Minha Esposa para todos - todos mesmo

MINHA ESPOSA PARA TODOS – TODOS MESMO

Estive fora por muito tempo e devido ao excesso de trabalho, nunca mais escrevi nossas aventuras. Porém, eu e meu marido voltamos e gostaríamos de dividir com todos um resumo de nossa vida, que escrevemos a algum tempo, num período muito excitante de nossas vidas.

MINHA ESPOSA PARA TODOS (Parte 1) Farei uma pequena introdução para que os fatos que passo a relatar a seguir não pareçam tão inverossímeis como poderiam parecer a primeira vista, mesmo porque trata-se da mais pura verdade e tudo foi detalhado dentro do máximo de realidade possível. Conheci minha atual esposa a 10 anos numa situação bastante interessante. Ela, recém separada, estava namorando com um rapaz nissei, que lhe deixava muito a desejar, como logo percebi. Pensei que eram apenas namorados na ingenuidade dos meus 20 anos. Mais tarde descobri que seu namoro ia muito além do que eu imaginava. Descobri também que embora ela só revelasse um NAMORADO, possuía 2 casos paralelos (isto mesmo- Dois homens que a comiam, nas horas de folga, quando o nissei não aparecia). Com estas descobertas, que só ocorreram uns 8 anos depois de casado, entendi o porque ultimamente minha mulher estava tão insatisfeita. Afinal, pelo que eu tinha conhecimento, fazia já 8 anos que só transava comigo. E embora seja meio tarado, não sou nada dotado. Comecei a insinuar-lhes coisas, mesmo porque gostaria que ela percebesse que eu não a queria triste, muito pelo contrário, queria ela plenamente realizada. Passamos a freqüentar um local dançante, visto que ela sempre gostara de dançar. Passei a tentar recuperar o tempo perdido, fazendo coisas que a muito deixara. Numa noite, antes de ir para este Clube, enquanto nos arrumávamos no banheiro pedi que ela trocasse a calcinha e colocasse outra bem mais sensual. De imediato ela perguntou porque se era eu mesma que a tiraria depois. Respondi que nunca se sabe e ela ficou super curiosa. Questionou o que eu queira insinuar e disse-lhe que nada. Apenas que ela tinha carta branca para fazer o que quisesse. _Mesmo?!!! - ela perguntou interessada. _claro. Disse-lhe. E ela disse que não acreditava. O Assunto morreu ali e saímos para o Clube. 2 Semanas se passaram e comecei a notar que ela agora se arrumava bem mais para ir ao clube e até apareceu com calcinhas transparentes e abertas que nunca tinha usado. Cada semana era uma calcinha nova. Nada disse e continuei a observá-la. Até que uma noite, muito excitado eu voltei a provocá-la. _Nossa que Calcinha transparente. Nunca saiu comigo tão provocante. Disse-lhe. _É? Ela falou insinuante, e só isso. _Será que eu estou merecendo tudo isto? Perguntei também lhe insinuando. _Quem sabe não é para você. Ela arriscou. _É. E se não for pra mim pra quem seria? -Não sei. Quem sabe para alguém no clube. Quem sabe. _Não me diga que você tem um pretendido pra te comer esta noite? _Não. É claro que não. Mas, como você diz sempre vai que pinta. _É. É verdade. Eu disse e encerrei o diálogo sem nenhum pingo de ciúme. Tinha certeza que ela estava jogando o verde e eu lhe dera o maduro. Naquela noite ela dançou solta e leve. Abraçava-se e rebolava no braço de outros com muito libido, com tesão. E no fim do baile voltamos junto para casa como se nada tivesse acontecido. Passamos a freqüentar regularmente o clube. Já não faltávamos um final de semana e posso dizer que ela se tornou aguardada no local. Sempre dançava deliciosamente com todos que a convidavam. Sem preconceitos. Chegava a dançar com dois ao mesmo tempo quando a música assim permitia e devo dizer que com quem ela menos se esfregava era comigo. No entanto não passava disto. Tenho quase certeza que diversas vezes ela quis sair dali com outro homem. Entregar-se para algum com quem dançara. Mas, não passava de amassos. Bem até que numa noite de Sábado ela começou a dançar com um rapagão de uns 20 Anos mais ou menos e passou a noite toda com ele. Ao Voltar para a mesa, quando notei que ele fora ao banheiro, perguntei-lhe: _Então, ainda vão dançar por muito tempo? _Não sei. O tempo que ele quiser. Estou nas mãos dele. _Mesmo? Então é mais sério do que eu pensava. _Não. É claro que não. Ele só é sensual. É gostoso estar colada nele. _ Então porque vocês não vão pra um lugar onde poderão se grudar muito mais. Finalmente eu sugeri. Percebi um brilho em seu olhar e num sorriso ela quase se entregou: _Mesmo? Você deixaria? Você não se importaria? _É claro que não. Desde que você queira. Que vá te fazer feliz. _É Claro que eu quero! Entregou-se ela. Já totalmente excitada. _Então. Traga-o para cá. Vou levá-los a um Motel. Aquela foi a frase mágica. Não demorou 5 minutos e ela já o havia convencido. Bastante tímido, eu diria até temeroso, o rapaz aproximou-se me cumprimentou e como que me observando se eu aprovava ou não pediu desculpas por monopolizar minha mulher naquela noite. Fiz de desentendido e perguntei-lhe: _E então, onde deseja que os leve? Fomos para o motel mais próximo do clube. A menos de 10 minutos dali, mas foi o suficiente para minha mulher que sentara-se atrás com seu amante chegar quase nua no motel. Deixei-os e voltei sem dizer palavra. Nos outros 10 minutos que me afastavam dali até minha casa mil pensamentos me passaram pela cabeça, embora tinha certeza que nenhum reproduziria o que se dava naquela suite de Motel. Só sei que 4 horas depois o telefone tocou em minha casa. Era minha mulher pedindo que eu a buscasse de volta. Antes de voltarmos ainda levamos seu amante até em casa, e pude apreciar como agora ele estava sem cerimônia, totalmente entrosado à situação, tanto que ao beijar minha esposa em despedida, o fez sem nenhum pudor, aproveitando para subir-lhe o vestido, embora estivesse na frente do portão e expôs sua bunda ao público, aquela hora da madrugada, o público era eu, fazendo questão de arregaçar-lhe o rego, como que a dizer, veja a abertura que deixei no meio dele. Eu poderia ter ficado irritado, mesmo porque o combinado seria que ela me contasse todo o ocorrido no motel e durante todo o trajeto ela nada falou e nada disse ao chegarmos em casa. Apenas me beijou alucinadamente, puxando-me para a cama e transamos como nunca antes tínhamos feito. Foi maravilhoso comer minha mulherzinha puta totalmente arreganhada.

