TURBO NEGRO E O MORENINHO DO ACAMPAMENTO
No feriado de Independência no ano passado, fui incumbido de acompanhar uns moleques num acampamento na sede do colégio, que ficava afastada da cidade. O meu papel era dar umas aulas de capoeirapra molecada de um colégio de granfininhos. Foi lá que eu conheci Rodolfo, 18 anos, pele moreninha e um rostinho infantil de garoto pidão. Uma bunda exuberante, estilo ninfetinho.
De início, saquei logo que Rodolfo não queria muito estar no acampamento, sempre tentava dava um jeito escapar das atividades propostas pelos monitores. Eu estava mostrando uns golpes e alguma coisa da ginga da capoeira e ele apareceu. Rodolfo fez o alongamento mas ficava fazendo corpo mole. Cheguei perto e disse que ele não era obrigado a fazer nada que não quisesse. O moleque ficou encabulado prometeu se concentrar. O moleque se esforçou bastante e eu fiz um elogio seguido de um sorrisinho sacana. Dei uma pausa e ele se aproximou puxando papo. O moleque ficou de olho nas minhas pernas e eu previ um cuzinho novo naquele acampamento. Quando eu perguntei a ele qual era o esporte favorito, ele, sem pensar, disse num tom doce e sensual: S-E-X-O.
Era demais pra mim. Eu, negão rasta, com um moleque tentando me seduzir. Não era impressão minha, ele estava dando em cima de mim descaradamente. Saí da quadra dando por terminada a roda, quando na verdade estava surpreso com a ousadia do moleque, mas logo desencanei, era hora do almoço. Descansado, me sentei com uns meninos que jogavam xadrez, coloquei os óculos escuros e comecei a observar que Rodolfo não desviava seu olhar de mim, minha atitude era recíproca, porém levava vantagem devido aos óculos, que escondiam o movimento de meus olhos.
A tarde seguiu normalmente, com atividades e nenhum tempo livre, quando tocou o apitou para que fossemos nos preparar para o banho, vi Rodolfo colocar a sunga, pegar a toalha e um sabonete liquido, que descobri depois, fazia a festa dos meninos, que não estavam acostumados com “tal luxo”. O safadinho se encaminhou para os banheiros, no outro lado do colégio e eu tratei de ir também pra esse banheiro. Fiquei sacando de longe o jogo de Rodolfo. Esperei que todos terminassem o banho e quando estava somente ele e um amigo, conversando. Esse amigo pediu o sabonete enquanto ele lavava a cabeça. Tiago terminou o banho e eu entrei devagar, com um gesto pedi o sabonete e ele me deu e foi saindo em silencio. Ainda com as costas e o cabelo cheio de espumas, Rodolfo pediu a Tiago, seu amigo, que devolvesse o sabonete pra que terminasse o banho. Não obtive resposta, e continuou com os olhos fechados, de baixo do chuveiro, de frente pra parede. Fui me aproximando devagar, parei a uma certa distancia e disse:
- Não sabia que você tinha uma tatoo em cima da bundinha...
O moleque limpou os olhos e se virou pra onde eu estava, com o pau pra fora. O moleque me mediu dos pés a cabeça, e ficou sem palavras.
– Tome seu sabonete... – falei, roçando a mão no pau, já duro com uma pedra.
Rodolfo estava estático me olhando, parecia anestesiado. Eu peguei sua mão e colocou sobre o meu pau. Vi que ele estava assustado, mas eu não disse nada, apenas o abracei, e comecei a acariciar sua bundinha, com o mesmo sorriso sacana da manhã. Rodolfo respirava fundo e não fugia dos meus toques, acariciei meu anelzinho. Parei, olhei sério pra ele e perguntei:
- Você quer?
Rodolfo só balançou a cabeça afirmativamente.
- Você já deu essa bundinha?
Quando ele afirmou que não eu o abracei mais forte e o encostei na parede e, com a água caindo sobre nossos corpos, beijei sua boca e disse:
- Fica calmo... eu sei fazer direitinho...
Acariciava sua bunda e vendo sua excitação, levei minha mão até seu pau. Meus beijos agora funcionavam como calmante e ele mais que depressa quis mostrar uma “experiência”, que eu sabia que ele não tinha. Sem dizer nada, abaixou, segurou meu pau e falou baixinho:
- Como é grande...
- Gosta dele, é como você imaginava?
