Amada amante (V)
Depois que ela dominou o sexo oral, as coisas ficaram mais fáceis. Quase todo dia íamos namorar em algum lugar. Às vezes na lagoa, às vezes na faculdade. Um lugar que descobrimos foi ao lado de uma caixa de água da prefeitura que ficava em uma rotatória muito tranquila. Tinha sombra e às vezes muitas flores. Pouca gente passava por ali e não havia muitas casas para que algum vizinho reclamasse. Evidentemente que só íamos lá de dia, geralmente no final da tarde ou depois do almoço e aí ela dizia que eu queria a sobremesa. Sempre brincava que na verdade era ela que ganhava a sobremesa.
No carro, eu afastava o banco e abaixava um pouco as calças para libertar o pinto. Ela o pegava e levava até a boca, chupava com toda aquela força e eu segurava sua cabeça e a levava para cima e para baixo até ejacular. Gostava de ver sua boca em volta do pinto e observei que ela tinha até um pequeno buço. Seus lábios carnudos e vermelhos se dobravam para fora e cobriam o meu pênis. A força com que ela me chupava me incomodava um pouco e eu acho que ela pensava que o ato de chupar pinto era assim mesmo. Depois do orgasmo, meu pinto ficava vermelho na parte que ficava dentro de sua boca. E ela bebia tudo e depois colocava a cueca sobre o pinto.
Disse a ela uma vez que eu tinha uma vontade secreta de ver minha porra na sua boca mas não tinha coragem de pedir isso para ela. Queria fazer como nos filmes pornográficos. Ela não reagiu ao meu pedido mas quando eu estava no auge para explodir, pedi para ela me mostrar e gozei muito. Senti uma fraqueza e um enjôo muito grandes, a tal ponto que não quis ver a porra na sua boca. Ela engoliu tudo e se encostou em mim. Aconteceu várias vezes desta forma mas uma tarde, na minha sala do trabalho, ela estava sentada na cadeira e eu de pé segurando a sua cabeça. Pedi para ela me mostrar e quando explodi, no fim, tirei da sua boca e ela abriu e me mostrou. Ela fazia um esforço para não escorrer para fora e sua língua estava em forma de uma colher com uma rodela amarela e espessa bem no meio. Fiquei muito impressionado e não me esqueço até hoje desta cena. Tentei isso com outras mulheres mas nunca ninguém topou me mostrar. Falei para ela que podia engolir e ela o fez na minha frente.
Uma vez, explodi com tanta força que ela comentou que sentiu um jato na boca.
Ela aceitava sempre meus pedidos de variações. Um dia pedi para ela levar uma roupa bonita, dessas que ela usava para sair sem mim, à noite. Eu imaginava muitas vezes como ela seria passeando com as colegas nas festinhas ou barzinhos. Havia um vestido vermelho de corpo inteiro que me era muito especial. Já a havia visto uma vez com ele. E de sapatos de salto alto ela quase ficava da minha altura. Pedi para ela levar maiô também. Quando chegamos eu lhe mostrei a máquina fotográfica e ela não gostou da idéia. Consegui convencê-la que não ia aparecer seu rosto. Ela colocou o vestido vermelho e nós dançamos ao som do rádio do motel. Era muito bom sentí-la assim perto e cheirosa. Ela ficava quietinha e às vezes chorava. Depois de quase uma hora, desabotoei-lhe o vestido e comecei a despí-la. Deixei-a de salto alto e tirei uma foto de costas. Seus cabelos iam até o meio das costas e na bunda tinha um pequeno defeito, como uma marca de celulite localizada ou uma cicatriz que eu nunca comentei. Agarrei-a por trás e beijei-lhe o pescoço e a boca enquanto apertava-me de encontro à sua bunda. Ela levava a bunda para trás e segurava firmemente meus braços em seu peito. Deitamo-nos e ela ficou de lado e de costas para mim enquanto eu a beijava na boca. Acariciei muito seu corpo e por fim, sua xoxota, por cima da calcinha. Sussurrei-lhe que queria judiar dela e tirei-lhe a calcinha. Ela não gostava que lhe tocasse os seios e continuou de soutien. Ela dobrou os joelhos, ficando ainda de lado, enquanto