sono?

– Azar o dela, vamos fazer de qualquer jeito.

A cama onde dormíamos era larga. Dava tranqüilamente para nós três dormirmos, desde que ninguém se revirasse durante a noite.

Eu dormia no meio, Paula à minha direita e Fabiola à minha esquerda.

Marcamos que quando o relógio marcasse meia-noite o show iria começar, mas claro que Fabiola não sabia, mas ela ficava na expectativa.

Meia-noite…

– Ela já dormiu? – perguntou Paula encenando.

– Acho que sim.

Posicionei-me sobre Paula e comecei a beijá-la. Já sentia os biquinhos dos seios durinhos sob o leve tecido. Dirigi meus beijos para o pescoço e o colo. Baixei as alças da camisola semitransparente, lambi suas aréolas e chupei sofregamente seus mamilos.

Olhei rapidamente para Fabiola, que “dormia” virada para o nosso lado, mas na verdade percebi um de seus olhos entreabertos e na mesma hora ela esboçou um sorriso.

Desci com meus beijos e minhas mãos para a barriguinha de Paula, contornei seu umbigo com a língua e tomei o rumo mais para baixo, chegando no clitóris. Lambi-o com volúpia e tesão. Paula estava extremamente excitada com aquilo. Com uma das mãos apertava os seios e com a outra me acariciava a nuca. Ela olhou para minha irmã, sabendo que ela assistia a tudo.

– Olha isso, Fabiola – disse num sussurro – olha como seu irmão me chupa.

Fabiola arregalou os olhos. Não esperava isso, mas para a sua satisfação ela estava liberada para assistir à nossa trepada.

Paula e eu nos despimos. Voltei a beijá-la apontando pincelando meu pênis na entrada da sua xaninha aumentando sua excitação e deixando-a louca de desejo.

Ao poucos fui penetrando. Ela gemia e acariciava minhas costas. Quando tudo entrou comecei a socar e cada vez aumentando a velocidade. Ergui sua perna esquerda colocando-a junto à minha cintura.

– Ah, Fabio,… isso,… mete com força,… me fode todinha.

Fabiola, ouvindo isso, tirou a calcinha e começou a se masturbar ali mesmo, mordendo o lábio inferior começou a se contorcer e a gemer.

Eu metia em Paula tão forte, que além dos gemidos convertidos em gritos, a cama começava a estalar os parafusos. Após um urro, ela gozou, quase que no mesmo instante Fabiola começou a jorrar como um chafariz, deixando Paula impressionada.

– Como ela consegue?

– Coisa de família.

Coloquei meu pênis entre os seios de Paula e comecei a esfregar numa deliciosa espanhola, enquanto ela chupava a cabecinha vermelha do meu pau.

Fabiola, após se recuperar do orgasmo meteu um dedo dentro da boceta de Paula e cutucou fundo. Enfiou outro e começou a se masturbar também.

Paula gemendo com dois dedos na boceta, eu estava para gozar e Fabi, preste a jorrar novamente.

Enchi a boca da minha namorada de sêmen e mandei que engolisse tudo. Fabiola não queria ficar fora dessa, então, lambeu os lábios de Paula terminando num beijo lésbico e excitante.

Penetrei novamente, mas desta vez eu comecei a chupar a boceta carnuda da minha irmã que ainda beijava Paula.

Ambas alternavam entre gemidos e beijos molhados. Fabi inclinou o corpo mais para frente deixando que Paula chupasse-lhe os seios. Ela lambeu suas aréolas e mordiscou seus mamilos, passou a chupá-los sofregamente. Tirei o pênis de dentro dela e meti em Fabi. Como duas bocetas poderiam ser diferentemente gostosas? Enfiei dois dedos na xaninha da Paula e comecei a socar freneticamente. Gemendo alto, ela gozou na minha mão. Tirei o pênis da xaninha da Fabi, que se virou para me chupar deliciosamente, apontando a bunda grande para Paula, que não hesitou em dar umas boas lambidas na boceta dela. Ergui uma das pernas de Paula e comecei a chupá-la também. Estávamos numa orgia louca e sem noção.

Gozei na boca de Fabi, que esguichou em pequena quantidade na cara de Paula, que por sua vez encheu minha boca com seu mel.

Fabi e Paula iniciaram um 69.

Eu não podia ficar só olhando. Ergui, então, as pernas da minha irmã colocando-as sobre meus ombros, enquanto enfiava o pau na boca de Paula.

De 69 passou para um triângulo de reciclagem.

