Cristina, loirinha sem juízo, 08
BERENICE, UMA GAROTA QUASE CRIANÇA
Nunca imaginei que aquele sábado terminaria como terminou, mas fui também culpado por ter aceito a sugestão de Berenice.
Sábado, 4 de dezembro de 2004.
Vamos gente!
Cristina puxou a mão de Glória e eu fiquei olhando Paola que não desviava a atenção de mim. Domingas olhou para Cristina e levantou.
Deixa eu vestir uma roupa...
Precisa não Domingas, vai assim mesmo! Cristina incentivou Aqui não tem essas frescuras não, vamos Paola, levanta...
A morena olhou para mim e tirou o travesseiro, sentou cobrindo os seios com as mãos.
Vou vestir uma camisa... olhou para minha filha e tirou as mãos, os seios volumosos e rijos ficaram livres.
Precisa não, a gente vai assim mesmo né Glorinha?
É melhor eu falar com tua mãe antes... falei Por mim tudo bem, mas...
Vai lá e volta correndo pai... Vocês topam?
Glória me olhou e sorriu, já tinha visto alem de peitos da garota, mas Paoila estava em dúvidas apesar de eu notar que não se importaria em ficar a vontade. Pedi que esperassem e voltei para a sala onde contei para Inês.
O que é que tem Nina? Berenice olhou para a irmã Deixa as meninas ficarem a vontade, não vejo nada de errado... Glorinha fala que gosta daqui por causa disso e tua sapeca...
* * * * * *
Mas não dormimos, Inês parecia insaciável e continuou cavalgando, esfregando a xoxota em minha perna até que eu gozei outra vez.
Assim tu me mata amor... sorri e puxei e ela deitou em cima de mim Meu pau ta ardendo...
Tu és mole amor... Se tu topasse ia passar a noite toda de pau empencado... riu e me beijou Queria só ver se a Berê estivesse também...
Parecia uma idéia fixa Inês querer que a irmã também participasse e aquilo estava me deixando incomodado.Não que a garota fosse feia ou sem atrativos, mas não me passava pela cabeça colocar a garota em nosso caso.
Não entendo essa tua fixação Inês... olhei sério para ela Ela ainda é nova demais pra essas coisas e... Já te falei que não tenho interesse algum nela... senti a xoxota mexer como se estivesse apalpando meu pau Porque tu quer que ela...
Sei lá? suspirou Ela quer e... riu Ia ser uma putaria só...
Calei e fiquei respirando, ainda não estava refeito do esforço, mas estava adorando fazer sexo com ela.
Ela nem tem pentelho... retornei o assunto Vamos deixar ela fora disso Inês!
Tu não gostou de minha carequinha? lambeu meu nariz Está do jeito do dela...
Não vamos colocar mais lenha nessa fogueira... falei recomeçando a mexer Se teu pai pelo menos sonhar que a gente fez...
Tenho dezoito anos, lembra? falou suspirando e mexendo a cintura Puxa João? Esse cacete é muito bom... Ai!... Isso, mexe...
Não vi a porta abrir, não tinha como ver com Inês rebolando em cima de mim e só percebi que a garota estava no quarto quando ela deitou de meu lado. Parei, mas Inês continuou mexendo a cintura e olhei para a garota que me olhou com a cara mais sinica desse mundo.
Posso dormir com vocês? a voz fina e melodiosa.
Mana... Ui!... Olha mana, olha... Meu Deus... É bom João, é bom...
Naquele instante não liguei os fatos que só muito tempo depois fiquei sabendo e siquer estranhei ver Berenice só de calcinha. Os peitinhos parecendo dois pequenos limões não poderia ser considerados como tal e lembrei da vagina depilada de Inês.
O que tu está fazendo aqui Berê? olhava para ela e via algo diferente no olhar Espera Inês, tua irmã...
Deixa ela porra, mexe... Ui!... Vai João, não pára...
Mas não tinha como continuar, não com aquela garota ali de nosso lado.
Vem Berê, vem... Inês estendeu os braços e chamou com os dedos.
Berenice sentou e tirou a calcinha, olhava espantado sem saber o que fazer, Inês continuava serpenteando em cima de mim, o pau entrava e saia.
Vai João, passa a mão nela... me olhou, a boca aberta, lambia os beiços Senta em cima dele, senta...
Parecia que as duas sabiam o que fazer, que tinham combinado antes. Berenice olhou para mim e sorriu e fiquei olhando ela em pé, pernas abertas sobre mim. A visão da xoxota inchada ainda de menina reluzindo como se tivesse luz própria.
Não Berê, não... era estranho, muito estranho Sai, sai...
Ela sentou em meu peito, a xoxota parecia enrugada e olhei para a pequena língua. Inês gemia e suspirava, dava pulos, a cama rangia.
