A vida segue...

Um conto erótico de Ksado Fpolis
Categoria: Heterossexual
Data: 23/11/2008 21:04:40

Continuando o a narrativa anterior (De várias a primeira), após aquele gozo intenso, não havia o que ser feito além de deixar que nossos corpos caíssem sobre o tapete, daquela forma mesmo que estávamos. Ainda não era o momento de falarmos, tudo de importante já havia sido dito com nossos corpos, olhares e beijos.

Minha pequena se levanta, me pega pela mão e me leva para o banheiro. Sob o chuveiro, nos acariciamos, trocamos mais olhares. Era impossível não ficar teso diante daquela mulher, tão sedenta e gostosa, adormecida a minha espera. A razão começa a nos abandonar novamente, meu pau duro encostando em seu corpo dava o recado: quero mais. Ela como boa fêmea, já havia notado, e também desejava sentir-se invadida... A água atrapalhava bastante, lavava o líquido do deseja que escorria daquela boceta deliciosa. Desligamos o chuveiro, ela esticou a mão para pegar a toalha, inclinando seu corpo para fora do Box – não devia ter feito isso... ou devia? Firme, certo e sem vacilar, encostei meu pau na entrada da sua boceta e a puxei pela cintura, seu desequilíbrio foi meu aliado, seu corpo só parou de se projetar contra o meu, quando meu pau estava todo enterrado dentro dela. Um gemido abafado, quase um rosnar, mostrava que se rebelava, mas que não tinha controle sobre si. Quem mandava nela era o tesão que sentia... Era impossível descobrir se o líquido que tinha em suas pernas era água ou gozo, certamente com minha língua descobriria isso, mas não podia, novamente socava nela com vigor, entrava e sai levando a cabeça grossa do meu pau até a portinha da sua boceta e voltava a enfiar com avidez. Diferente do primeiro gozo, sabia que esse demoraria. Suas pernas começaram a tremer, ela gozava freneticamente, socava a parede com os punhos fechados e falava: “Mete filho da puta, mete seu cafageste... Mete que to gozando...”. Sabia que ela queria ser chamada de puta, de cadela, mas precisava deixá-la ainda mais louca. Quando sentir que de sua boceta jorrava gozo, percebi que ela ejaculava, quase não resisti – será que havia encontrado todos os meus fetiches em uma só mulher? A deliciosa ejaculação feminina estava ali, diante de mim. Não há prazer mais intenso, ter pra si uma mulher que não tem como fingir seu orgasmo, era o certificado de satisfação me molhando da cintura para baixo. Quando percebi que ela não mais se agüentaria sobre as pernas, soquei fundo e segurei meu pau bem dentro, puxando-a pela cintura contra mim. Ela já não mais se apoiava, eu apenas que a segurava com meu pau dentro dela. Não sei mensurar quanto tempo ficamos assim, talvez um ou dois minutos. Ela foi se recompondo, levantou sua cabeça que estava quase entre seus joelhos e apoiou-se mais uma vez nas paredes... Afastou-se de mim, parecia não lembrar que estava com um cacete dentro de si. Percebi que ao sentir sua boceta vazia voltou a realidade, quase um desespero por mais gozo – ou quem sabe medo de gozar mais ainda. Olhou para meu pau duro e saiu do banheiro cambaleante, quase que fugindo. A acompanhei com calma, a tempo de vê-la se jogando sobre a cama, deitada com seus seios para cima, braços e pernas abertas, ela havia se rendido, estava se entregando. Seu olhar era de um desespero velado, implorando pro mais gozo.

