A Virgem! UM AMOR DE MENINA

Um conto erótico de FoFoDiNhA
Categoria: Heterossexual
Data: 19/08/2009 15:14:56

- Como seria ela? Bonita? O seu perfil eu o sabia de cor e salteado. Não era alta nem gorda. Cabelos castanhos, u`a mulher simples de aparência, uma dona de casa. E o seu corpo? Durante tantos dias e em tantos E Mails nos desnudamos, nos entregamos, cada um na sua imagem particular mentalizada. Mas como seria Márcia, a poetiza que gostava de ¨ empinar pipas ¨, há bem poucas horas de chegar ao Rio.

Ao me vestir para ir recebe-la, desfilei no pensamento rápidas recordações.

- Inicialmente o bate papo nas salas da WEB. Os trabalhos literários que escrevíamos surgiram como argumento importante no relacionamento que se formava. Os contatos via E Mail passaram a se tornar hábitos no final de cada noite.. As perguntas indiretas, os disfarces, a intenção de colocar nos escritos os desejos, a vontade, o grito do sexo. A cada dia mais nos despíamos e mais sexo acontecia na imaginação...Não dava para esconder... Que loucura o desejo..., insanidade total. Seus poemas antes com pontinhas de sensualidade, se tornavam poesias lindas de pura entrega... As minhas crônicas eroticamente depravadas falavam o que o corpo pedia para fazer. Em Lina, crônica forte o ciúme aflorou.

- - Tino! Não gostei de Lina... Disse-me ela.

Matutei... – Mas como? Todas as mulheres que haviam lido tinham gostado e disseram haver sentido ciúmes..

Sendo a crônica uma foto em texto de fato real acontecido, Lina pôr certo havia existido. Márcia tb havia sentido ciúmes pôr saber ter ela vivido comigo. Dias se passaram e ela confessava:

- -Amor! Li Lina pela segunda vez... – Sabe que gostaria de ter sido ela?

O ônibus vindo de São Paulo chegaria na rodoviária ás 18 hs. Deveria correr para não chegar atrasado. Márcia me pediu que a fosse esperar. Afinal não nos conhecíamos ainda pessoalmente. Através da roupa e na plataforma de chegada, nós nos revelaríamos. O Star Bus das 18 hs encostou. Os passageiros começaram a desfilar um à um. Cadê a Márcia? Foi a última a descer. A roupa coincidia. Era ela...

Pensei: - Decepcionado com a mulher que ali chegava? Era muito diferente daquela que a imaginação havia criado?

Márcia logo me reconheceu e não sei se pôr emoção ou contentamento, correu e beijou-me ao me abraçar.

- Amor! Vc é lindo.! Um pouco diferente talvez do homem que estava pensando encontrar.

- Como gostei de vc ser assim...- Está decepcionado comigo? – - Nunca lhe disse ser bonita, muito pelo contrário, sempre lhe falei ser mulher feia.

- Retruquei:

- Em verdade eu não esperava nenhuma artista cinematográfica. – Vc é linda sim...bonita e possui fisionomia de poetiza .

Márcia apoiou-se no meu braço e as poucas malas que trazia foram levadas para o táxi. Não pude resistir a tentação... Beijei-a demoradamente, ali mesmo no salão da rodoviária.

- Tino! Calma amor! – As pessoas estão olhando dois velhos se beijarem... Murmurou.

- Mas não quis me largar. No carro, o sarro não parou. Devorávamos um ao outro. Tudo aquilo que havíamos dito nos E Mails e pela WEB, estava acontecendo e com que voracidade...Quando jovem assim pensava: os velhos, a turma da 3a idade não está com nada...Já esqueceram até de como se faz... Puro engano os que pensam assim! É justamente nesta faixa etária que o amor e o sexo se realiza com perfeição, calma, tranqüilidade. A experiência adquirida através da estrada da vida, vale muitoAmor! Estamos chegando. – Moro ali naquele prédio...

- Aqui está a famosa Praia de Copacabana. Falei

- O meu apartamento é grande. Vivo só e há dependências em que há meses não entro..

