Arrombando o cú da puta

Um conto erótico de Thunderstorm
Categoria: Heterossexual
Contém 2573 palavras
Data: 22/06/2009 15:30:10

Acho que já conhecem a Caty, a rapariga cuja virgindade no cú tirei. Alguns dias depois do acontecido, recebi uma mensagem dela dizendo: “Malandro, fodes a mulher do outro e nem sequer perguntas”.

Esbocei um sorriso e respondi de volta: “Perguntarei quando me apetecer foder a malandra de novo. A propósito, como está o cú?”. A resposta que recebi foi: “Ali nunca mais. Dói muito.”

Senti o meu corpo tornar-se quente de repente e o meu coração começou a bater mais rápido. Resolvi ligar para ela e a primeira reacção dela depois das saudações iniciais foi:

- Você não presta. Me fodes e nem sequer deixas um dinheirinho.

Fiquei surpreso e perguntei se ela estava querendo que eu pagasse pela foda.

- Bem que poderias, não achas? Ou eu também deveria te ter dito?

- Não haveria problemas nenhuns se me tivesses dito. Foi por isso que estavas triste no momento em que te deixei?

Hábilmente ela ignorou a pergunta pedindo por dinheiro.

- Vamos fazer o seguinte – Propus – Como estou mesmo a fim de te foder de novo, eu farei um preçário por cada foda e assim eu te pago pela anterior e pela próxima quando estivermos juntos de novo.

- Preçário nada. Se não pagaste pela anterior, como vou acreditar que irás pagar pela próxima?

- Quanto é que queres pela foda anterior?

- Trezentos Dólares. – respondeu ela prontamente.

- Trezentos nem pensar. Aquela foda deve valer por aí uns cem Dólares numa prostituta da rua.

- E achas que sou uma prostituta da rua? – Respondeu ela, mas por mais incrível que pareça, não senti rancor nem ressentimento na voz dela.

- Oiça Caty... vou te fazer uma proposta! Como eu sempre quis ter alguém só para foder sempre que me apeteça sem compromissos, você pode ser esta pessoa e eu te pago por foda. Eu farei o preçário, o que achas?

- Tudo bem, mas para a foda anterior, pelo menos duzentos Dólares. Além do mais, estamos em Dezembro, e os cem a mais fica como festas felizes.

- Não. Eu te darei os duzentos sim, mas os cem a mais será por eu ter tirado a virgindade no teu cú, coisa que nunca aceitaste dar ao teu marido.

- Está bom. Tchau.

Percebi que o “tchau” foi pela humilhação da virgindade anal e reagi rápido perguntando:

- Espere! Quando nos encontramos de novo?

- Quando quiseres – foi a resposta seca e desligou o telefone.

Alguns dias mais tarde, Caty voltou a ligar a perguntar quando lhe entregaria o dinheiro. Deduzi que deveria estar muito aflita e por isso resolvi tirar vantagem da situação lembrando-lhe que ela nunca me deu uma resposta definitiva se queria ser a minha companheira para fodas.

Ela perguntou-me o que ganharia com aquilo e a minha resposta foi dinheiro. Ela perguntou porque razão eu escolhera ela e não uma outra mulher. Eu disse-lhe que gostava muito dela, que sempre lhe quis ter ela, que lhe achava uma mulher linda, etc. Ela reagiu imediatamente dizendo:

- Vocês os homens são sempre assim. Quando querem uma mulher, começam por lhe dizer estas coisas bonitas mas assim que têm a mulher nas mãos fazem dela o que quiserem. Até se esquecem que ela existe.

- Eu não disse que estou a dizer estas coisas bonitas para te ter Caty. Eu não te amo, lembre-se. Eu gosto de ti e gosto de ti só para foder, nada mais. Além disso, eu vou pagar para te usar como minha puta, não vou pagar para te ter como minha mulher. Por isso não vai dar mesmo para mim esquecer que você existe. Entre nós nunca vai existir compromisso algum além de me dares a cona sempre que conseguires fugir de casa. Depois de eu me satisfazer, então poderás levar a cona de volta ao teu marido para ele continuar fodendo. Nada de compromissos como se fóssemos namorados ou amantes.

