ajudando uma mulher casada

Um conto erótico de hetero
Categoria: Heterossexual
Data: 20/09/2009 17:18:06

Tenho uma vizinha, casada, charmosa, deve ter uns 45 anos. Mas ela se cuida. Não é linda nem exuberante, mas tem um charme incrível. Ela não freqüenta academia, apenas tem um corpo atraente. É magra, pele branca com aquelas pintas . O que mais chamam a atenção na Dona Luciene (esse é o nome dela) são os seios. São grandes e firmes. Lindos, realçados pelos decotes que ela sempre usa. Mas, apenas admiro, nunca insinuei nem falei nada com ela, até por que, eu e seu marido somos bons amigos e sempre assistimos jogo juntos ou visitamos um ao outro para um papo.

Alguns meses atrás teve um feriadão, minha esposa viajou com nossa filha para a casa de parentes. Por força do trabalho tive que ficar, pois o movimento seria grande. No sábado, depois do almoço, deixei nosso gerente tomando conta das coisas e fui pra casa descansar. Ao descer do carro encontrei Dona Luciene na calçada, andando rápido e com lágrima nos olhos. Perguntei do que se tratava e ela me perguntou se poderia conversar comigo. Convidei-a para entrar em minha casa, ela aceitou. Contou que descobriu que seu marido tinha outra mulher, e que essa tal mulher havia ligado e contou tudo a ela. Como um bom amigo pedi que ela se acalmasse, dei-lhe um café, dei uns conselhos, enfim, fiz meu papel. Ela me disse ainda que ele tinha viajado para a casa de uma filha deles e só voltaria na segunda. Minha mente viajou. Durante a conversa (estávamos lado a lado no sofá) ela por duas vezes me flagrou olhando para seu decote, instintivamente ao perceber isso ela puxava disfarçadamente as beiradas do vestido para cima. O balançar dos seios me deixou com tesão, mas não deixei que ela notasse.

Sempre tive muita atração por mulheres mais experientes e, sem pensar muito disse a ela que voltaria do restaurante por volta das 22h00min, e, que se ela ainda estivesse acordada, poderíamos conversar, pois não queria vê-la de novo daquela maneira. Ela aceitou, mas pediu que eu fosse a casa dela, pois alguém poderia ligar e ela teria que atender.

Cheguei na hora marcada em casa, tomei meu banho, fiz barba, vesti meu moletom de ginástica. Fui para o terraço de minha casa que tem vista para a casa dela. Dona Luciene estava em sua varanda e me chamou com as mãos, talvez para ninguém ouvir. O portão da casa dela estava apenas encostado e entrei. A porta da sala também. Entrei. Ela veio pelo corredor sorrindo. Estava de blusa bem decotada, de alças, e uma saia tipo cigana. Puxou-me pelo braço e fomos pra sala. Começamos um papo bem animado, falamos de tudo: dos vizinhos, de família, e dávamos belas risadas, talvez estimuladas pelo vinho que ela nos servia. Eu não tirava os olhos dos seios dela, daí, num rompante, ela disse em meio a gargalhadas: Que isso menino, o que você perdeu aqui? Não respondi, apenas sorri sem graça, mas ela continuou: Sua esposa não gostaria de te ver olhando seios de uma velha. Que velha? Retruquei. Você é linda Luciene. Ao dizer essa frase começou a tocar uma música lenta no som da sala. Ela suspirou olhando para o teto e disse. ai ai ai, acho melhor a gente dançar um pouco, vamos? Eu nem respondi, coloquei o copo na mesinha, me levantei e a puxei pelas mãos. Nos abraçamos e começamos a dançar. Ela repousou o rosto em meu peito e segurei com as duas mãos sua cintura. Inevitavelmente me excitei, meu pau ganhou volume e a calça de moletom não foi barreira para impedir. Como estávamos dançando coladinho ela notou, sentiu meu pau crescer, mas não reagiu, apenas se ajeitou mais em meu peito e suspirou. Nossas respirações ficaram ofegantes. Fui lentamente subindo minhas mãos e mexendo meu rosto em seus cabelos. Subi mais, passei por suas axilas e a abracei por trás dos ombros. Encostamos nossos rostos e fomos virando bem devagar, rosto com rosto. Encostamos os cantos de nossas bocas e aí foi inevitável. Nos beijamos deliciosamente. Nesse momento minhas mãos já alisavam os seios maravilhosos dela. Durante o beijo abaixei as alças da blusa, encostei-a na parede e passei a mamar aqueles peitos lindos, ela gemia de olhos fechados. Peguei sua mão e repousei em meu pau, ela segurou com força e gemeu mais alto dizendo: Que gostoso.

Botei facilmente meu pau pra fora da calça e ela iniciou uma punheta lenta, mas firme. Forcei sua cabeça para baixo, ela entendeu e não resistiu se ajoelhou e começou a me chupar. Punhetava e mamava meu pau ao mesmo tempo, eu segurava seus cabelos com as duas mãos e fodia a boquinha quente dela. Fomos para o sofá. Ela se sentou e eu me ajoelhei de frente para ela no chão. Comecei a lamber a buceta quente e cheirosa dela. Luciene forçava minha cabeça contra suas pernas abertas. Eu lambia loucamente. Nesse momento o telefone tocou. Era bem ao lado dela. Ela atendeu sem que eu parasse de lamber. Ela começou a falar ao fone, era seu marido. Ela disse que estava com a voz assim porque tinha tomado remédio para dormir, conversavam bastante, nesse tempo eu alternei, chupava sua buceta e mamava seus peitos sem que ela largasse o telefone. Levantei-me, posicionei nossos corpos no sofá e apontei meu pau em sua buceta e ela no telefone ainda com o marido. Fiquei de joelhos no sofá e ela na posição frango assado, sem desligar o telefone, enfiei meu pau com força, e já comecei estocando forte, ela fazia caretinhas pra mim em silêncio. Ao mesmo tempo em que a fodia, eu segurava seus peitos com as duas mãos, era maravilhoso. Fui a um de seus ouvidos e falei bem baixinho para ele não ouvir: Fica de bruços que vou enfiar atrás, posso? Ela sorriu e se virou. Ficou de quatro apoiada no braço do sofá. Passei saliva na cabeça de meu pau e enfiei devagar, ela olhou para trás com cara de espanto, mas sem poder falar nada, pois estava com o marido no telefone ainda. Enfiei tudo. Ela se despediu, desligou o fone e começou a gemer alto: Isso meu cachorro safado, come sua coroazinha casada, me faz sentir mulher. Eu disse que iria gozar, ela mandou que eu esperasse um pouco, pois iria se vingar do marido. Pegou o telefone e ligou para ele de novo. Pediu para que eu gozasse quando ela estivesse falando com ele. Começaram a conversar novamente, não resisti. Fui estocando com mais força no cu dela, e mais e mais e gozei muito. Sem poder gemer ela apenas fechou os olhos de prazer. Gozou comigo falando com o marido. Foi demais. Ela desligou, nos levantamos, nos beijamos muito e dormimos juntos nessa noite. Encontramos-nos outras vezes, contarei cada uma delas aqui.

Um abraço

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Comentários

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não emporta, o conto é bom. viquei de pau duro com muito tessão.

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não emporta

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Aviso ao pessoal da site que esse conto está publicado com o título "Vizinha. Coroa Casada".. isso é um plágio...

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