Ao examinar os aposentos ela notou que eu havia juntado duas camas de solteiro num dos quartos.

De propósito me perguntou:

- Quem vai dormir neste quarto na cama de casal?

Nada lhe respondi. A minha boca procurou a de Márcia e percebi ter ela ficado excitada.

- Calma Tino! Temos a noite toda para nos amar.

A fome de comida tb já dava ares da sua graça. O Grill Inn, restaurante situado na mesma quadra já se encontrava no meu pensamento.

Entregando-lhe a toalha de banho a conduzi até ao banheiro e fiz menção de entrar. Decepcionado fiquei qdo me disse:

- Não! Não pode ver a noiva antes do jantar...

A refeição estava deliciosa. Márcia, a minha poetiza Diana trajava calça jean e uma blusa creme que lhe mostrava o contorno dos lindos seios.

- Quem lhe disse ser vc u`a mulher feia? Estava cega a pessoa ou não queria ver. Falei.

O cafezinho esperto e as balas recebidas completaram a refeição.

- Amor! Jantei como há muito não faço. Comi demais. Vamos caminhar na praia? Aproveitarei para conhece-la a noite. Disse.

Não havia muitas pessoas no calçadão. Um ventinho frio mostrava de leve, o inverno do Rio 40 graus.

Intencionalmente, o meu braço colado ao de Márcia, roçava os seus seios não muito escondidos pelo decote audacioso...Ao beija-la os toquei levemente. Percebi que os bicos estavam intumescidos, durinhos.

- Amor! Estou doido... Vamos dormir? Implorei.

- Tá bem... Vamos para casa.. Mas quem falou em dormir?

A luz do quarto estava acesa. Passou pelo interruptor e a apagou deixando apenas a luz do banheiro. Recostou-se e quase deitada me convidou:

- Vem Tino! Desejo ser toda tua... Confio em vc. Faz de mm a mulher mais feliz do mundo...

As suas vestes eram simples e fáceis de tirar. A blusa e o soutien voaram para cima da cadeira. A calça jean não ofereceu resistência. Ali estava ela, Márcia a minha poetiza só de calcinha, ao meu alcance a me pedir amor, a me implorar sexo louco, insano, sem pudores como havíamos já realizado virtualmente. Os movimentos iniciais eram lentos e suaves. A minha boca e as mãos, palmo à palmo massajavam todo o seu corpo. Ao passar pelo pescoço, lambi o lóbulo da sua orelha. A reação foi imediata. O tesão, o desejo já tomava conta do seu corpo. Pelo colo alvo como a neve, a cabeça deslizava e, dois pomos maravilhosos se me ofereciam a visão dos contornos e dos bicos intumescidos dos seios.

- Ávido pôr uma só gotinha eu os suguei, mamei, os devorei. Márcia sabia da sensibilidade que possuíam. Já não se agüentava mais...Ao perceber minha intenção de chegar ao vértice do prazer, murmurou em tom de súplica.

- Amor! Aonde vc vai? Não pare... Eu não agüento... Realiza a minha fantasia... Sonho com isto ... Me masturbo pensando em ser sugada.... Deixa segurar a tua cabeça... Deixa que te levo até lá... Desejas vê-la... Vou me abrir mais... Beija, chupa o meu grelinho...

Que me perdoem os moralistas... Não pude resistir as súplicas da mulher em delírio. Ajoelhei-me no beiral da cama. Com as suas grossas coxas no meu ombro, a visão era total... Linda a orquídea aberta, arreganhada, orvalhada e o seu néctar a lhe escorrer pelas pernas. Em movimentos lentos e suaves a boca ávida colou na flor e a língua atrevida deslizou pelo grelinho inchado e pôr todas as partes íntimas da sua xana exuberante. Márcia gemia, se contorcia e como louca , sacudia a cabeça para todos os lados. Fechava as coxas e comprimia a minha cabeça introduzida totalmente na sua xana... abria, fechava...

- Tino! Amor! Ai... Ai... – Não pare! – Vou gritar! – Amor... vou gozar...

