Festa da Rádio

Um conto erótico de Fred
Categoria:
Data: 11/07/2009 11:43:06
Assuntos: Trio, Festa

Olá, o meu nome é Fred, sou trintão, tenho 1,86 m e sou elegante. Eu e a minha mulher estamos na casa dos trintas e como bons apreciadores de música, adoramos música dos anos 80. Este sábado houve uma festa em Lisboa, patrocinada por uma rádio precisamente com o música dos anos 80 e 90...

Ao chegarmos à festa deparámos-nos com uma fila enorme para entrar... Afinal o sucesso das festas do ano passado não foram por acaso... Ficámos um bocado à espera para entrarmos, mas lá conseguimos... Já lá dentro, demos primeiro uma vista de olhos pelas pessoas, pela decoração, e pelo ambiente...

Estávamos um pouco anciosos, afinal íamos conhecer um homem que tínhamos conhecido num site de contos eróticos... Tudo começou com um conto que escrevemos os dois juntos... Daí até estarmos a trocar ideias sobre futuros contos e troca de fotos foi um instante... E como normalmente, existe sempre alguém com quem temos mais empatia, neste caso, esse alguém foi o Mário.

Para relaxarmos ao som da música, nada melhor do que ir buscar uma bebida, pensei eu... Dirigi-me então ao bar e pedi uma caipirinha e uma cuba libre. Quando regressei para o pé da minha mulher, já estava um homem dos seus 35 anos a galá-la... Normal, pensei para comigo, ela é alta (1,80 m), cabelo preto comprido, olhos cinzentos como uma gata, seios generosos, levava um vestidinho preto bem curtinho (daqueles que até dava para vêr a parte de cima das meias pretas de liga que ela tava a usar), e botas pretas até ao joelho... Fiz questão de passar em frente ao tipo, cheguei ao pé dela e dei-lhe um xoxo demorado, e quando acabei, olhei para ele... Ele olhou para o lado e tentou disfarçar...

Fomos então bebendo e dançando ao som das músicas que nos acompanharam na adolescência, quando toca o telemóvel da minha mulher. Era sinal de que o Mário tinha chegado à festa. Os nossos corações dispararam. Dei-lhe mais um beijo e puxei-a para mim para sentir os mamilos dela que naquela hora já apontavam para o céu.

Passados uns instantes, o Mário apareceu na zona onde estávamos a dançar, e ficou à espera que nós fossemos ter com ele. Era assim que tinha ficado combinado, dias antes da festa...

Tomei eu a iniciativa e dirigi-me até ele: Olá, deves ser o Mário! Eu sou o Fred! Ele respondeu: Boa noite, tá tudo bem? E eu disse: Vem comigo, vem conhecer a minha mulher. Feitas as devidas apresentações, começámos a falar sobre os contos que tínhamos escrito, e o Mário mostrava-se bastante interessado em saber pormenores e disse uma série de vezes que tínhamos uma imaginação incrível e que era raro conhecer um homem e uma mulher assim.

A conversa estava a fluir bem, mas para ajudar lembrei-me de ir buscar mais qualquer coisa para bebermos. O Mário ofereceu-se para ir comigo e ajudar a trazer as bebidas para nós os 3. Enquanto estávamos à espera de sermos atendidos, fui falando com ele. Perguntei o que ele fazia, se ele não tinha namorada, esse género de banalidades. De repente saiu-me: Então, e o que é que achaste da minha mulher, ela é um tesão, não é? Ele ficou quase tão surpreendido com a pergunta, como eu por a ter conseguido fazer!

Como ele não respondia, disse-lhe que compreendia se ele não quisesse responder. Só aí, ele perdeu a timidez e disse que eu tinha muita sorte em ter uma mulher assim. E eu disse: Vou considerar essa resposta como um sim!

Entretanto fomos atendidos, e no regresso para a zona onde a minha mulher nos esperava, perguntei-lhe se ele não gostava de dançar uma música bem encostadinho à minha mulher. Ele corou, mas desta vez não demorou muito a responder: Se tu não te importares, adorava!

Assim foi... Fomos conversando sobre banalidades, depois passámos para as fantasias, ao mesmo tempo que a minha mulher ia dançando ora com um ora com o outro, mas sempre aproveitava para se roçar bem e sentir os nossos caralhos a roçarem nela... Ela estava a adorar!!!

A noite estava a ser tão bem passada, que nem demos conta das horas passarem... Só nos apercebemos quando começámos a notar a redução do número de pessoas na festa. Perguntámos se tinha gostado, e se houvesse mais festas daquelas se estaria interessado em ir connosco. Tal como eu esperava, ele respondeu logo que sim!

Quando saímos para a rua, eu fui o primeiro a despedir-me dele e depois a minha mulher, que para o provocar beijou-o meio na face meio nos lábios, ao mesmo tempo que lhe passou com a mão pelos colhões. Olhei para a cara dele, e tenho a certeza que ele delirou! Fomos então para o nosso carro e ele foi para o dele que estava um pouco mais longe...

Arrancámos... Passados alguns metros passámos por ele e a minha mulher pediu para eu parar o carro ao lado dele, abriu a janela e disse: Entra, está frio, nós damos-te boleia até ao carro. Ele agradeceu e aceitou o convite. Andámos mais algumas centenas de metros e aproveitámos para lhe fazer mais algumas perguntas: se tinha gostado da festa, se queria repetir, etc... Foi então que lhe voltei a fazer a pergunta que lhe tinha feito no bar. Só que desta vez ele respondeu prontamente: Ela é espectacular! Quem me dera ter alguém assim...