eu passava o lubrificante no seu ânus e no meu pênis. Introduzi meus dedos no seu rabo várias vezes para garantir que ele ficaria bem escorregadio. Introduzi o dedão e senti seus músculos e o calor que havia naquele lugar. Encostei-lhe o pinto e fui forçando até que penetrou uma boa parte. Ela gemeu e respirou fundo: - Ai, Pê! Era impressionante sentir seus músculos me apertando o pinto daquele jeito, não era como um anel e sim como uma mão fechada, ao longo de boa parte do pênis. Aos poucos fui introduzindo mais até o ponto em que a posição permitia. Ela esticou as pernas e coloquei-a sobre mim enquanto víamos nossa imagem no espelho do teto. Era linda. Eu deitado para cima e ela sobre mim com meu pinto atolado na sua bunda. Ficava acariciando seus seios e seus cabelos enquanto via seu rosto no espelho. Pedi para ela se sentar sobre o meu pau e ela foi se levantando devagar até se acomodar. Sua bunda ficava imensa nessa posição e eu via meu pênis parcialmente penetrado em seu traseiro. Bastava pedir e ela rebolava e se mexia para frente e para trás enquanto lhe segurava os quadris. Tirei uma foto dela nessa posição mas a máquina era muito ruim e mal apareceu o pinto. Nesta altura desabotoava-lhe o soutien e ela não se importava mais. Às vezes ela se virava de frente para mim e torcia meu pinto no seu rabo, nem sei se isso provocaria algum problema mas era bom vê-la de frente e segurar-lhe os seios. Depois ela voltava a ficar de costas, deitava-se sobre mim e rolávamos até que eu ficasse sobre ela, sempre com o pinto atolado do traseiro. Aí então era a vez dela explodir. Comecei a acariciar-lhe a vagina e cada vez com mais força. Ela foi ficando cada vez mais maluca e eu sussurrava-lhe que ia enchê-la com meu leite e que a amava muito até que ela explodia e eu sentia seus músculos da vagina tremendo. Ela ficava linda depois e seus cabelos brilhavam ainda mais. Aí então pedi para ela ficar de quatro e com as pernas bem abertas. Instalei-me atrás dela e penetrei o mais que pude, até o fim, e ela aguentava. Acho que entrava uns dezessete centímetros e não sei aonde cabia. Com a excitação ficava também, muito grosso e eu gostava de tocar por baixo e verificar se ainda tinha alguma coisa para fora do ânus e aí empurrava o resto. Aí então eu mexia para frente e para trás longamente, tirando tudo e colocando tudo bem devagar enquanto imaginava o que ela estaria sentindo com aquela invasão interminável. A pele do ânus saía um pouco quando tirava o pinto. Quando não suportava mais, aumentava a velocidade, agarrava-a com força e explodia. Ela sabia a hora que isto estava para acontecer e olhava para trás para ver minhas feições. Também gritava um pouco porque dizia que sentia uma pontada lá no fundo. Caía então sobre ela e quase adormecia. Depois de uns quinze minutos, virávamos de lado e eu extraía o pênis de dentro dela. A saída era longa, parecia não acabar mais e já dava para ficar excitado de novo. Limpávamos com o lençol o cocô, a vaselina e a porra que sobravam. Daí a pouco pedia para fazer de novo e recomeçávamos. Só que agora ela já ficava de quatro de uma vez e eu a penetrava sem muita preparação.
Tirei algumas fotos dela de maiô azul, sempre de costas, de quatro e de calcinha e uma vez ela veio com uma meia-calça de renda preta destas de prostituta e aí quase morri. Um dia, deitei de costas com ela espetada no meu pau e pedi para ela levantar as pernas. No espelho vi claramente meu pinto penetrado no seu traseiro e fotografei. Eu nunca lhe mostrei as fotos e dizia-lhe que não tinham saído e por isso precisávamos tirar de novo. Quando ela não quis se casar comigo, joguei as fotos e os negativos todos em um bueiro na Vila Nova, perto do varejão. Voltei lá muitas vezes para tentar recuperar e quase entrei no esgoto. Mas tinha chovido muito e era tarde demais.
(continuará)