A História de Um Estupro

Um conto erótico de Lorena
Categoria: Heterossexual
Data: 10/01/2009 17:57:46

Desculpem a falta de jeito, mas não poderia deixar de lhes contar o que aconteceu. Para todos aqueles que romantizam um estupro entenderem de fato o que é um estupro. Peço que leia e tente não me julgar pelo relato.

Isso não aconteceu comigo e sim com uma amiga. Até então não éramos tão amigas, mas depois do que aconteceu, a dor que ela sentiu... bem a amizade ficou mais forte. Tanto pela coragem como pela persistência.

Há aproximadamente 6 anos atrás, estudava em escola publica, no ultimo ano do segundo grau. Era uma turma grande, bagunceira como qualquer outra turma da noite. Vanessa era uma mulher bonita, independente... daquelas que sabem exatamente o que querem e sabem como conseguir o que estão buscando. Tem aproximadamente 1,65 a 1,70m de altura, olhos castanhos claros, quase cor de mel, cabelos cacheados até a cintura, bunda grande, seios medianos, cintura fina, nariz empinado e dentes branquíssimos.

Era daquelas que todos os caras que imaginassem ter chance davam em cima e queriam comer. Mas ela dizia que era demais para aqueles carinhas do colégio. Ela algum tempo depois, percebeu que não se deve dizer isso a adultos, a noite, no Rio de Janeiro, em escola publica.

Na turma ao lado tinha um rapaz bonito, cujo nome é Paulo, acostumado a ter a garota que queria e acreditou que como todas as outras seria muito simples leva-la para cama. Só que ele se enganou. Tentou por varias vezes sair com ela e a resposta era sempre a mesma. NÃO!. Até que um dia ela disse isso em alto e bom som. Todos que estavam próximos começaram a rir do rapaz que ficou revoltado e a gritaria rolou solta. Nunca tinha visto a Vanessa tão irritada. Na verdade nunca a tinha visto gritar e muito menos dizer palavrão. Ela era uma moça de muita educação e estudava a noite apenas porque decidira trabalhar. Com a chegada do professor a briga teve que parar. Paulo chegou bem perto dela e disse só para ela ouvir: “Você me paga! Isso não vai ficar assim!” Então ela deu uma boa gargalhada!

Passou-se um mês e a Vanessa começou a faltar demais as aulas e a cada dia em que chegávamos a escola o Paulo ia a nossa sala e quando notava a ausência da Vanessa dizia: “mais um dia. Mais um real!”

Todos achavam aquilo engraçado, pois não fazia o menos sentido até que a Eduarda, uma das garotas da sala chegou com a noticia que a Vanessa havia sido violentada e espancada. Todos ficaram assustadíssimos com a noticia. Só que a Eduarda não sabia contar mais nada, nem onde tinha ocorrido, só disse que ela não sabia quem era o cara.

Todos começaram a fazer conjecturas, todos começaram a suspeitar de Paulo... pois caso tivesse sido mesmo ele faria sentido o comentário dele.

Faltando menos de uma semana para o começo das provas Vanessa voltou a freqüentar as aulas, e todos começaram a falar aos cochichos e a olha-la de rabo de olho... Vanessa tinha brio e não iria aceitar isso calada. No terceiro dia ela não agüentou mais e interrompeu a aula do professor de sociologia, a aula era sobre criminalidade.

Todos ficaram chocados, pois ela disse que iria contar tudo o que contarei a vocês agora.