Minha namorada mamava como uma bezerra faminta enquanto eu lambia e enfiava a língua dentro da boceta carnuda da minha irmã.

Depois de algum tempo, Paula gozou. Lambendo o mel dela, Fabi acabou gozando também, mas sem esguichos (ela devia estar ficando cansada). Com aquelas mamadas que eu estava recebendo gozei também, só que em pouca quantidade de esperma.

– Isso é melhor que imagem de Alta Definição, Melhor Resolução, e etc. – comentou Fabi – é como se estivesse participando junto.

– A gente pode fazer de novo, qualquer dia – disse Paula.

– Acho que acabamos de nos tornar um trio de pervertidos e viciados em sexo.

Esse triângulo de amores diferentes não afetou meu namoro. Paula ainda me amava e esse amor era devidamente retribuído com mais amor, além de muita trepada.

Continua…


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Fabio N.M a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
19/09/2019 13:10:02
Adorei
14/11/2009 20:29:32
Adorei^^
14/11/2009 12:35:22
A História voltou a ficar extremamente interessante!! Bjs querido


porno eu e minha cunhada ficamos sozinho em casa não resistir elavidio de mulher da buxeta froxonamenina delirando na pica 15 segundos no XVídeos MGConto erotico gay na balada gls dei para dois/texto/201904379/comentarioswww.loirinha ingenua e tarada negao pauzudo e tarado contoscontos eroticos betty vagabundahomens de braços grandes e pau duroxvideo pênis de 12 centímetros comendo abuçeta da noivinha gostosacontos foto peituda amamentadocomendo o cu da nora - contos eróticosbaixa vdeos dos porno mas iclivesAte o primo do corno ja me fudeucontos eróticos barraca do beijocontos eroticos o bem amadonovinha alemã da xana lisina abrindo a portacontos eiroticos leilaporncontos pisudo tirou meu cabacinho nao agi pau gg violento pornodoidocontos eroticos de mulheres fazendo sexo durante amamentacaoyotube tonzinho.46xerequihas. que. a. mule. temtravesti casa dos contos o policial entre a cunhada e travesticonto tudo começou quando minha sobrinha de dez anos sentou no meu colocontos dei pra todo mundo do colegio meu maridinho foi corninhocontos eroticos menage biconto erótico vigilante do bancoxvido molhe faz morido trasa com ela e a amegratransformei marido.em.sissy contosporno mirou na buceta e acentou o cuconto gay aposta calcinhagozei na pica do cunhado do meu marido contosconto coroa bunda gigante sodomizadamostrano a mae a pica duraXVIDEO AWUILOencoxatrix no onibuscontos eroticos malv comendo as interesseiravídeo pornô só gordona do bundão e peitão grandão arrastando no chão mulher preta e gordanamorado nao. da bola pra ela ee quando chega en casa vai animala com uma chupada na buceta belosexxobaixar ponografia da madrasta brasileira gozando primeiro pará o intiado mostrando a buceta molhada rabunda xnnxxxos videos de sexo os lolitos da picaoanjo discreto casa dos contosTonhão transa com sua cadelameu cunhado tirou meu cabacinhocontos eiroticos leilaporncome meu cuXvidecarnecavala prica contos eróticomulherpornocachorroporno buseta sogra amarra jero na cama e caga na boca dele sexo caseirocontos erotico de puta querendo rolaporno vai casa com porra de.outroconto erotico gay cunhadoscumeno a safada do bundaocontos eroticos rapidinha com sobrinho/texto/201206800contos meu filho estrupo,meu cu finju dormiAs Panteras o padrasto irmaos maemeu ex ele nao mim beijava mindava so um selinho e ele fazia sexo ne mim quando ele queriaprima safada fode com primo ai mãe pega osdoes/tema/empregadinha%20safadacapitao de troa fode no onibos enfrente das outras pornodoidcontos eroticos de incesto meu filho gozou dentro e me engravidouminha sogra tezuda eu confessocontoseroticos minha madrasta chorumingava com pau no cuwww.contoseroticos fui viola por um mega caralhudocontos eroticos fudendo com a síndica do prédiomotorista olha do retrovisor do onibus coroa pagando calcinhapprno padrasto saradao escuta entiada gemendoirman deitada na camo eu nao rezisti i comi vidio pornordando a boceta pro namoradoprimeira vez novopornodoido mulher sentando em um vibracall na sua camaxvideo espoza nao aguentou ver cazal fudendoconto erotico provoquei meu sobrinhosendo seduzida no obuzao