MINHA ESPOSA PARA TODOS (Parte 2)

Na semana seguinte e nas próximas nada houve de novo. O Combinado continuava valendo, mas, como minha esposa, todo pudica, tinha evitado me contar os detalhes do ocorrido no motel com o Rapagão, acho que sabia que estava me devendo e não passou de amasso com outros no salão. Até que 1 mês depois, logo que chegamos, novamente o rapaz com quem ela saíra se aproximou. Como eu estava do lado de fora da mesa, ele me cumprimentou primeiro. Ele não estava só. Trazia consigo outro cara, agora mais moreno e um pouco mais forte. Enquanto eu cumprimentava seu amigo ele beijava de língua a minha esposa e antes de apresentá-la ao colega, falou algo em seu ouvido. Entendi o que estava acontecendo assim que ela se deslocou para dar um beijo de estalar na boca do cara. Eu fiquei ali estático. Pior que isto: Certo que não poderia fazer nada. Afinal as cartas estavam lançadas. Desta vez, eles não se demoraram muito. Após 3 ou 4 voltas dançando com o novo conhecido, enquanto o rapagão me esclarecia o que haveria: Os dois levariam a minha mulher para o motel e ambos a comeriam ao mesmo tempo. Ela voltou já toda amassada e me perguntou se haveria inconveniente em levá-los ao mesmo Motel.: É claro que não!' eu disse, já pedindo a conta. Só que desta vez o combinado foi que ela não me deixaria de contar nada que houvesse. E Ela não me poupou de nada. Aqui vai na íntegra a sua narração: Chegamos no motel por volta de Meia-noite. Na garagem, enquanto O Marcelo, o que já havia me comido antes, fechava a porta o Cláudio, o morenão já me despia completamente. Como eu estava só mesmo de vestido (a calcinha já haviam me tirado no carro) não foi difícil. Ele me imprensou na parede e antes que Marcelo chegasse já havia metido a Picaça na minha buça. Gemi alto, mas, Marcelo chegou me tapando a boca com a mão. Ele meteu gostoso e comecei a gostar e gemer baixinho no ouvido de Marcelo que a esta altura me segurava e me beijava para eu não cair. Marcelo então abriu a porta e, Cláudio me pendurou em suas ancas e, mesmo metido em minha buceta me carregou até a cama. Começou a ir e vir com aquela estrovenga enorme e senti então ela no fundo do útero. Lá fora não tinha entrado nem a metade, talvez por que eu estava de pé. Marcelo nos observava e quando viu que eu já delirava de tesão, colocou seu pau a mercê de minha boca. Fui direto ao alvo, mas, qual não foi minha surpresa quando o danado, assim que eu o enfiei na boca, gozou abundantemente. Jorrou pela minha garganta, me engasgando toda. E ainda me mandava engolir tudo. Não deixar escapar nada. Tentei cumprir, mas, não foi fácil, erra porra demais pra mim. Neste ínterim, totalmente atolado em minha xoxota, seu amigo gozou. Gritando e me apertando a bunda a ponto de arranhar. Aquilo era só o começo de tudo que aprontaram comigo naquela noite. Fui escrava e deles como nunca me imaginara, e o pior é que gostei. Fui pro banho com Marcelo e, mesmo de pé ele também me comeu. Depois, sem me dar trégua, assim que voltei para a cama, vi que Cláudio assistia a um vídeo onde uma mulher era penetrada no cuzinho. Quando ele me mandou ficar de quatro no chão mesmo, enquanto eu me enxugava já ia me ajoelhando para levar vara no cu. Fui toda arregaçada pois nem para meu marido eu tinha dado o rabo. Ao sair do motel eu estava dolorida e contente. Pois é. Foi estupefato como vocês devem estar agora que eu ouviu a narração de minha esposa nos braços de 2 marmanjos durante uma noite toda. Mas, isto ainda era só o começo. Muitas aventuras e emoções vieram e, ainda vou remeter novos emails para dividir estes momentos com todos. Aguardem...

