Casamento no sábado...

Um conto erótico de Taty Ana
Categoria: Heterossexual
Data: 20/01/2009 10:32:56
Última revisão: 30/06/2010 09:46:42

Estava na faculdade naquele dia para prestar meu último exame. Depois desse exame, a sonhada formatura. Era uma terça-feira chuvosa e no sábado aconteceria meu casamento. Estava tudo dando muito certo na vida.

Terminado o exame por volta das 11 horas, pensava em sair logo dali e ir curtir o almoço com meu noivo. Entretanto, antes de sair, passei na lanchonete para o tradicional café com os colegas.

Chegando lá encontrei Eduardo, um ex-professor dos anos anteriores que sempre freqüentou meus mais secretos e solitários sonhos. Alto, moreno, um tórax que parecia um tanque de guerra e com aquele conhecido volume sob as calças que costumam nos deixar desorientadas...

Um beijinho e o tradicional como vai?

- Bem, me formando e com casamento marcado para sábado. Está tudo bem e você?

Eduardo cumprimentou-me pelos êxitos e maliciosamente saiu com a perguntinha: - que legal, já fez a despedida de solteira?

Claro que percebi suas segundas, terceiras e quartas intenções, afinal, sempre havia me observado com um desejo descarado. Respondi que não, embora um tanto atrapalhada por sua presença ali, tão perto e a sós comigo. Sorri meio sem jeito...

Ficamos ali conversando. Eu voando em meus sonhos proibidos. Ele, com malícia e com suas brincadeiras, até que me convidou para o almoço. Me permiti aceitar, meio sem saber o que falar para meu noivo, mas não sem antes perguntar onde.

- Na meu apartamento, com vinho e música para combinar com a chuva.

Diante da resposta esclarecedora, recusei. Sonhar com aquele homem era uma coisa. Ir com ele tomar vinho e escutar música num dia chuvoso e em seu apartamento era outra e deixava claro o que certamente aconteceria se aceitasse. Era comprometida, iria almoçar naquele dia com meu noivo, o único homem da minha vida, me casaria dali a quatro dias. Não podia aceitar.

Sei que sou uma mulher atraente e sexy. E gosto disso. Chamo atenção pelo meu corpo moreno de quadris largos, cintura fina e seios bastante avantajados. Cuido-me muito. Tenho cabelos na altura dos ombros, castanhos escuros e tenho dádiva dos céus olhos esverdeados. Sou, entretanto baixa, 1,60, mas tiro isso de letra com um bom salto.

Entendi o interesse de meu ex-professor. Ele também era um pedaço de mau caminho. Ele sim alto, por volta de 1,85, musculoso e com um sorriso de parar uma escola de samba na avenida. Um gato viril, barba sempre por fazer, mãos grandes, pernas e braços longos. Um sonho desejado de cabelos enrolados e semi-compridos.

Diante de minha recusa, insistiu:

- Ora, gata, a despedida é tradicional e necessária. Sei que você quer ir, sempre olhou para mim com desejo. Seu noivo não vai saber mesmo, menina. Deixe disso. E você precisa conhecer outros homens afinal... E mais: se não estivéssemos um público, te daria uma boa palmada na bunda aqui mesmo. Vou para meu carro, está estacionado ali na rua de trás. Espero você lá. Vá buscar suas coisas na sala. Rápido! Vai!

Meu Deus! O que era aquilo?????? Não dava nem pra dizer não. Ele acabou com minha resistência, com minha vergonha, decência, dignidade, recato, tudo! Tremi naquele momento. Fiquei estática por uns instantes, mas não resistindo, saí correndo, a passos largos, buscar minha bolsa, evidenciando que havia aceito aquele convite indecoroso e que estava absolutamente entregue e refém da situação.

No caminho da sala lembrei de meu noivo. Tive um pouco de compaixão, pois estava prestes a ter sua noiva comida por outro homem, mas não deu pra dar a volta. Peguei minhas coisas atabalhoadamente. Ofegante, sem controle e com os olhos molhados de algo parecido com arrependimento, surpresa e vontade de estar com Eduardo, corri como uma vagabunda para seu carro.

Naquele dia estava de vestido, sem blusa. Mal entrei no carro as mãos enormes daquele homem me agarraram e apertaram fortemente meus ombros e, por dentro do vestido, meus seios que, já arrepiados, imploravam por sua boca. Beijou-me com uma força adorável. Enquanto o beijava, com muito medo de ser vista, pedi para sairmos dali imediatamente. Ligou o carro e saímos, mas não sem antes ele forçar minha mão contra seu pau. Tremi diante do que senti pelo meu tato. Era inacreditável. Seria uma tarde inesquecível pelo jeito.

De dentro do carro ainda liguei para meu noivo enquanto acariciava e apertava aquele pau enorme que havia aparecido na minha vida quatro dias antes de me casar... Falava com meu noivo e segurava, desejava e sentia o pau de um outro homem ao mesmo tempo. Dei uma desculpa para desmarcar o almoço.

Já molhada, sentia-me tão vadia, tão vagabunda e tão puta naquele momento que me abaixei e beijava sua pica imensa mesmo por cima da calça enquanto falava com meu noivo, chamando-o de meu amor... As mãos de Eduardo ora empurravam-me contra seu pau, ora passeavam por baixo de meu vestido e buscavam minhas intimidades, penetrando-me levemente em certos momentos com seus dedos grossos. Tirei a calcinha ainda dentro do carro. Chorei um pouquinho entre assustada, surpresa e ansiosa depois do telefonema e depois de olhar para minha aliança.