Ai... Uhm... Uhm... Estou gozando querido... Estou gozando... – Filho da puta, homem dos meus sonhos... Não pare... Não tira a boca ... chupa todo o meu leite... Vou gozar outra vez.... Ai ... Ai!... Enfia o dedo agóra...

Toca o meu pontinho ! Vc sabe aonde está...Uhm,...Uhm... Uhm...

- A noite foi toda assim...Descansava ligeiramente e nova investida acontecia... Desconfiando do seu temperamento quente, tomei aquele remédio para poder completar o trabalho. Em dado momento ela sentiu o volume crescido nas suas coxas...

Tino! Eu quero... Penetra na tua fêmea...

Foi lindo! Divino... Eu a desejava de todas as maneiras, de todas as formas... O velho guerreiro sucumbiu qdo ela revelou que tb queria ser possuída pôr trás.. Conhecedor das coisas do sexo, não poderia efetuar nunca a penetração de qualquer maneira... Afinal, desejava lhe dar prazer e não dor... Foi uma preparação demorada. Praticamente virgem nesta entrada era necessário excita-la ainda mais. Acariciar, beijar, brincar com o dedo lambuzado de KY com Vick... Deixa-la louca de tesão sentindo coçar muito e assim, provocar o desejo de ser penetrada. A entrada e a saida do dedo bem lubrificado, a substituição do dedo pelo membro enrijecido, a entrada incômoda pelo forçamento do esfíncter, a retirada desagradável.; o entra e sai para tentar relaxar o músculo..., foram feitas com carinho Até que, ao passar a cabeça do membro, numa estocada suave mas firme, ela se viu totalmente penetrada. Já não havia mais dor. Era só relaxar e gozar. Colado pôr trás, totalmente dentro dela e com as mãos, ambas as mãos na sua xana massajando o grelinho, ela ainda conseguiu dizer:

- Amor! Não tenho mais forças, mais nada a experimentar... Já fiz de tudo... Já lhe dei todo o meu corpo... Goza comigo... Ai! Estou gozando na frente e atras... Ejeta o teu leite dentro de mm... Meu homem... Meu querido...

- A noite correu rápida e nem percebemos o dia clarear. Passamos toda a madrugada nos acariciando e nos amando intensamente. O sono veio nos cobrir com o manto do dia que já despontava. Nus, completamente nus , adormecemos profundamente.

- Os dias se passaram e, a cada momento mais íamos nos entendendo, nos completando. Já não havia a necessidade de pedir para fazer e para não fazer. Adivinhávamos os desejos, as posições mais agradáveis, o momento, o maior prazer para o outro. Sempre o prazer do outro em primeiro lugar...Era o sonho maravilhoso e real que o virtual jamais poderia imaginar... Mas, não há mal que sempre dure nem bem que nunca se acabe. Telefonemas começaram a surgir e com eles as rugas das preocupações. Não era a jovem senhora pessoa sem família. Ao contrário, era o chefe da família. A sua falta no lar era reclamada. As pessoas que dela dependia estavam em desespero. Crianças paraplégicas que com ela se recuperavam clamavam pela sua volta. O serviço altruístico que realizava, inclusive para a comunidade era de honra ao mérito... A Empinadora de Pipas era verdadeiramente uma realizadora de sonhos... A sua pipa no Festival de Pipas da Cidade, sempre subia mais alto. E, assim como a pipa, os seus sonhos tb subiam mais alto... Mulher simples, humilde, aparentemente frágil pela maneira dócil de tratar o semelhante, era no entanto valente no desafio, guerreira defensora das suas crianças, sonhadora com suas lindas poesias e mulher sensual qdo nos braços do seu bem querer. Na vida e na cama, assim era ela. Márcia o seu nome a Empinadora de Pipas.

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Comentários

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16/02/2011 17:47:43
10 com louvor
19/08/2009 15:42:09
LINDO!!Perfeito!!Nunca li nada tão romantico e erótico ao mesmo tempo,tão frágil e forte,tão maduro e adoravelmente juvenil!!Continue...

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