Pude sentir o efeito do balde de água fria no outro lado da linha que se manteve em silêncio por alguns segundos até que perguntei:

- Então? Entendeste?

- Sim, entendi.

- Ok. Já envio o preçário e Terça feira talvez não seja um mau dia para sairmos. Veremos.

Enviei para ela o preçário para as fodas:

Foda no cú: $25

Engolir Esperma: $20

Mamada: $15

Me vir na cara: $15

Foda na Cona: $10

Foda na cona de quatro como cadela: $15

Quando ela recebeu o preçário, pediu-me para que eu ligasse imediatamente para ela e resmungou chamando aquilo uma falta de respeito, que eu não lhe dava valor, etc, etc. Quando terminou, eu simplesmente disse que ela não era obrigada a aceitar, mas que eu não iria alterar o meu preçário. E que se ela fizesse os cálculos, verificaria que realmente eu lhe devia cem Dólares pela primeira foda e os cem Dólares a mais eram apenas uma oferta minha em consideração da virgindade. Também perguntei se ela ainda estava a fim para Terça feira porque eu estava com muita vontade de comer o cú dela novamente.

Vendo-se sem saída, ela rendeu-se e concordou.

Na Segunda feira, enviei a ela uma mensagem: “Já tenho o teu dinheiro da foda passada e para a foda hoje. Te quero muito safada, muito puta, muito malandra hoje. Põe uma mini saia que mostra bem o teu cú.”

Não recebi resposta alguma.

Encontrá-mo-nos no mesmo local de antes onde ela esteve esperando por mim durante quase 3 horas. Para meu azar, uma outra rapariga com quem eu tinha combinado antes mas que nunca me confirmou se seria possível foder com ela resolveu ligar para mim confirmando que estava tudo bem e que ela estava a minha espera. Tive de inventar uma desculpa rápida dizendo que estava fora da cidade e ela reagiu dizendo:

- Vê lá se já estás com outra puta!

(Nota: Ainda não fodi com esta que me ligou. Sómente com a irmã dela mais velha e isto será história para outro conto).

Levei a Caty à pensão que fomos inicialmente quando nos encontramos e desta vez tinham quartos disponíveis. Subimos imediatamente e ela pediu para apagar as luzes.

- Mas tu és uma criança ou quê? – Resmunguei sem obedecer claro.

Ela dirigiu-se ao banheiro e trancou a porta para que eu não entrasse. Esperei pacientemente despindo-me e quando ela saíu tentei tocá-la novamente. Porém, ela não permitiu e deitou-se na cama. Entendi o que se passava e tirei duzentos Dólares que lhe entreguei dizendo:

- Isto é pela foda passada. O da foda de hoje também está aqui.

Entrei imediatamente no banheiro para um banho e saí com o sabonete na mão pois não tinha vaselina nem nada parecido. Além do mais, não estava disposto a usar muito lubrificante na Caty. Queria ver a cachorra gritando de dor.

Mandei-lhe meter-se de quatro. Ela resmungou algo que não me recordo e tive de subir na cama e arrancar-lhe da posição em que se encontrava. Passei-lhe o sabonete pelo ánus, meti a camisinha e ela perguntou:

- Estás muito apressado hoje. O que se passa? Nem queres uma mamada?

- Mais tarde – respondi posicionando-me por detrás dela e afastando as nádegas com ambas as mãos – depois de te arrombar o cú, poderás me mamar. As coisas mais urgentes em primeiro lugar.

Desta vez eu estava completamente erecto e duro. Meti o meu pénis na entrada e empurrei devagarinho.

- Não vale a pena me dar as palmadas como da outra vez que até deixaram marcas. Tive de estar a esconder-me do meu marido – disse a Caty apressadamente quase sem fólego.

