Eu e o marido da minha professora.

Eu nunca fui a garota mais bonita da minha sala, aquela que ganhava os melhores prêmios e nem era disputada pelos garotos. Sempre fui a garota legal que todo mundo gostava, que tinha muitos amigos e poucos namorados.

Fui aquela garota que viu todas suas amigas terem seu primeiro beijo, viu sua melhor amiga ter sua primeira vez, e que sempre ficava para traz.

Quando mais jovem esperava o príncipe encantado, que ia se apaixonar pela garota normal e ia me fazer feliz. Quando fiquei mais velha, eu queria ter o cafageste que saberia fazer direito na cama.

Eu sou morena, alta, cabelos longos e tenho formas arredondadas, seios grandes e um largo quadril

Quando completei 18 anos fiz um pacto a mim mesma, mina primeira vez seria inesquecível. Realmente assim foi. Aos 18 tive meu primeiro namorado sério, ele era legal, romântico mas muito parado, decidir que não seria com ele que ia perder minha virgindade.

Aos 19 minha mãe colocou na cabeça que eu tina que aprender Italiano, assim ela arrumou uma professora particular. Ela era super gente boa, competente (mas calma! o conto não é homossexual).

Um belo dia ela me disse que não daria mais para termos aulas em minha casa, pois sua mãe estava muito doente e ela deveria ficar em casa para cuidar da mesma. Foi então que eu propus que tivéssemos aula em sua casa, pois os exames estavam chegando e eu queria estudar.

No primeiro dia que cheguei à casa dela, conheci seu filho, sua mãe e o marido dela. Ele simplesmente era perfeito, aquele tipo de homem másculo, rude e de jeito grosseiro , que eu adoro !

Ele foi hiper gentil, nunca vi nada de mais nas atitudes dele.

Como não passei no exame, continuei com as aulas. Elas eram à noite, bem na hora que o Fernando (lógico, um nome fictício) chegava do trabalho. Sempre bem a vontade de shortinho e sem camisa, ele passava toda hora de lá para cá, foi aí que percebi que ele me olhava de uma forma diferente.

Adorei saber disso, passei a ir com decotes maiores, e logo de cara ele percebeu, pois olhava cada vez mais para mim.

Num belo dia eu cheguei a casa da mina professora para a a aula, ela havia se atrasado com outro aluno e deixou o recado com a vizinha que eu pegasse a chave da casa dela e entrasse. A mãe dela estava em seu quarto e eu entrei, sentei no sofá e esperei. Em minha pura inocência ajeitava alça do meu sutiã, quando tomei um belo susto: deparei-me com Fernando de toalha todo molhado passando pela casa. Vendo minha cara de assustada ele disse:

-Calma moça! Fantasmas não usam toalhas. Pode continuar sua arrumação.

Envergonhada me recompus, não tinha como não imaginar aquele homem sem aquela bendita toalha né ?!

Uns 5 minutos depois vem o Fernando, senta em frente a mim e diz:

-Nunca tivemos a oportunidade de conversar não é ?! Você parece ter medo de mim.

Eu com uma cara de santa respondi:

-Medo ?! Não imagina, você não irá me fazer nada de mal, ou irá ?!

Fernando respondeu:

-Depende né ?! Vai que você queira?

Eu estava a um minuto de agarrar aquele homem na minha frente com a maior cara de descarado do mundo, mas pensando que minha professora poderia chegar a qualquer hora sorri e respondi: -Vai saber né ?

Ficamos nesse jogo uns 20 minutos, até que minha professora chegou e fui eu pensando só no Fernando nú, em Italiano, Francês, Português, Espanhol, Inglês em todos os idiomas que a palavra tesão pode ser traduzido.

Naquela noite como já estava muito tarde, ao fim da aula, para pegar ônibus. O Fernando num ato de bondade se ofereceu para me levar em casa. Eu disse que não precisava mas até a mulher dele insistiu.

Entrei no carro com o coração a mil. Ao entrar no carro ele declara:Em fim sós

Meu pensamento só vinha:Hoje eu perco a minha virgindade

Estava numa chuva grande, mina casa era relativamente longe da casa do Fernando, ele começou a perguntar sobre meus namorados, minha vida , minhas baladas. Muito gentil e engraçado, sentia em tudo que ele falava segundas, terceiras, quartas e quintas intenções. Depois de vinte minutos de engarrafamento e semáforos o Fernando para o carro, numa rua do centro, pouco movimentada alegando que chovia de mais e era melhor esperar passar. Eu sorri e disse que tudo bem.

