Prestando socorro
O que eu vou contar aconteceu há uns dois anos quando eu morava nos fundos da casa do meu cunhado durante o período que o meu apartamento estava em reforma. O terreno do meu cunhado vizinho ao terreno da minha sogra e os terrenos sao interligados entre si por um acesso no muro, fazendo dali uma especie de condominio fechado. Todas as reuniões festivas se realizam ali na casa da minha sogra ou do meu cunhado.
Numa dessas reunioes, tudo transcorreu normalmente, todo mundo almocou, bebeu, e a tardezinha grande parte da turma foi embora. Uma outra cunhada minha veio sem o marido que estava viajando e para nao dormir sozinha em casa resolveu dormir na casa da minha sogra. Até aí tudo normal. Lá pelas duas da madrugada ouço alguem batendo na porta fui atender e era a Dani minha cunhada pedindo que a levasse a um hospital pois,alguma coisa que comeu nao lhe caiu bem. Avisei minha esposa e fomos para o hospital. Quero ressaltar antes que nunca traí minha esposa e nem assediei qualquer uma das minhas cunhadas pois minha esposa é uma mulher deliciosa com seios medios, e um bumbum grande que é minha paixao. Ela é muito correta e até careta fora de casa, mas na cama nós ja fizemos de tudo costumo dizer até que ela é mulher pra uns tres homens de tao fogoza que é. Voltando a minha cunhada apesar de nunca assedia-la ja havia reparado há muito tempo em suas medidas muito parecidas com a da minha esposa ela tem seios grandes e fartos e a minha paixao que é um bumbum grande e charmoso. Chegando ao hospital ela entrou para atendimento mas, logo vieram me chamar a pedido dela, fui até onde ela estava e ela pediu que ficasse ali, imediatamente ela segurou minha mão e apertava forte ainda por causa do incomodo estomacal. Eu nao estava muito preocupado com a dor dela pois sabia que logo estaria bem e tava mais pra uma frescura de quem comeu besteira que outra coisa, entao aproveitei que enquanto ela segurava e apertava minha mao, ela estava virada para a parede de costa pra mim, entao eu ficava curtindo e medindo aquela bunda por cima da calça que era daquelas de tecido mole que revelam tudo. Nesses mexe pra cá e mexe pra lá dela algumas vezes fiquei com o penis encostado em sua bunda por diversas vezes. Lá pela seis da manhã ela foi liberada e voltamos pra casa, minha esposa ja havia me ligado dizendo que tinha ia trabalhar e pra avisar que a sua mae nao estava em casa e portanto a minha cunhada poderia descansar lá em casa até que minha sogra voltasse da rua. Quando chegamos o sol estava alto e o calor tomava conta da casa informei a Dani que ela poderia tomar um banho e dormir ali mesmo. Emprestei pra ela um camisao da minha esposa e ela foi banhar-se.
Essa casa que eu estava como eu ja disse era provisoria pois estava reformando meu apartamento , entao era pequena, tinha apenas 3 comodos. Banheiro, cozinha e quarto do casal, portanto teríamos que dividir a mesma cama. Ela saiu do banho e o camisao da minha esposa lhe caiu perfeitamente e pude perceber que ela nao estava usando mais nada por baixo. Fui ao banho e já saí de cueca samba canção de seda pra deixar tudo solto, quem sabe o que poderia acontecer.
Ela nem tinha se tocado do fato que nao havia outro lugar pra deitar e que eu teria que dormir junto com ela, quando percebeu que eu estava me deitando virou-se e perguntou se nao haveria problemas. Prontamente respondi que nao, argumentando que até que alguem chegasse já teríamos acordado e poderíamos dizer que eu dormi no chão. Devido ao calor cobríamos-nos apenas por um fino lençol. Apesar de estar morrendo de sono nao conseguia dormir porque fiquei excitado com aquela situação toda. Minha cunhada na minha cama, praticamente nua morrendo de sono com a bunda virada pra mim, na mesma cama onde eu e minha esposa ja fizemos loucuras, eu estava maluco. Ouvi o ressoar de sua respiração de quem está cochilando, me virei pro lado dela como que estivesse me ajeitando na cama fingindo estar dormindo e coloquei a mao em sua bunda, meu pau latejava parecia que ia explodir, mas eu nao sabia até aonde podia ir, em mais um movimento subi o camisao e expus a bunda dela que continuava a cochilar. Não resisti e levantei o lençol pra apreciar a visao, quando levantei o lençol e vi sua bunda meu pau foi atraido como um metal a um imã. E comecei a roçar a bunda dela carinhosamente. Ela se mexeu abriu os olhos e em silencio ficou me olhando como quem pensa em como agir, até entao nao afastou sua bunda do meu pau e disse - Estava mesmo pensando numa forma de agradecer por voce ter passado sua noite em claro comigo, e já que teremos que guardar segredo de que dormimos na mesma cama podemos guardar mais algum . Tava liberado! Me contive nao queria ser afoito e gozar rapidamente queria aproveitar todo aquele corpo, entao a beijei e ela correspondeu carinhosamente enquanto eu já acariciava sua xaninha que estava em brasa e totalmente lubrificada. Resolvi caprichar nas preliminares comecei a apalpar seus seios de forma que ela se sentisse excitada , mamei com voluptia aqueles seios maravilhosos em que os biquinhos pareciam tao firmes quanto meu pau. continuei descendo e encontrei aquela grutinha, me aproximei para beijá-la e o fiz como quem beija apaixonadamente a namorada gostosa que nao quer dar pra voce, ela delirou, segurava minha cabeça, se contorcia e a fiz gozar.