Saindo da escola tarde da noite, nossa ultima aula terminava as 23, Vanessa viu um homem parado junto ao muro de uma das ruas que davam em nossa escola. Sentiu um arrepio, pois a rua estava deserta e escura, como várias ruas do Rio ficam. Mas não se deteve e nem voltou. Em certo ponto percebeu que ele a seguia. Então sentia o coração na garganta, sentia medo... muito medo. Quando ele chegou mais perto ela pensou no Paulo e pediu para que parasse com a sacanagem, só que ele não respondeu, até que chegou mais perto. Então ela viu que não era o Paulo. E começou a correr. Sentiu vontade de gritar, mas não tinha fôlego suficiente para isso, sentia suas pernas bambearem e muito pavor. Quando o homem chegou a alcança-la novamente e encostou uma arma em sua barriga. Disse a ela q não se movesse e que subisse a rua novamente. Chorando muito ela obedeceu. Ele parou ao lado de um carro e mandou que ela entrasse. Relutante fez o que ele estava mandando. Quando dentro do carro, ele mandou que ela abrisse a boca e chupasse o cano da pistola. Ela implorou para que ele levasse seus pertences, mas que a deixasse em paz. Ele riu e com muita raiva enfiou a arma na boca dela quebrando dois dentes. Com a boca sangrando ela fez o que ele mandou. Ele a puxou pelos cabelos e disse que era melhor ela obedecer, caso contrario seria pior para ela. Ele começou a guiar o carro com uma mão e mantinha a arma na boca dela enquanto dirigia. Quando tirou a rama, desabotoou a calça e tirou seu membro para fora e mandou que ela chupasse, que abocanhasse devagar e chupasse com vontade até as bolas. Chorando muito ela começou a descer e pensou em morde-lo, ou virar o corpo com truculência para que esbarrasse no volante e ele perder a direção, pensou em tentar abrir a porta e tentar joga-lo fora do carro... mas ela pensou demais e sentiu muito medo... ele deu uma coronhada nela e mandou que o chupasse... então ela fez o que ele estava mandando... ele empurrava a cabeça dela com força contra o corpo dele, ela engasgava com o choro e com a pica que batia no fundo de sua garganta. Ela achou que iria desmaiar... Foi quando o carro parou, ele puxou seus cabelos e levantando sua cabeça. Com a arma na cintura de Vanessa, colocou a cabeça dela de lado e começou a sugar e lamber seu pescoço. Ele a puxava o máximo que a distancia entre os bancos permitiam. Ele foi descendo com a boca até o decote da blusa, sem tirar a arma da cintura dela. pressionando com força a arma contra seu corpo. Ele mandou que ela tirasse a blusa e ela soluçando obedeceu. Ele começou a chupar e morder seus seios com força, deixando a com varias marcas de mordida. De repente ele saiu do carro e a puxou pelos cabelos para o ar frio da noite, com os seios desnudos. A jogou contra o capô do carro e começou a encoxa-la, com a arma a induziu a abrir as pernas e começou a roça-la em sua vagina. Ela pedia não baixinho... quase sem conseguir respirar. Pedindo aos céus que aquilo acabasse de uma vez e que ela ficasse viva. Foi quando ele colocou sua calcinha de lado e enfiou o cano da arma em sua vagina, ela sentia muita dor e se sentia deveras humilhada. Ele enfiou mais fundo e perguntou se ela estava gostando. Como ela não respondia, ele puxou a pelos cabelos e mandou que dissesse, sim senhor. Ela quase sem voz não conseguia dizer... então ele enfiou a arma mais fundo e perguntou novamente, ela deu um grito de dor e balançava a cabeça afirmando... ele a puxou e disse em seu ouvido: “ quero ouvir você dizer... fala... sim senhor! Só isso!” Com muito esforço, reuniu suas forças e disse o que tinha sido mandada. Então ele disse “ ótimo” e tirou a arma e enfiou o pênis com brutalidade. Enfiando com força, mandou que ela gemesse... gemesse como uma cadela, ou mugisse como a vaca que era. Como ela não conseguia, ele disse que se não gemesse de prazer gemeria de dor e começou a espanca-la. Insatisfeito, tirou seu pau de dentro da vagina dela e enfiou no cú com força, só que ele o impelia para fora. Então ele usava mais força, e seu ânus começou a sangrar, ela gemia mesmo, e muito, só que de dor. Cada grito que ela dava era motivo para mais um tapa violento nela. Até que ele gozou em seu ânus. Tirou a pica e a virou de frente, ela estava quase desmaiada. Ele deu-lhe muitos tapas em seu rosto mandando que acordasse, como ela não acordava a jogou no chão e começou a chuta-la.

Quando acordou estava na cama de um hospital com duas costelas quebradas, com a boca inchada e sem dois dos seus dentes, fora todas as escoriações em seu corpo. Contaram a ela que a encontraram a dois dias desmaiada no chão da rua seminua perto da escola. Ela terminou a narrativa chorando e vários alunos também tinham lagrimas nos olhos. Paulo estava na porta junto a sua turma... Não foi apenas minha turma quem ouviu o relato. Infelizmente ninguém pegou o monstro que fez isso... mas todos suspeitavam que foi a mando do covarde do Paulo... pois o cara disse que aquilo era para ela aprender a não humilhar ninguém. Ela terminou o ano e foi a oradora da formatura. Foi o discurso mais bonito que eu já ouvi!