MINHA ESPOSA PARA TODOS OS 13 (TREZE!!!)

Quando iniciei esta narração, pensei inicialmente em chamá-la de Clube dos 13. Nesta terceira e última parte desta história, entenderão o porque do nome. Depois de ter dado para 2 garotões, sendo fodida de todas as maneiras, imaginei que minha esposa já tinha preparado tudo que podia para mim. Mas, ainda não era tudo não. Nas últimas semanas, senti que ela já não se recatava tanto no salão, chegando a dar para um morenão no banheiro, enquanto eu cuidava na porta. Atrás do clube nem se fala. Chegava a levar 4 garotos para chupar ao mesmo tempo. Depois ainda chegava no salão e me beijava com a maior cara de pau, me fazendo sentir o gosto da porra ainda nos lábios dela. Mas, o mais interessante ainda estava por acontecer. Fomos convidados para aparecer no clube numa sexta-feira, onde não abre o salão, mas, que, por ser aniversário da minha esposa, fariam uma confraternização para parabenizá-la. No entanto, devido meu trabalho fui obrigado a viajar para Santa Catarina e, quando, estava voltando na sexta, a estrada ficou interrompida por horas. Por este motivo liguei para minha mulher e avisei que me atrasaria. Como ela era a homenageada recomendei que não se atrasasse, e fosse de taxi que eu iria direto para o clube. Embora com resistência (lembram que ela não admite pegar taxi?), ela acabou concordando que eu a encontrasse lá. Qual não foi minha surpresa ao chegar ao clube com 2 horas de atraso e 2 baita marmanjos na porta impedirem-me de entrar. Informaram que não abria naquele dia e que eu portanto não podia entrar. Embora tenha me explicado de nada adiantou. Para me atiçar mais ainda, eu já ouvia gemidos vindos lá de dentro. Tive uma idéia e fui para trás do local. Conhecia cada centímetro daquele local onde minha esposa já tinha dado pra tantos. Colocando um caixote na beira da parede, subi e pude ver através da janelinha que havia no estabelecimento. Que surpresa!!! Minha esposa estava no meio da salão, literalmente no meio, de cócoras, numa posição que realçava sua bunda virada pra mim e, com um baita pau na boca. Era o dono do clube que ela chupava sem nenhuma cerimônia. Ele segurava no seu cabelo e, metia como se estivesse fodendo uma buceta. Ia e vinha fundo na boquinha dela, que fazia esforço para receber aquela estrovenga na boca. Todos os demais apenas observavam. Mas, logo vi que um cara estava mexendo no pau por dentro da calça. Ele aproximou-se e como se dando um OK o dono do clube tirou um pouco da boca da minha esposa e ela abriu o zíper do outro, passando a chupá-lo com frenesi. Apurei bem os ouvidos e, comecei a ouvir os sons lá de dentro. Minha esposa nada falava, apenas gemia, entre uma engolida e outra de pica. Já o morenão que era chupado, agarrava sua cabeça e a chamava de puta, putinha, piranha. E mandava ela chupar até ele gozar. O que não demorou a acontecer. Só que aí já havia mais uns 5 com o cacete na mão. Vi que o dono do clube aproximou-se novamente e falou algo no ouvido dela. Ela levantou-se e dirigiu-se para uma das mesas. Todos riam e bebiam muito, o clima era realmente alucinante. Ela deitou-se sobre uma mesa, e, com as pernas para cima, escancarou totalmente as pernas e, vi que o negão que a havia comido no banheiro dias atrás aproximou-se e meteu de uma vez na sua buceta molhada. Aquela pica enorme, medindo quase 30 centímetros, e grossa como uma garrafa (isto mesmo, parecia uma daquelas garrafas de coca-cola de 290 ml.) entrou até o talo na minha mulherzinha. Ela soltou agora sim um berro e, passou a rebolar freneticamente, como se quisesse fugir da enfiada. Mas, o negão a segurou pelas ancas e mais dois se aproximaram, um de cada lado de seu