Parei o carro ao lado do dele e como a conversa estava agradável, acabei mesmo por desligar o carro.

Passados alguns momentos, distraí-me a olhar para o rio, e quando dei conta a minha mulher já estava com a respiração ofegante... Achei estranho, mas quando olhei para o lado percebi a razão... O Mário tinha-se encostado ao banco do pendura e enquanto estava a mexer no cabelo da minha mulher com uma mão, com a outra, estava a delinear os contornos do peito dela...

Em circunstâncias normais, teria acabado com a festinha logo ali, mas afinal eu apenas estava a vêr aquilo que tantas vezes tinha imaginado... Ele olhou para mim, e como me viu sem reacção, chegou-se à frente para a beijar no pescoço e com a mão dele tentou agarrar aquilo que pôde do peito dela... Num ápice passou a tocar nos dois peitos com as duas mãos bem abertas e a minha mulher começou a gemer baixinho... É isto que tu queres, não é? perguntou ela... Eu não disse nada... E ela voltou a perguntar: Era isto que tu querias não era, seu cabrão? Vêr a tua mulher ser comida por outro... Mostra-me o teu caralho... Deixa-me vêr se ele também está a gostar daquilo que está a vêr... Sem pensar duas vezes, abri o fecho das minhas calças e puxei o meu caralho para fora... Tava rijo que nem pedra e já com a pontinha molhada de ver aquele espectáculo indíscritivel...

Ao mesmo tempo, que com uma mão ela me começou a bater uma punheta, com a outra mão ela descia as alças do vestido para mais facilmente poder pôr as mamas dela para fora para deleite do Mário.... Os bicos rapidamente ficaram tesos e a pedirem que fossem apertados pelas mãos fortes do seu novo dono...

Ficámos largos momentos os 3 assim, parecia que nos estávamos a habituar a ideia da minha mulher ir satisfazer a sua fantasia...

O Mário não aguentou o momento de tesão e tirou também para fora o seu caralho... Era um pouco maior do que o meu, e ao olhar para ele, a minha mulher sorriu e disse com satisfação: Olha quem apareceu!!! Nisto, vira-se e começa a baixar o banco do pendura para trás, até ficar completamente deitado. Percebi logo que ela queria prová-lo! Virando-se para trás baixou-lhe com as duas mãos as calças que desceram até aos pés... O Mário e eu olhávamos impávidos e serenos para a cena... Ela começou então a passar com a sua língua quente à volta do seu novo brinquedo, alternando com leves passagens desde as bolas até à ponta do caralho... A esta altura já o Mário gemia e abria bem as suas pernas para que a minha mulher pudesse abusar à vontade dele. Ela começou então a bater-lhe uma punheta bem devagar. Ela engolia-o com alguma dificuldade mas sentia que era isso que o fazia gemer. Eu não resisti e comecei a bater uma com uma mão, e com a outra comecei a tocar na cona dela que já estava completamente molhada.

Depois de lhe acariciar o clítoris, meti dois dedos dentro dela e comecei num movimento de vai e vém a fodê-la. Estávamos todos a delirar com o que se estava a passar!

Ao sentir que o Mário se estava quase a vir, a minha mulher parou de chupá-lo e disse-lhe: Deita-te aqui no banco, quero sentir-te dentro de mim! O Mario nem esperou ela dizer a segunda vez, num movimento ágil acabou de tirar as calças, pôs um preservativo e passou para a parte da frente do carro, deitando-se no banco do pendura... A minha mulher meteu-se então em cima dele e com a sua mão encaminhou o caralho dele para a sua cona, ansiosa de o sentir a fodê-la.

Ela começou então a cavalgá-lo bem devagar para provocá-lo, e ao vêr as mamas dela a baloiçar à sua frente, ele não resistiu e começou a mordiscar os bicos dela que nessa altura estavam rijos como eu nunca os tinha visto.

Ao ver aquela cena, passei eu para o banco detrás, pus o meu caralho bem perto da boca dela e disse: Faz-me um broche sua puta!!! Ela não se fez rogada, e começou a chupar-me como uma verdadeira puta! Eu não aguentei quase tempo nenhum, e vim-me na boca dela. Não sei como é possível ter tanto leite dentro de mim, mas o que é certo é que ela engoliu tudo e chupou-me mais um bocado para ter a certeza que não deixava ficar nada!

Quando acabou de me chupar, ela aumentou a velocidade da cavalgada e começou a gemer mais alto e a dizer: Fode-me Mário! Fode-me! Adoro sentir-te todo dentro de mim! O teu caralho preenche-me toda! Faz-me vir, faz-me vir como uma puta!!! O Mário não aguentou e disse: Eu também não aguento mais!!! Sente-me!!! Sente-me sua puta!!!

E vieram-se os dois!!! Eu estava alucinado, numa mistura de emoções, mas no fundo, no fundo tinha adorado!!! Ela saiu de cima dele e arranjaram-se os dois. Quando ele se acabou de se vestir, despedimo-nos e ficámos de nos encontrarmos noutro dia, e noutro sítio que tivesse mais espaço, e privacidade...


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