Perdendo a virgindade com a tia Paula

Olá a todos, chamo-me Ivo e sou de Portugal, tenho 17 anos e vou contar um episódio que se passou há 2 semanas com a minha tia. A minha família próxima vive praticamente toda na mesma terra, de maneira que estamos juntos muitas vezes ao fim de semana, frequentamos bastante a casa uns dos outros, principalmente a casa dos meus avós ao fim de semana. Tenho uma tia chamada Paula que é também minha madrinha, com 38 anos, que ficou viúva há cerca de 5 anos atrás e tem um filho com 6 anos apenas. Ela vive ao lado da casa dos meus avós e sempre tive uma boa relação muito boa com ela. É aquela tia boa onda e extrovertida que tomava conta de mim quando eu era mais criança, dava-me banho, ia sempre connosco para a praia no Verão, metia-se comig na brincadeira, etc, e também a pessoa por quem mais costumava bater umas punhetas. Apesar da idade ela tem um bom par de mamas e um corpo bom, apesar de ter alguma barriga e o rabo também ser grande.

Bom, há cerca de 2 semanas, os meus pais foram passar o fim de semana fora e eu estava bastante aborrecido em casa, então fui dar uma volta até casa dos meus avós (que mais tarde vim a saber terem saído também com o meu primo pequeno), que por sinal também não estavam em casa e decidi ir até casa da minha tia. Nós temos todos muita confiança uns com os outros e entramos assim sem bater à porta nem nada e foi o que fiz, entrei pela casa a dentro como faço tantas vezes e vi que ela estava na sala a dormir no sofá, tapada com um cobertor e com uma camisa de dormir vestida. Tentei chamá-la sem fazer muito barulho e ela não acordou, parecia estar a dormir profundamente. Comecei imediatamente a ficar excitado porque reparei que ela não estava a usar soutien e como já disse sempre tive algumas fantasias com ela. Não sei o que me passou pela cabeça naquele momento mas afastei o cobertor e vi-lhe as cuecas, pois a camisa de dormir estava para cima. Fiquei imediatamente de pau feito e de seguida pus a mão em cima das mamas dela ao de leve, e como ela continuou sem reacção, afastei a camisa de dormir para lhe poder ver as mamas. Fiz isso e consegui ver-lhe as belas mamas que tem e os seus mamilos. Naquele momento eu estava tão excitado como assustado, mas resolvi continuar, e pus a minha mão em cima da cona dela e acariciei um pouco, por cima das cuecas e mais uma vez não houve reacção da parte dela, já o meu caralho até parecia que ia explodir dentro das calças. Mas quis mesmo ver a cona dela ao vivo e tentei afastar as cuecas um pouco para conseguir ver... e foi aí que ela mostrou que afinal não estava a dormir e disse com um ar de reprovação: estou a ver que te estás a divertir bastante com o corpo da tia, malandro! e eu ia morrendo de susto, de maneira que até dei um salto e me levantei logo, mostrando o volume que tinha nas calças e comecei a pedir desculpa todo atrapalhado. Ela começou a rir e disse: calma, estou a brincar contigo tonto, não é preciso ficares assim, então mas isso tudo nas calças é por causa de mim?! e eu todo atrapalhado pedi para ela não contar a ninguém e ela disse-me claro que não, senão nem te tinha deixado começar, mas agora se calhar é melhor acabarrmos e afastou o cobertor, levantou-se e despiu a camisa de dormir, ficando ali só em cuecas à minha frente, e eu com as pernas a tremer e todo atrapalhado ainda.

Ela disse então: vá, ias a tirar as cuecas, agora continua e eu retirei as cuecas com ela ali em pé à minha frente, com aquela cona com alguns pêlos mesmo em frente à minha cara. Ela despiu-me de seguida e quando viu o meu caralho quase na vertical, duro como uma pedra, riu-se e começou a masturbar-me, e não levei sequer um minuto a vir-me todo para a barriga, mamas e pescoço dela, deixando-a cheia de esporra. Ela perguntou-me se era a primeira vez que fazia aquilo e eu disse que sim. Limpou-se à camisa de dormir, deitou-se no sofá de pernas abertas e disse-me então vem para aqui que eu ensino-te, temos tempo, podes ir com calma e eu deitei-me em cima dela já com o caralho a ficar todo teso de novo, e comecei a apalpar-lhe as mamas e comecei a lamber e a chupar os mamilos dela, meio sem jeito e depois comecei a olhar para a cona dela e a acariciar e a meter um dedo. Ela nessa altura já começava a gemer e disse que eu estava a ir bem e que nem parecia ser a minha primeira vez, para me tranquilizar. Passado um pouco nisto, ela disse para eu me deitar e depois começou a mexer no meu caralho e meteu-o na boca começando a chupar. Era a primeira vez que me faziam um broche e fiz bastante força para não me vir logo de novo. Depois ela pôs-se em cima de mim, agarrou no meu caralho e começou a esfregá-lo na entrada da cona dela. Eu perguntei se ela tinha preservativos e ela riu-se e disse que não era preciso pois tomava a pílula e nunca tinha tido relações desde a morte do marido. Continuou a esfregar a cona com o meu caralho até que a penetrei. Ela começou a montar-me e passado mais uns minutos vim-me de novo, para dentro dela agora. Ela limpou-se, pôs-se em baixo de mim de novo, ficámo-nos a acariciar e quando eu já estava com tesão de novo tentei enfiar na cona dela, sem sucesso. Ela disse-me calma, olha aqui e agarrou no meu caralho e levou-o mesmo à entrada da cona até começar a entrar. Eu comecei a bombar e ela a gemer e a abraçar-me todo, com muita força, e lambi-lhe os bicos das mamas de novo. Estivemos naquilo ainda algum tempo até que me vim mais uma vez. Depois disso fomos tomar banho juntos e combinámos não falar daquilo a ninguém e ela disse-me para aparecer lá em casa sempre que quisesse.