Ai meu Deus, Ai... vi suas mãos segurando os pequenos peitos da irmã Bota na boca... Bota na boca dele, bota... a garota olhou para mim e sorriu Chupa amor, mete a língua, mete...
Senti o aroma de menina nova e virgem e lambi as beiradinhas lisas, Berenice me olhava, no rosto um sorriso estranho. Não havia ares de desejo, talvez um pouco de medo ou não sei o que.
Faz cócegas... a garota sorriu Tu gosta?
Não respondi, não tinha o que fazer a não ser ir em frente e lambi a xoxota pequena, toquei no pequeno grelo e chupei.
* * * * * *
Voltei para avisar que poderiam ficar a vontade, mas Paola tinha vestido uma camisa de meia e somente Cristina e Glória saíram como estavam. No início houve um certo constrangimento, mas Berenice se encarregou de quebrar o gelo e começaram a falar e rir.
Já que ninguém estás com sono, vamos brincar de uma coisa gostosa olhou para Inês Sempre fazíamos esse jogo quando todo mundo se reunia, lembra Nina?
Inês sorriu e não falou nada, aceitou o jogo que faziam em noites de lua no Arraial, mas sabia que muita coisa poderia acontecer.
É o jogo da garrafa! Berenice pegou uma garrafa azul que estava debaixo do sofá É assim, vamos nos sentar em circulo e eu começo girando a garrafa e para quem ficar apontado vai ter de responder uma pergunta minha, depois quem respondeu gira a garrafa e faz uma pergunta para quem ficar apontado... parou e olhou em nossos rostos Mas tem de responder verdade senão não presta, está bom?
As garotas sorriram eufóricas e olhei para Inês que piscou para mim. A garrafa foi girada e apontou para Domingas que respondeu para alegria de todos. Domingas girou a garrafa e apontou para Inês.
Tia, é verdade que o tio João dorme de boca aberta?
Inês respondeu que nem sempre, girou e apontou para Paola que respondeu sem pestanejar. Novamente girou e apontou para Glória.
Glória... sorriu baixinho O que foi que aconteceu na festa da Cinira com o Pedro?
Nada! olhou nervosa para a mãe.
Nada disso dona Glória! Cristina cortou Você está mentindo...
Formou-se uma algazarra e acertaram que mentisse pararia uma prenda. Glória se livrou da prenda e girou a garrafa e apontou para mim.
Tio... olhou para Cristina, estava com raiva por ela ter falado que era mentira Com quantas mulheres o senhor já transou, dentre as que estão aqui agora?
Respirei fundo e olhei para Inês e depois para Berenice.
Duas!
Quiseram saber quais, mas o trato não permitia uma segunda pergunta e Berenice riu, Inês também. Girei a garrafa e apontou para Berenice.
Querida cunhada... pigarreei para dar clima Diga aqui para os presentes com que idade você provou a fruta do sexo a primeira vez?
Doze!
Poxa mãe? A senhora era danada assim? Glória falou brincando.
* * * * * *
Acordamos quase juntos naquele domingo. As duas com as pernas em cima de mim, meu pau mole parecia sem vida, estava ainda melado dos líquidos de Inês e de meus próprios. Abri os olhos e olhei no rosto de Berenice, uma criança ainda metida naquele jogo de sexo, ela ressonava, parecia um anjo.
E aí, sonhou com o que? Inês virou para mim Gostou da surpresa?
Tu és uma louca... sorri para ela Vocês são duas depravadas...
Não aconteceu nada... no rosto ainda uma réstia de sono Mas foi muito bom amor... Eu gozei viu? Eu gozei pra burro e... E foi muito bom...
Maluca!
Mas tu queria isso, não queria?
Não! respirei fundo, Berenice se mexeu e se espreguiçou E essa outra doida...
Berenice piscou vária vezes e sorriu.
Tu gostou? perguntou com cara de anjo.
Inês riu.
Vocês são duas doidas... olhei para as frestas da janela Vão pro quarto de vocês que dona Tonica deve estar acordando...
Inês puxou meu rosto e beijou minha boca e levantou, pegou a fronha do travesseiro e limpou a vagina.
Tu gozou uns dez litros... olhou a fronha melada Estou de buceta ardida...
Berenice riu e também beijou minha boca, pegou meu pau mole e deu um beijo.
Vão! O sol já está raiando...
As duas saíram abraçadas, abriram a porta e espiaram o corredor ainda escuro antes de correrem para o quarto.
E aí Berê, gostou? Inês se jogou na cama.
Berenice sentou do lado e olhou para a xoxota, passou o dedo e sentiu um gosto gostoso.
É bom... riu e deitou com as pernas para cima E tu, gostou também?
Ficaram conversando sobre o que tinham sentido e eu voltei a dormir com sonhos estranhos e cheios de sacanagem