Ignorei o comentário. Estava muito ocupado com a penetração e além do mais, ela tinha nádegas muito volumosas que exigiam muito de mim. Fui empurrando o pénis com um certo esforço para dentro da Caty que se esforçava para não gritar. Quando cheguei a meio, comecei a bombear segurando as nádegas pois queria ter certeza que ela estava levando todo o meu pénis lá para dentro. Alguns segundos depois, aumentei a velocidade do movimento e finalmente ouvi ela gritando para que parasse. Durante todo aquele tempo ela esteve prendendo a respiração e mordendo os lábios! Aumentei a violência e a velocidade da foda e agarrei ela pelos cabelos como se de uma égua se tratasse e com a mão direita agarrei o Mamilo do seio direito e puxei-o para trás segurando com força para que não escapasse.

Caty começou a chorar implorando para que eu parasse. Dizia que doía muito e que não estava aguentando.

- Aguentas sim sua cachorra sem vergonha, fodedora de namorados das amigas! – Gritei para ela sem parar com os movimentos. Observei ela tentando colocar as mãos na cama, mas eu puxava-lhe os cabelos com tanta força que ela sentia dificuldades em baixar a cabeça. O mamilo se me escapou da mão direita naquele momento e por isso resolvi dar uma palmada nas nádegas a que se seguiram muitas outras deixando nela a marca da minha mão.

Caty estava chorando vivamente e implorando para que eu parasse. Por fim caíu sobre a cama e eu caí sobre ela fodendo-lhe um pouco mais antes de abandonar o cú. Observei a camisinha. Não se encontrava coberta de sangue, mas tinha uma mancha escura bem na ponta. Fui ao banheiro retirar a camisinha e depois caminhei para a o lado em que se encontrava a face dela soluçando e tentando se recompôr. Dei-lhe uma bofetada na face sem muita força e disse-lhe:

- Chupa

Ela olhou para mim e pediu para que lhe deixasse descansar um pouco.

- Estou a te pagar para foder, não para chorar ou descansar. Chupa sua malandra sem vergonha.

Ela segurou o meu pénis e começou a chupar enquanto eu esbofeteava ela suavemente algumas vezes e com força outras vezes. Por fim mandei-lhe abrir as pernas pois queria foder a cona.

- Como sentes o cú?

- Com aquele lubrificante que usaste na primeira vez é melhor. Com sabonete dói muito. – Reclamou Caty colocando-se de costas na cama e abrindo as pernas.

- Abra mais as pernas. Quero ver bem a cona da mulher que não respeita o que é das amigas e por causa do dinheiro.

Ela hesitou um pouco e pediu-me para que subisse sobre ela. Obedeci e senti meu pénis entrando numa cavidade quente e húmida. Encostei-me a cabeça dela e beije-lhe. Comecei a me movimentar sentindo-lhe a vagina e vi que ela tinha os olhos fechados.

- Caty

Ela abriu os olhos.

- É bom ser fodida por dinheiro?

- Fode só – foi a resposta dela.

- Quero saber porque é que justo a mim, que te conheço tão bem e você é amiga de infância da minha namorada, abres a xota assim desta maneira para eu foder e ainda por cima te pagar como se fosses uma prostituta.

Ela não respondeu, mas fechou os olhos. Fodi com um pouco mais de força tentando atingir o cervix, mas sem sucesso. Mandei-lhe mudar de posição com as pernas sobre os ombros. Tive de ajudar ela pois sendo uma mulher grande, teve sérias dificuldades. Segurando ambas as pernas, meti o meu pénis dentro dela e fodi. E como fodi! Caty gritava, implorava para que parasse e por fim senti um jorro de esperma saindo de mim que ficou contido na camisinha.

Saí de dentro da Caty e olhei para ela.

- Você está muito selvagem hoje – reclamou ela – depois você é muito grande e quando fodes, a tua pila bate na bexiga e no estômago. Dói muito. Possas!

Dei uma gargalhada e resmunguei dizendo:

- Pelo menos vais dar valor no dinheiro que estás a levar contigo. Ainda não acabamos pois falta engolires a minha porra. Até agora só fizeste cinquenta Dólares.