Antes de penetrá-la ainda virei-a de bruços e comecei a beijar sua bunda e ela ja me pedia encarecidamente que andasse logo, nao estava aguentando mais.
Ela virou-se novamente de barriga pra cima e entao sua xaninha conheceu meu 19x4 dezenove de cumprimento por quatro de diametro, quase um cilindro. Quando meu pau entrou ela relaxou todo o corpo que tremia levemente, iniciei os movimentos de vai e vem e vez por outra colocava um dos meus dedos no seu cuzinho já anunciando o que eu queria fazer. Ela gozou ensandecidamente, e eu confesso que estava dificil segurar o gozo, ainda mais que ela por algumas vezes pressionava a entrada da vagina como quem morde uma linguiça, aquilo estava acabando comigo. Mas com aquela bunda maravilhosa eu tinha que gozar no seu cu. Assim que ela relaxou do gozo, percebi que sua xaninha ficou sensivel ao toque e eu ainda estava com o pau em riste apontando o teto. Devagarinho coloquei-a de bruços novamente e comecei a passar meu pau na sua bunda e quando encontrava o cuzinho passava a cabeça dando uma leve forçadinha, e entao ela disse que nunca tinha feito anal e que tinha medo. De forma carinhosa eu alisava todo o seu corpo e disse a ela que nao a machucaria e pararia no instante em que la pedisse. Peguei um creme lubrificante, afinal era a estreia de um cuzinho delicioso merecia todas as honras. Apontei a cabeça do pau no seu estreante e rosado cuzinho e percebi que ela estava muito tensa. Entao pedi a ela que relaxasse ou ia doer, ela tentou mas continuou tensa. Não esperei mais, comecei a forçar a o cuzinho dela e logo a cabeça passou, ela estava gemendo de dor, parei um pouquinho, retornei a cabeça com movimento leve e entrei de novo, avançando mais um pouquinho, ela que estava calada até aquele momento soltou um anda logo seu filha da puta come logo esse cu. Parecia mais medo que qualquer outra coisa, mas atendi seu pedido, avancei mais e mais e mais e quando senti que minhas bolas ja roçavam suas nadegas parei um pouquinho e perguntei se estava tudo bem. Ela me olhou com o rosto vermelho e falou vai logo desgraçado voce ta me rasgando, goza logo e levemente comecei o vai e vem, que em pouco tempo ficou mais intenso e finalmente ela relaxou, começou a curtir, aí ficou gostoso, eu comecei a penetrar aquele cu completamente, saía e entrava pedia pra que ela abrisse as nadegas pra eu ver e ela já estava até sorrindo. entao nao demorou muito senti o gozo chegando com aquela pressao do seu cuzinho virgem apressei o vai e vem e enchi seu cu de porra, eu tambem gemia extasiado com aquele gozo e caí ao lado dela sem retirar o desbravador daquele cu maravilhoso.
Ela olhou pra mim e disse que eu era o maior desgraçado porque comi o cu da minha cunhada na cama da minha esposa.
E eu respondi que comi com gosto e comerei quantas vezes mais eu puder pois foi demais.
Ao fim do dia as pessoas retornaram pra casa, ninguem suspeitou de nada, mesmo tendo que trocar os lençois ensopados da minha cama, e nós apesar de nos vermos sempre nunca mais transamos ou falamos no assunto, mas vira e mexe trocamos olhares maliciosos, relembrando aquele dia memoravel.