ISSO, é um relato de um estupro... não os absurdos que leio aqui, onde a mulher é estuprada e goza. Estupro é algo hediondo. Perdoem me os ministros que acham que isso não é uma monstruosidade e votaram para que isso não seja mais tratado como crime hediondo!


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Comentários

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iza
12/03/2010 23:50:11
O tarado por bunda não sabe oque fala. Queria ver se fosse ele no lugar da moça se ele ia gostar de ser enrrabado. Talvez até gostasse pois ele é viado e vive dando a bunda.
10/03/2010 01:52:36
Na verdade um estupro em si é um ato de violencia e de humilhação da pessoa humana, onde é colocada em cheque a dignidade e a liberdade da vitima, no entanto quando se trata de uma fantasia a coisa muda de figura, pois o que está em jogo não é a saude fisica e moral de ninguém, não há uma pessoa real sofrendo a violencia e sim um personagem que existe só na imaginação de quem o cria, e é mais do que constatado que muita coisa em relação a sexo ganha mais intesidade quando se flerta com o proibido, com aquilo que não é consentido, acho que o estupro é um desreipeito a qualquer ser humano, e não concordo que ele seja praticado, mas de certa forma entendo o que leva as pessoas a fantasiarem com o estupro, acho que é a questão do dominador e do dominado, talvez de uma pessoa que gosta de se sentir dominada, entregue á uma vontade que não é dela, e que fica totalmente a mercê dessa vontade. Não sei explicar as causas psicólogicas, mas a fantasia do estupro não tem nada a ver com a pratica do estupro, eles tem motivações diferentes.
03/02/2010 20:35:44
Cara Ambar,respeito vc não acreditar na força de uma mulher para superar uma violencia tão hedionda. Também respeito vc não ter achado o texto bom... Mas se o problema todo é vc não acreditar na veracidade do texto ou preferir fechar os olhos para imaginar que isso não acontece e se tornar mais uma alheia peço que releia o nome do site. O nome do site é Casa dos Contos e não casa das Histórias Reias. E se mesmo assim ainda não estiver entendido, sugiro que vc procure saber o sentido da palavra CONTO. Se este texto servir de alerta para ao menos algumas pessoas, já estou satisfeita! Abraços Lorena
02/02/2010 01:12:02
Contou diante da turma toda com esta riqueza de detalhes? Fala sério!!!!!
23/09/2009 02:34:51
Ótima história. Realmente um relato do que acontece por aí, nas ruas, e não uma falsidade como muitos escrevem nesse site. Parabéns!
25/03/2009 13:59:43
meus parabens!sua historia eh muito melhor que a maioria das porcarias aki na casa dos contos e mostra a realidade hoje em dia.voc me mostrouque como eu tenho 12 anos eu tenho q ter cuidado bjossss
25/03/2009 13:57:17
isso msm isso é uma hiistoria de qualidade e real e tem gente q ainda fica zuando imagina se fosse cm essa pessoa?mas msm assim ta de parabens
01/03/2009 00:47:39
Nota dez. E zero para quem lê essa estória, que é o que realmente acontece, e fica zombando. Parabéns Lorena, por mostrar que quem associa estupro e prazer é porque não tem noção de violência.
15/01/2009 17:38:14
O estupro violento nada tem de prazer. Não existe prazer para ninguém, nem para o estuprador. Aliás, estuprador ou quem aprecia estupro, não gosta de mulher. Nem de sexo. É um frustrado sexualmente.
13/01/2009 10:28:53
Aff sinceramente vc [TARADO POR BUNDAS ]ñ diria isso se tivesse acontecido com sua irmã, mãe, ou qualquer outra pessoa q amasse !!! Então cale essa tu boca imunda e pense muito antes de sair por ai falando besteiras !!! OTARIO
11/01/2009 01:46:26
Estupro que nada ela estava era dando por vontade própria.
10/01/2009 17:35:20
Buá snif snif! Buá snif snif! (/>


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