1o vez no Swing (continuaçao 1o Menage)

Um conto erótico de André
Categoria: Grupal
Contém 2395 palavras
Data: 02/09/2009 16:51:17
Assuntos: Anal, Grupal, Swing

André estava certo. Não tinha acabado. Duas semanas depois daquele fantástico “threesome”, lá estava André novamente, preparando-se para outra putaria com Julia e Paulo, bem mais avançada que a primeira. Sua primeira experiência em um clube de swing. Paulo e Julia já haviam estado lá, mas André era debutante nessa modalidade.

Ao entrar, o lugar ainda vazio, logo encontraram Paulo, que já os esperava. Paulo, como bom anfitrião de putarias, levou André para conhecer o recinto, se é que isso era possível, pois tudo era escuro e cheio de entradas, cantos, portas, salas fechadas, salas escuras, labirintos, enfim, um verdadeiro labirinto literalmente.

Ao voltar do tour, Paulo tomou Julia pela mão dizendo que iriam “aquecer”. E sumiram. “Filho da puta”, pensou André. “Que faço agora?” Bom, não havia nada a fazer a não ser esperar, tomar um drink, e explorar o espaço. Porém logo na primeira tentativa de exploração, André descobriu que na maior parte dos cantos e salas, não era permitido entrar sozinho. Então teria de esperar mesmo. Sentou, pediu um drink e esperou. Aos poucos foi chegando mais gente, casais, homens sozinhos, mulheres aparentemente também sozinhas.

E André fez a única coisa que podia fazer: observou. Observou atentamente cada uma das pessoas que podiam ser vistas. Uma coroa deliciosa de calça branca que dançava sozinha na pequena pista, sensual de morrer. Na verdade a dança era tão sensual que provavelmente estava elevando o rating da mulher. André ficou de pau duro. “Bom sinal”, pensou. Observou outro casal sentado a uma das pequenas mesas, ambos jovens, ele de bermuda, ela de vestidinho, que parece ser a vestimenta padrão desse tipo de putaria, pela facilidade que proporciona para qualquer ato, chupada, penetração, etc... O que chamou a atenção de André foram dois aspectos do casal: ela era bonita e muito gostosa, coisa rara no ambiente, e os dois pareciam estar ali só para observar também, pois em mais de uma hora não saíram da mesa nenhuma vez, não foram às áreas proibidas.

Já com o saco cheio de esperar, André voltou a caminhar pelo recinto, entrando onde podia, mas exceto por alguns olhares cruzados, não viu nenhuma oportunidade de sacanagem, nem mesmo de assistir alguma.

Para sua alegria, mais de hora depois, reaparecem Paulo e Julia. Julia parecendo esgotada e com muita sede. Paulo parecendo apressado. Sentaram-se novamente. Enquanto Julia tomava uma água, Paulo disse “já volto” e sumiu de novo. Voltou 3 minutos depois, puxou-a pela mão e sumiram novamente. Ainda disse antes de sumir: “André, 5 minutos...”

“Alegria de pobre dura pouco”, pensou André. Caralho. De novo tinha de esperar. Mas estava tranqüilo, sabia que Julia valia a espera. Putaquipariu. O que ia fazer com ela depois? O que haveria nas salas proibidas? Podia sentir a adrenalina circulando em seu corpo.

Desta vez a espera foi curta, uns 15 a 20 minutos. Julia sentou-se a seu lado. Meio ofegante. O que teriam feito os dois? André perguntou-lhe se queria algo e ela pediu uma bebida. Ao levantar-se para buscar, mal teve tempo de ouvir Paulo dizer: “Tô indo, tchau”. Caraca. Assim? Ok. Tchau.

Voltou à mesa com a bebida, sentou-se colado a Julia e começou a perguntar-lhe o que havia acontecido. Sem muitos detalhes, ela disse que Paulo a havia puxado para uma sala com outro casal, onde realizaram o swing propriamente dito. Em outras palavras, Paulo meteu na mulher do cara e o cara fodeu com Julia. Tão simples quanto cheio de tabus. Tão fácil quanto fantasiado. Não há um único homem na face da Terra (estamos exagerados hoje) que não tenha vontade de fazer isso. Principalmente a parte em que come a mulher do outro. São tantos amigos com mulheres gostosas, tantas fantasias nas festas. O problema é a parte em que o outro come a sua mulher. A maioria deles não consegue lidar com isso e por isso passa a vida inteira só na fantasia.