Ele disse que ia fechar bem a a janela do meu lado. Inclinou-se para meu lado e chegou bem perto da minha boca, deixando sua outra mão ir parar em minha coxa. Ele só esperava um sinal para ir a fundo foi então que o dei, sorri e ele com a cara mais descarada disse :Boa menina.

Me beijou com o melhor beijo que eu já tive na vida, era quente e sua língua em minha boca me deixava cada vez mais exitada.

A chuva só piorava, pensei que minha mãe ia ficar preocupada com o adiantar da hora, mas esqueci.

Ele passava a mão na minha nuca e me puxava contra seu corpo cada vez mais forte. Ele deslizou a mão nas minhas costas e foi puxando minha blusa, eu o parei de beijar e disse que não. Ele voltou a me beijar, me fazendo perder os sentidos tirou minha blusa.

Afastou meu banco bem para trás e entre minhas pernas se ajoelhou no chão do carro. Foi tirando minha calça, quando percebi estava eu de calcinha e sutiã no carro daquele homem.

Ele tirou a camisa, e disse :- Você é ainda mais gostoso sem roupa.

Ele inverteu a posição, sentou-se no banco do carona e me fez sentar em seu colo.Cada vez ele me beijava com mais tesão. Aquele medo de ser descoberto numa rua do centro deixava minha boceta cada vez mais encharcada. Eu querendo que ele ficasse com um tesão, simulava que cavalgava no seu pau. Deu certo pois cada vez mais ele me apertava. Tirou meu sutiã, e começou a apalpar meu seios. Me colocou entre um dos seus joelhos e ficava num vai e vem gostoso, enquanto chupava meus seios.

Eu não agüentava mais de tesão, sentia cada vez mais vontade que ele me comesse, mas ele parecia me massacrar. Vibrava com cada gemido que eu dava.

Me senti num verdadeiro filme pornô.

Ele me fez passar para o banco de tras, me deitou e me deitou de frente para ele.

Tirando minha calcinha bem devagar, ele repetia:-E o tio pensava que vc era quietinha heim.?

Ele abriu minha boceta e alegando ter a visão do paraíso, começou a chupar.

Cada vez que sua língua passava no meu grelhinho, eu ia no céu, me contorcia, tentava fechar as pernas , mas ele não deixava, ele insitia em me chupar, até que eu gozei, alí no banco do seu carro.Ele me sentou no colo dele, voltou a me beijar, tirou o cacete dele da cueca e pediu que eu chupasse. Nunca tinha feito aquilo, mas sabia muito bem como era dos filmes pornôs que assistia.Alí no fundo do carro ajoelhei e cai de boca. Botava aquele cacete na minha boca, engolia como uma verdadeira atriz pornô. Comecei a passar a língua na cabeça do cacete e ele fechava os olhos, se contorcendo.

Bem nessa hora meu celular toca na maior altura.

Fernando com uma cara de contrariado disse: -Você não vai atender agora mesmo!

Empurrou o cacete todo na minha boca, me fazendo engasgar.

Quando não suportou mais tirou e bateu uma punheta na minha cara, gozando nos meus seios.

Depois disso o disse que realmente eu não podia ficar mais, ele me deu um papel higiênico que estava no porta luvas para me limpar.Me vesti e fui ver quem havia me ligado, era minha mãe. Retornei a ligação e ela perguntou onde eu estava , pois já era tarde. Disse que estava tudo engarrafado pela chuva, mas que já estava indo para casa com o marido da professora. A pobrezinha da minha mãe respondeu que estava mais tranqüila em saber que eu estava com ele, tadinha.

Fernando me levou para casa , no resto do caminho ele só sabia dizer o quanto estava surpreso comigo.

Me deixou na frente da minha casa, quando ia saindo do carro agarrou meu braço e disse: -Vou terminar o que eu comecei viu?!

Respondi: - Veremos.

Entrei em casa fui direto para meu quarto, deitei na minha cama, e me masturbei com a maior vontade que já tive na vida.

Essa história é verídica.

Muitas outras tenho para contar , mais aí já são outros contos.

De sua opinião, serão todos bem vindos e espero o próximo.