rosto, começando a bolinar nos seus seios. Ela não demorou a acalmar-se e passou a chupar ambos os machos que estavam ao seu lado. Percebi que um deles puxava seu seio, até faze-la franzir o rosto e gritar. Deixava sua auréola vermelhinha. Por uns 5 minutos ficaram assim até que o negão saiu de sua xoxota e outro cara se pôs em seu lugar. Os dois que ela chupava gozaram quase ao mesmo tempo em sua cara. Ela engoliu um pouco, mas, devido a quantidade de porra começou a sobrar em seu rosto, deixando-a toda melecada. Um outro homem veio para meter em sua xeca, mas, percebi que ele não ficou muito satisfeito. É obvio que ela já estava toda molhada, e também arregaçada. No entanto ele a agarrou sem esforço (minha mulher é pequena e magra), a virou de costas, abriu sua bunda e vi que apontou seu cacete para o buraquinho do cu. Ela estava tão molhada que até em seu cuzinho entrou de primeira. Uiiii! Aíiii! Que pica! - Eu ainda ouvi ela dizer, mas, foi só isso. Em seguida passou a rebolar no cacete do macho. Ele, sentindo sua participação, aumentou a velocidade das estocadas, indo cada vez mais forte e fundo no seu cuzinho. _Vai sua putinha. Rebola mesmo no caralho. É disso que você gosta. É isto que você quer!!!. _Mete, mete tudo. Isto. Maiiiiisss! Assssiiiimmm! Gostoso. Me come toooodddaaa! - a minha mulherzinha dizia, atolada, de quatro e apoiada na mesa do clube. Era demais pra mim. Me desequilibrei do caixote onde havia subido e cai no chão, tamanha a excitação que estava. Fiquei ali inerte por minutos, alguns minutos que me pareceram horas. Que pareciam não mais acabar. Ouvia o tempo todo os gemidos e gritos de minha mulher. De vez em quando percebia alguma frase desconexa, baixinha, algo como: _Enfia tudo, vaiii. Maiiisss. _ Outro, agora outro. Quem falta me comer. Quem ainda não provou. Aproveita que eu estou dando pra todos. _ Huuuummmm! Aiiiiiiii! Uiiiiii! Que gostoso. Que cacete enorme no meu cu.... Até que me decidi voltar para o carro e esperar por ela lá, já que entrar eu sabia que não conseguia mesmo. Quer dizer isto era o que eu achava. Pois, ao passar por perto da porta do clube não vi mais os marmanjos. Me arrisquei a dar uma espiada pela porta e lá estavam eles. Adivinhem onde? Isto mesmo. Um estava deitado no chão e minha esposa estava sentada (literalmente sentada) com a buceta no seu cacete, e o outro, pasmem, estava atrás dela, socando seu mastro no rabo de minha mulher. Nesta altura do campeonato todos já deviam tê-la fodido, pois apenas observavam e, um ou outro se masturbava. Saí dali, pois, sabia que logo terminariam e, fui para meu carro, onde, antes dela chegar bati uma tremenda punheta. Quando ela saiu do clube, senti que estava meio bamba. Achei que não sairia sozinha e pediria para alguém levá-la para casa (certamente ninguém se negaria), mas, ela só correu os olhos e avistou meu carro. Com o vestido todo amarrotado, a cara sem maquiagem (devia ter lavado bem o rosto), e os cabelos desalinhados ela chegou no carro, me deu um beijo estalado na boca e me pediu para tocar o carro pois aquela noite havia sido demais para ela. Sinceramente, conduzi o carro por toda a via sem dizer uma palavra e, ela idem. Esperei que me contasse o ocorrido mas, nada. Somente descobri dias depois que ela achou que tudo havia sido preparado por mim e, mais ainda, que um dos negões enquanto a comiam, avisou para ela que eu a observava da porta e, que ouvindo isto, ela se dedicou e rebolou mais ainda na pica deles. Assim, soube que forem 13, isto mesmo, 13 o número de machos que foderam a minha esposinha naquela noite, no melhor presente de aniversário que ela já recebeu até o momento.

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