Claro que Paulo e André não eram nenhuns super-desencanados, exploradores sexuais. Julia não era “a mulher” de nenhum deles. Os três estavam apenas cumprindo um acordo não-declarado de servirem mutuamente às experiências dos outros, para proveito de todos. Moderno. Muito moderno talvez para alguns. Para eles era só mais uma experiência.

Experiência pela qual André estava prestes a passar, e não sabia direito como começar. Para ser realista, sua intimidade com Julia até então era mínima. Embora já tivesse até comido o cu dela, mal haviam se falado até então. Ele achou que estava na hora de ação. Pegou-a pela mão e disse: “agora é com você. Você já conhece e eu não. Mostre-me tudo.” E começaram a entrar nas áreas proibidas.

Logo no início do tal labirinto, encontraram uma aglomeração na penumbra. Várias pessoas, homens e mulheres tentavam observar alguma coisa, certamente sacanagem, que estava rolando à frente. André tentou olhar por cima, mas não podia ver nada. Ao seu lado, viu uma pequena entrada, um canto. Puxou Julia para dentro, abriu o zíper da calça, tirou o pau para fora e ordenou-lhe que chupasse. Julia agachou-se com apoio das costas na parede e começou a chupar André, com aquela boca maravilhosa que lhe provocava arrepios.

Quase instantaneamente uma nova aglomeração surgiu ao redor deles, para ver o ato, e André achou o máximo aquela exposição nua e crua dos dois. Uma mão de pele suave vinda de baixo começou a alisar a coxa de André, chegando rapidamente à região dos pelos pubianos, tocando a base de seu pinto. Não era a mão de Julia. Era uma mão de alguém. Embora tenha tentado, André não pode identificar a pessoa. Acreditou que era mulher, pela maciez da pele, mas poderia ser um homem. Sem problemas. Estava gostoso.

Tirou o pau da boca de Julia e guardou-o, puxando-a para cima e dando-lhe a mão para continuar o passeio. O labirinto não parecia muito promissor, então dirigiram-se à outra área, onde anteriormente Paulo havia feito seu “aquecimento” de mais de hora. Logo no início chegaram a uma sala pequena com alguns sofás, onde havia alguns casais se pegando. André abaixou a calça, sentou-se em um sofá e Julia veio por cima, encaixando a rola dura em sua buceta encharcada e deliciosa.

E para o deleite de André, começou a gozar repetidamente, com aquela típica contração da face e arqueando a coluna. André balbuciou algumas frases, para reforçar o momento: “Goza, gostosa, goza bastante pra esse povo ver como eu te como gostoso”. E percebeu que realmente bastava algum casal começar alguma sacanagem, e juntava um monte de gente olhando. Pareciam formigas, quase instantaneamente aparecendo do nada. “Mais uma vai, já vai parar? Quase não gozou ainda”. E Julia simplesmente não parava de gozar. André conteve-se, tirou-a de cima, subiu a calça e continuaram seu tour erótico.

Havia uma sala de cinema, um retângulo pequeno com 4 duplas de poltronas e uma tela. André parou para checar se estava passando algum filme. Não estava. Mesmo assim puxou Julia para dentro. Levou-a para trás da última fila de poltronas, encostou-a em uma espécie de balcão, levantou seu vestido e meteu novamente o pau em sua buceta por trás e com força. Como sempre, imediatamente começaram a aparecer as “formigas”. Dois caras vieram pela frente do balcão e começaram a mexer nos peitos de Julia, que gemia de tesão com as estocadas firmes, e com a cabeça baixa, mal via o que estava acontecendo.