Rodolfo não falou nada e começou a me punhetar. Estava tão perto que meu cacete tocava seus lábios. Aos poucos foi abrindo a boca e deixando a cabeça entrar um pouco na sua boca. Depois abriu o que pode e começou a mamar, tentando colocar o que podia dos meus 26 cm dentro da boca. Com a voz baixinha, quase sussurrando eu pedia pra que ele não parasse e como bom menino ele obedecia. O moleque parecia se deliciar com minha rola, alternando entre a cabeça e o corpo do cacete, a virilha, saco. Bem atrevido ele foi levando seu dedo pra meu cu, e para sua surpresa, permiti numa boa. O moleque se masturbava enquanto eu fodia sua boca e rebolava em seu dedinho. Ele se assustou quando, num momento brusco, eu o levantei, olhei no fundo dos seus olhos, e encostei ele novamente na parede e dei um beijo, enfiando a língua na sua boca. Peguei seu pau e masturbava, beijei seu pescoço, mamei seu peito, e ele ali, parado, sem saber o que fazer. Desci até seu pau e meti a boca, o moleque quase gozou quando sentiu minha boca engolindo seu cacete. Fui girando o moleque, passei a língua nas suas coxas, abri sua bundinha e já fui metendo a língua no seu cuzinho. Rodolfo suspirou e eu fui fodendo seu cu com a língua e com os dedos, roçando a cara entre suas nádegas. O moleque delirava. Enfiei um dedo, dois, e ele falou que estava doendo. Tentou sair da situação, mas eu não permiti, não demorou muito e ele já se acostumava com meus dedos na sua bunda e curtia o momento. Num movimento rápido, apertei com mais força seu corpo sobre a parede, e comecei a roçar o pau em seu cuzinho, já bem lubrificado. Rodolfo tentou relutar e eu disse pra ele ficar calmo.
- To com medo...
- Fica tranqüilo... agora nós vamos jogando xadrez...
- Como assim?
- Você está pronto para o “xeque-mate”...
Isso parece que acendeu alguma coisa nele, o moleque se posicionu colocando a bundinha pra traz, era o encaixe perfeito. Não consegui segurar o tesão e novamente beijei sua boca, seguido de um “tesão”, e de um “quero ser seu macho”. Ele logo entendeu o recado, e começou a rebolar, piscando o cuzinho. Sem cerimônia nenhum, cuspi na mão, passei no pau, posicionei em seu cuzinho, e perguntei:
- Ta preparado?
Não dei tempo pra ele responder, estoquei de uma vez só o pau no seu cuzinho, a cabeça da vara entrou. Rodolfo soltou um grito abafado, trancando o cuzinho.
- Não tranca o cuzinho, não... assim vai doer muito...
- Já está doendo muito...
- É só no começo... a cabeça já está dentro...
- Tira, cara, ta doendo muito...
- Fica calmo... relaxa...
- Tira... quando parar de doer você mete de novo...
- Se eu tirar agora você não vai deixar eu meter novamente...
Fiquei parado, beijando suas costas. Quando empurrei mais um pouco de pica pra dentro do seu rabo ele soltou um “ai”. Devagar e firme fui enfiando. Metia um pouco, parava, beijava seu cangote e voltava a enfiar. Quando meus pentelhos tocaram seu cu eu fiquei parado, todo enterrado nele.
- Pronto... acabou... entrou tudo...
Rodolfo respirava forte, e soltava pequenos gemidos. Devagar fui tirando um pouquinho e metendo de volta. Continuei esse jogo por um tempo, tirava um pouco e metia de volta, depois ia tirando cada vez mais e voltava a enfiar. Quando os gemidos dele eram pequenos suspiros eu comecei a estocar com vontade. O moleque começou a se impulsionar pra trás, fazendo com meu pau, entrasse todo, rebolava na minha vara esfregando meus pentelhos na sua bunda.
- Gostoso...
O moleque já não sentia dor e estava curtindo meu cacete no seu cu. Vendo sua desenvoltura, deixei que ele continuasse o trabalho, rebolando o cuzinho apertado, alternando com movimentos de vai-e-vem. Eu apertava, beijava suas costas, chamava de putinho, e ele adorava. Voltei a jogar ele de novo na parede, e estocava, devagar e com força. Tirava e metia tudo de vez. Eu comecei a masturbar Rodolfo enquanto fodia seu cu, sempre dizendo sacanagens em seu ouvido. Ele não agüentando mais anunciou o gozo. Eu parei a punheta e continuei metendo freneticamente. Depois de umas boas metidas, com uma das mãos peguei seu mamilo e apertei, e com a outra voltei a masturbar o moleque. O danado começou a ejacular, assim, que sentiu os jatos da minha porra no seu rabo. Virei seu rosto e beijei sua boca e coloquei sua porra, que melava meus dedos, sobre nossos lábios. Estávamos abraçados, nos beijando e permanecemos assim por uns cinco minutos. Fui saindo devagar da sua bunda e minha porra escorreu pela sua perna, com um pouco de sangue. Levei o moleque pra debaixo do chuveiro e lavei com cuidado sua bundinha. Quando ia saindo entreguei o sabonete que estava atrás da porta. Rodolfo sorriu e pediu segredo.
- Não se preocupe... isso é um segredo só nosso...
- A gente vai repetir?
- Claro que sim... sempre que eu achar uma oportunidade de lhe entregar o “sabonete”...