Chegamos ao apartamento... Ainda no elevador, de joelhos, beijei novamente seu pau mesmo por cima das calças. Esfreguei-me de costas contra seu corpo e suas mãos agarraram com força meus seios enquanto eu sentia aquele volume me apertando a bunda. Entramos e, me chamando de noivinha , abriu as calças e pôs, finalmente, para fora aquilo que tanto queria ver, tocar e engolir. Agarrou meus cabelos e o ataquei ferozmente, tentando engolir aquele lindo pau. Era irrecusável por sua beleza, tamanho e virilidade, embora me causasse um pouco de medo.

Até então só conhecia meu noivo. Naquele dia conheci o que era realmente um homem e um pau de verdade. Muito mais duro, mais comprido, muito mais grosso, mais cheiroso, mais bonito, mais viril... mais tudo. Era um sonho. Confesso minha surpresa e o pouco de medo que senti. Chupei, chupei, chupei. Não queira parar mais. Não conseguia parar! Não dava para parar. Aquilo era um sonho.

Foi a tarde mais alucinante de minha vida até então. Me comeu em todas as posições, algumas quase impossíveis. Levei as palmadas prometidas, na bunda, na cara... Fui chamada de puta, de vagabunda, de vaca, cadela, vadia... e de noivinha... Fiz coisas que jamais havia feito, pois pela primeira vez engoli litros de porra e até minha bunda foi pro espaço naquela tarde enquanto eu urrava de prazer e de gozo. Tive meu interior invadido por um pau amedrontador e duro como rocha. Chupei como jamais havia chupado. Tive os cabelos puxados. Eduardo acabou comigo naquela tarde enquanto muitas vezes eu chorava de vergonha e um tanto de arrependimento.

Saí daquele apartamento desnorteada, desrespeitada, destroçada e comida como uma puta de rua. Voltei pra casa, me arrumei novamente, assumi minha identidade de estudante comportada e noiva recatada. Saí naquela noite com meu noivo, porém perdi o interesse por sexo com ele, portador de um pintinho absolutamente comum. Esfriei. E não conseguia parar de pensar no quanto queria voltar àquele apartamento o mais rapidamente possível.

No sábado, casei-me na igreja. Escutei tudo o que o padre falou sobre fidelidade com a maior cara de pau do mundo. Fizemos a lua-de-mel meio sem sal. Hoje somos felizes e tenho uma filha. Mas, todas as sextas-feiras de tarde, quando meu ex-professor (professor de tudo) está de folga, corro ao seu apartamento como uma puta implorando por sexo e revivo meus momentos de vagabunda ao me entregar inteiramente e da maneira que ele desejar.

Não conseguiria viver sem aquele pau maravilhoso, tão grosso, sem aquele selvagem me comendo, me beijando como um louco enquanto me xinga e me deixa com a bunda vermelha ao dar suas famosas palmadas quando me deito em seu colo como uma vadia. Amo Eduardo.

E meu marido, todo feliz...


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Comentários

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11/07/2014 00:06:31
Sou professor. Apenas isso.
16/06/2010 23:46:24
ah, podia ter detalhado um pouco mais a tarde!! confesso que fiquei bastante curiosa aiuheiuaheiuahe beijos
29/05/2010 16:50:06
Estou apaixonado. És o máximo. Leia minhas aventuras, o e-mail está no final delas, e me adicione. Beijos.
29/04/2010 11:48:53
oi me adissiona para falar-mos ou algu mais ta
14/04/2010 12:55:25
MUITO BOM... PARABÉNS...
27/10/2009 13:56:28
maravilhoso seu conto flor, nota 10 !
08/04/2009 15:10:33
Conto MARAVILHOSO! Tudo de bom. Adorei!
12/03/2009 15:59:18
fiquei louco para meter minha rola em voce,um dia comi um ex- namorada tres dias seguidos antes do casamento dela,logico que continuei metendo muitos anos depois.nota 10
Ivy
12/03/2009 15:31:45
Hhuashuashuahsua!!! Adoreiii!
09/03/2009 17:17:02
Estou morrendo de vontade de te socar a vara também. Deu muito tesão.
18/02/2009 15:09:11
Muito bom sua sacanagem , safadinha demais você , fiquei imaginando a situação , moça comportada e puta safada , parabéns , leia minhas histórias e diga oque achou , muito boa mesmo , Beijos , Martha
18/02/2009 12:04:55
ADOREI teu conto!!!!!!!!Fiquei morrendo de tesão em você.....Gozei muito, imaginando teu cuzinho na minha língua....Leia meu conto, e comente também, meu conto é verídico, vai gostar "Minha ex noiva dava o cú prá aluno que tinha o pau enorme".....Meu email é
04/02/2009 17:15:39
o Taty..precisando de um amigo novo?? meus contos. e me adicione!!!
04/02/2009 09:54:47
Muiiiiiito bom mesmo esse conto...mulher tem que viver a vida e ainda ter prazer de ser chamada de vagabunda....puta e acima de tudo uma gostosa tarada...nota 10
25/01/2009 20:08:38
Assim é aquilo que eu chamo gozar a vida, um final de faculdade feliz e com continuidade, aleluia
21/01/2009 15:42:17
muito bom nota 10 me escreva tb é msn. bjs
21/01/2009 15:41:38
Muito bom nota 10 me escreva tb é msn bjs.
21/01/2009 15:34:31
voce e vagabunda demais...sou do tipo que adorar contos cheio d eputaria e tauz,mas traiçao e algo que pra mim tem que ser uito vagaba,muito vadia,sem um pingo de moral...pobre homen,nao sabe a mulherzinha de rua que tem em ksa
21/01/2009 15:27:44
adorei o conto... parabens... vc é uma putinha de mão cheia.... mas são essas as melhores...
21/01/2009 14:42:17
Eu confesso. Amei o conto. Foi SHOW de Bola , O final entao foi hilário : "E meu marido, pobre corno, todo feliz... "


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