Um casal jovem, garota loira e bonita parou ao lado esquerdo de André observando atentamente. André, sentindo-se o rei do pedaço, falou ao ouvido da garota: “beija ela”, sugerindo que beijasse Julia. A garota fez um não envergonhado e voltou-se para o cara, dizendo também baixinho: “ele falou pra eu beijar ela”. Ele, como bom homem, incentivou: “beija, beija”. Ela disse que não queria e André voltou sua atenção novamente para a bunda gostosa de Julia, que ele estava comendo contra o balcão, no meio de uns 20 observadores. Um dos caras que mexia nos peitos dela era um velho grisalho, que depois passaria a perseguir os dois por onde fossem.

À direita de André, um outro casal, mais coroa, a mulher de vestido preto com cara de safada, passava a mão na coxa de André, perto da bunda. Hora de continuar o passeio.

André estava curtindo aquilo. Muito. Julia era tão gostosa e havia ainda tanto a explorar que ele nem estava procurando um casal para swing. Queria continuar aquele jogo, trepa aqui, pára, outro lugar, trepa de novo, formigas, pára, muda de novo...

Foram para outra área, a das salinhas fechadas. Minúsculos cubículos onde o casal entra e faz o que quer. Se fechar a porta fica anônimo. Se deixar aberta, outros podem ver e/ou entrar. Em qualquer caso, há buracos circulares nas portas, por onde as pessoas de fora podem enfiar a mão ou qualquer outra parte... e fazer ou receber carícias. Como diria Paulo, sensacional! Os diversos fetiches liberados e incentivados. Delícia.

André fez Julia “deitar-se” (o espaço exíguo não permitia esse verbo), e falou: “como você tem sido boa menina, vai ganhar um presente”. E começou a chupar sua buceta de forma lânguida e lasciva (André descobriria no futuro que essa não era a forma preferida de Julia). Julia fechou os olhos e tentou aproveitar o presente, mesmo torcida no pequeno sofá. Depois de lamber por alguns minutos, André projetou seu corpo sobre ela, enfiando-lhe o pau novamente. Socou por alguns instantes, mas a posição incômoda fez com que interrompesse, e voltasse ao tour mais uma vez.

Chegaram a outra sala de sofás. Ou seria a mesma? André ainda não havia se entendido direito com o local. Na entrada em uma espécie de pequeno sofá redondo, um casal metia gostosamente. André deteve-se um pouco para observar. Julia parecia não estar muito interessada.

Depois André posicionou-se novamente sentado em um sofá do canto, com as calças arriadas, as intenções agora ficando claras em sua mente, à medida que ficava mais confiante no ambiente.

Ele já sabia como aquilo tudo ia terminar. Já visualizava o final sujo, perverso e fantástico que desejava para aquela noite. Ordenou que Julia chupasse seu pau. Ela ajoelhou-se obedientemente e começou a sugar com toda sua habilidade. Um boquete de primeiríssima qualidade. E adivinhem! Isso mesmo, formigas de toda parte, quase instantaneamente apareceram.

Atrás de Julia um homem careca com cara de tarado mesmo, tirou o pau para fora e começou a tocar uma punheta. Incrível, até um pouco nojento, mas era parte do jogo. Ao redor, outros casais olhavam atentamente o master-boquete, alguns beijando-se calorosamente e passando a mão na mulher com volúpia. Um dos casais aproximou-se e o homem sentou-se ao lado de André. A garota, morena bonita, sentou-se em seu colo e os dois ficaram observando. Ele às vezes dizia algo no ouvido dela. Ela, por sua vez fitava atentamente a boca de Julia no pau de André, com uma cara de que estava gostando do que via. Em um momento, André cruzou seu olhar com o da garota e teve a nítida impressão de que ela lambeu os lábios lascivamente para que ele visse. O cara então lhe disse algo no ouvido e ela ajoelhou-se exatamente como Julia, abriu o zíper da calça dele e começou a chupá-lo espelhando Julia e André. André olhou para ela e viu que ela chupava o pau do cara e ao mesmo tempo fitava André fixamente. Como estava sentindo um prazer incrível e não conhecia bem os códigos do swing, André voltou seu olhar para Julia e puxou-a para cima. Orientou-a para que sentasse sobre sua pica de costas para ele, cavalgando-o.