Calmamente apaguei a luz do quarto, fechei a cortina deixando apenas uma pequena fresta para iluminar a luxúria que estava por vir. Deitei-me sobre ela, impus-lhe meu peso, fiz com que senti-se o quanto era frágil. Sufoquei-a com um beijo, segurei pelos pulsos e fazia sentir meu pau duro lhe cutucando o ventre. Afastei um pouco minha cabeça e fitei-a, senti sua agonia rebolando e levantando o quadril buscando a invasão do meu pau. Sorri sarcasticamente e aproximei minha boca de seu ouvido, e pela primeira vez disse algo: “pede, pede cadelinha, pede meu pau.... mas pede com uma puta que você é, ou me levanto e vou embora”. Ao ouvir minha voz, não mais como um galanteador ou um “gordinho simpático”, mas como um macho dominador que lhe fazia gozar como com certeza nunca havia gozado antes, ela estremeceu em mais um gozo, sem ao menos se tocar e passou a pedir: “soca pelo amor de deus, soca... não agüento quero pica, me da rola. Foda essa puta fode...” falava isso rindo e chorando, quase em grito e sussurro, algo que somente quem teve uma fêmea dominada sabe entender.

Em outra levantada de seu quadril, ainda segurando seus pulsos, senti a boceta molhada na posição certa, encostei a cabeça do pau e esperei por ela mais uma vez, ela gritava pedia e não se mexia mais, agora segurando seu quadril no ar, com os joelhos semi dobrados, esperando a estocada. Eu também desejava sequiosamente fode-la mais, e soquei. Soltei suas mãos e a abracei pelo pescoço, deixando minha boca perto de seus ouvidos e comecei a entrar e sair de dentro dela. Não havia um ritmo determinado, ora rápido e forte, ora cuidadoso e lento. Algumas vezes rebolando ao entrar e sair... outras vezes apenas como uma britadeira. Nossos corpos já estavam novamente banhados de suor, nem sei ao certo se havia ainda resto de umidade do banho, ou se era apenas nosso suor, mas isso de nada importava. Aquela cadelinha não parava de gozar, já havia me molhado mais e parecia que sua boceta não parava de “esporrar”, naturalmente bem menos do que no momento do banho, mas sempre vertendo líquido a ponto de me lambuzar. Ela implorava por um gozo dentro da boceta, queria minha gala dentro dela. Mas ainda havia muito a ser feito... quando a percebi em um gozo, aumentei mais ainda as bombadas na xotinha, vi que gozava revirando os olhos, senti suas unhas nas minhas costas, ela verdadeiramente me arranhava, não uma encenação ou uma provocação, cravava as unhas de tal forma que tinha certeza sair sangue. Então, estremeceu seu corpo, soltou sua pernas e seus braços caíram ao lado do seu corpo, ela havia desmaiado.

Levantei com um fio de gozo escorrendo pelo meu pau, se o tocasse, verteria porra como um vulcão. Encostei na parede e fiquei a observando, sua respiração estava ofegante e se acalmando, apesar de desmaiada percebia que estava bem.

Me senti nas nuvens, nunca havia feito um amor tão intenso com uma mulher. Ela era minha, sem dúvida, mas mal sabe ela que sou mais dela do que ela minha. Daquele momento pra frente, minha única razão de viver seria dar prazer aquela mulher, e se verdadeiramente ela também sentisse isso, seriamos muito felizes.

Ela dormiu por umas 4 horas, eu não a acordei. Tão pouco fiquei com ela na cama, sabia que não resistiria e acabaria por acordá-la. Saí, comprei algumas frutas, preparei uma refeição e deixei montada a mesa para nos deliciarmos juntos. Larguei meu corpo no sofá, após mais um banho, somente de cuecas e adormeci também.

Um delicioso sonho embalou meu descanso. Refiz todos os momentos dessa conquista enquanto dormia. Parecia um delicioso filme passando por minha mente, mas deliciosamente sentia meu corpo vivendo cada segundo, passei a sonhar com sua boca engolindo meu caralho, sua língua brincando com minhas bolas, descendo passando em volta do meu cú e retornando com a boca para engolir novamente. Um misto de consciência e sonho, sabia que precisava acordar, ou acabaria tendo um sonho molhado. Ao abrir os olhos o paraíso estava em minha volta, não havia como saber se o sonho continuava, ou se o que via era aquele rosto angelical mamando meu caralho que começava a esporrar em sua boca. Foi minha vez de estremecer as pernas, de me entregar ao orgasmo e gritar: “bebe vagabunda, bebe que to gozando...” – adormeci novamente.

Este dia ainda contou com mais aventuras, espero ter a oportunidade de contar.

Abraço a todos.


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