- Só? A foda no cú tem de valer mais! Possas! Esta de hoje mereço cem Dólares.

Sem responder, dirigi-me ao banheiro para retirar a camisinha. Relaxamos um bocadinho onde conversamos sobre a família dela sem no entanto mencionar o marido. Mais tarde, comecei a brincar com os Mamilos dela e dei-lhe o meu pénis para mamar. Algures durante a mamada comentei:

- Se o teu marido soubesse que tipo de mulher ele guarda em casa, de certeza que sofreria um ataque.

Ela levantou os olhos para mim como uma cadela submissa sem no entanto parar de mamar, o que me fez sentir uma vontade imenso de me vir. Imediatamente ela retirou o meu pénis da boca e cerrou-a. Eu lembro-me de ter dito a ela para que abrisse ou não receberia o pagamento pela oral, e o meu esperma começou a sair em jorros enormes sujando-lhe a cara, os cabelos e uma parte dos seios.

Respirando ofegante, eu disse antes de cair de lado:

- Tenho a melhor puta da cidade.

Levantei-me logo a seguir e tirei cem Dólares da carteira e entreguei-lhe dizendo:

- Isto é pela tua putaria de hoje. Estou a te dar mais do que devias receber, mas só de olhar para a tua cara cheia de porra, acho que mereces.

Silenciosamente, Caty recebeu o dinheiro e levantou-se dirigindo-se ao banheiro. Mais tarde, já vestidos e prontos para sair, eu disse-lhe para que se pusesse de quatro no chão. Ela não entendeu bem o que eu queria e tive de lhe ajudar para se colocar na tal posição suportando-se pelas mãos e com as pernas dobradas pelo joelho. De seguida fiquei a caminhar devagarinho ao redor dela.

- O que se passa? – perguntou Caty curiosa.

- Afinal és uma cadela de verdade. Agora que estás nesta posição, consigo ver isso.

Caty levantou-se imediatamente resmungando:

- Você me humilha muito. Possas! Tem de haver limites.

Saímos do quarto depois de eu ter dado uma gargalhada à reclamação dela e uma vez no carro, pude ver o esforço que ela fez para se sentar e não pude me conter:

- Como está o cú?

- Dói muito! Nunca mais vou aceitar aí.

Olhei para ela e saímos. Na estrada, conduzi o carro de maneira a que desse muitos saltos criando um desconforto total para Caty. Por fim, ela me pediu para que parasse pois tinha chegado ao local onde pretendia ir e saíu do carro. Prometi ligar para ela e retirei-me.

No dia seguinte liguei a Caty e ela reclamou do estado em que eu pusera o seu ánus. Achava que o sabonete fora a razão do estado em que o mesmo se encontrava. Não conseguia defecar, sentia muitas dores e estava toda inchada. Reclamou que o preço pelo ánus não justificava o que ela estava a passar e que nunca mais aceitaria ser fodida por aí.

Voltei a ligar na semana seguinte, mas ela tinha os telefones desligados e permaneceram assim desligados por vários dias. Surpreendi-me, mas não fiz caso. Quando por fim consegui falar com ela, disse-me que estivera internada no hospital durante quinze dias.

- Qual o problema que te fez internar? – Perguntei.

- Febre tifóide.

- Febre tifóide não dá internamento de quinze dias... ou será que eu arrebentei tanto com o teu cú que tiveram de te cozer os intestinos no hospital?

- Sei lá – foi a resposta – acho que também contribuiu. Uma coisa é certa, nunca mais farei por aí.

No entanto, depois de vários dias voltei a ligar prá Caty a semana passada e ela concordou em nos encontrarmos e que aceitaria dar o cú novamente. Também me disse que queria terminar com este relacionamento onde era abusada o tempo todo. Reagi dizendo que se ela tentasse terminar o relacionamento, eu não hesitaria em bater a porta da casa dela, e ela me conhecendo bem e sabendo que eu realmente assim faria, apenas disse que não aguentava mais os abusos e que era muita humilhação para ela.

Marquei o encontro para a próxima semana.


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