Julia posicionou-se, engoliu deliciosamente o pau em sua buceta, e caralho, pos-se a gemer e gozar novamente. André estava no paraíso (ou será inferno?). Ao seu lado, a garota fez o mesmo, sentando-se no pau do cara de costas. André puxou Julia pelo cabelo e disse em seu ouvido: “olha, eles estão nos imitando”. Julia não deu muita atenção pois estava ocupada gozando sem parar. O casal retirou-se, provavelmente achando que André não queria fazer a troca, mas a verdade é que o idiota só se tocou depois, voltando para casa.

André empurrou Julia para cima, e mandou que virasse de frente para ele. Disse-lhe: “ok, agora você vai gozar mais um pouquinho assim e depois vou comer seu cu e gozar lá dentro”. Só de pronunciar essa frase, já quase dava um orgasmo. E Julia obedecia sem piscar. Que tesão. Que experiência memorável. André já sentia que teria de voltar àquele lugar.

Julia gozou novamente, sabe-se lá quantas vezes, até que André levantou-se, colocou-a de quatro sobre o sofá, apoiada no encosto, e começou a penetrá-la no cu. Aquele mesmo cu maravilhoso que ele havia comido duas semanas atrás pela primeira vez. E desta vez, sem alargamentos prévios, apertadinho mesmo, para doer um pouco.

Meteu devagarinho e ela, com dor, pediu que molhasse mais. André passou a mão na boca, encheu de saliva e passou na cabeça do pau. Enfiou novamente e agora sim, a trolha foi lentamente abrindo espaço e sumindo. Julia enfiava a cabeça no sofá, não se sabe se sentindo prazer ou dor. O que pouco importava a André. Ele queria gozar naquele cu, forte, explodir lá dentro, sem carinho, sem beijo molhado, nada. Sodomia pura, revigorante.

Olhou para trás e viu a multidão que os observava, o cara da punheta continuava lá, com sua cara de semi-louco e o pau na mão. André voltou-se para Julia, concentrando-se para acelerar o processo. Começou a sentir a ejaculação chegando, fechou os olhos. Julia sentindo que algo estava para acontecer, começou a pedir: “vai, goza! Goza pra mim. Goza tudo dentro de mim”. Aquilo era demais. André tentava se concentrar no gozo que vinha, mas não conseguia deixar de pensar nas pessoas ao redor, assistindo aquela cena. Certamente também para elas era um momento marcante.

André começou a perder o controle da respiração, o gozo chegando forte, queimando, querendo a liberação. Um grunhido contido foi a senha para que Julia percebesse e voltasse a incentivar com pedidos de goza, goza. André já não ouvia mais nada. Curvou-se sobre ela e gemeu enquanto a porra saía quase dolorosamente.

Deu-lhe um beijo nas costas, quase inconscientemente. Talvez nenhum dos dois tenha percebido no momento, mas aquele pequeno carinho era o prenúncio do que estava por vir, e que eles iriam classificar como "comportamento de risco".


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Comentários

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Gostei. O legal é que a Júlia é uma boneca. Ela demosntra sentimento, ela não diz se gosta ou não gosta. Sua única frase é Goza, goza!! Ela vive entediada. Nem sexo é mais uma novidade. Ela é empurrada. Vc pega ela pela mão e arrasta pra onde for. A Júlia é receptáculo de porra..rs

No geral, a casa de swing acabou sendo algo nojento... mas divertido!

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bigpaul. no Rio tem o 2 a 2. em copacabana. procure no Google. e divirta-se

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gostaria de conhecer um lugar assim aqui no Rio

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O que eu gostei foi do modo libertário como o narrador encara o sexo... ()

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Não é tão bom quanto o primeiro. Acho que faltou um pouco de emoção. Mas, sem dúvida, o autor domina o vernáculo. Talvez na seqüência, deva rolar um romance entre Julia e André. Sexo bom é o sexo com cumplicidade. Beijos e parabéns!

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