A cunhada
É sempre bom Relembrar as fases de nossas vidas, dificil é parar pra conta-las, mas comigo não tem essa, conto mesmo sem tempo.
Sou carioca, 26 anos,e a história que vou relatar aconteceu quando a irmã da minha namorada casada, foi morar próximo à nossa residência. Ela estava sempre conosco, junto com seus dois filhos e o esposo. Na época, ela tinha 25 anos, era muito gostosa e bonita, com seios pequenos e uma bundinha bem feita e apetitosa. Usava roupas bem apertadas, curtas e muito provocantes. Eu, que não sou bobo, ficava só apreciando aqueles contornos e as pernas bem torneadas.
Apesar de termos intimidade, do tipo cunhado e cunhada que se conhecem há muito tempo, não imaginava que me daria bem se investisse uma cantada e nunca a fiz. Apesar de ela deixar transparecer que se excitava com algumas situações, como quando ia cortar meu cabelo e ficava se encostando no meu braço ou, às vezes, quando passávamos próximos um do outro sempre nos roçando.
Certa vez, ela tinha brigado com o marido e ele chegou a sair de casa, indo morar em um outro estado. Nessa ocasião, ela ficou ainda mais freqüente em nossa casa e nossos contatos cada vez mais próximos, chegando até mesmo provocar ciúmes em minha esposa. Mas até então não passava disso. Até eu dar uma carona e ela comentar que havia sonhado comigo e que tinha sido muito excitante. Foi a deixa que eu precisava para falar que também tinha sonhos com ela e que, muitas vezes, me masturbava.
Aí, parei o carro e nos beijamos muito, com paixão e desejo. Pus a mão dela no meu pau e ela o apertou. Larguei a mão nas suas coxas e na sua bunda, mas ela não quis que passasse disso, pois, além de ser minha cunhada, era religiosa e jamais faria tal sacanagem com sua irmã. Fiquei um tanto frustrado, mas aceitei, com medo de que isso viesse à tona e todos ficassem sabendo, acabando por atrapalhar o meu casamento.
Depois, começaram a chegar até o meu conhecimento algumas fofocas sobre ela. Diziam que estava saindo com antigos namorados e até mesmo com conhecidos. E todos pediam para que nós a aconselhássemos, pois não ficava bem uma mulher casada, mãe de família, sair e se expor como uma moça solteira. Foi quando tive novamente a oportunidade de me aproximar e percebi que a danadinha, realmente estava aproveitando a oportunidade de curtir uma de solteirinha. Ao contrário de aconselhá-la, a incentivava mais ainda, e os nossos joguinhos de sedução começaram a ser mais freqüentes e picantes.
Toda vez que ficávamos a sós, nos beijávamos e acariciávamos. Até que um dia a levei para um motel e ela relutou, dizendo que não faria nada comigo. Não quis saber mais de nada: agarrei, beijei e ela não se mexeu. Nem para me impedir nem para participar de um ato de pura luxúria.
Foi quando comecei a abrir sua blusa, já nervoso e trêmulo, parecendo um adolescente em sua primeira vez, coloquei-a na cama e arranquei sua saia e calcinha. Abrindo aquelas pernas maravilhosas, toquei-lhe com os dedos, percebendo que ela já estava bem molhadinha. Não resisti e comecei a lamber sua xoxotinha, pequena e cheirosa. Ela começou a gemer, pedindo para que colocasse o meu pau na sua boca, iniciando um meia-nove delicioso.
Ela gozava e gemia com a minha pica na boca, quando eu disse: 'Espera um pouco, se não vou gozar.' Ela parou somente para dizer docemente: 'Goza.' Continuou a mamada e eu esguichei um jato potente em sua boca.
Em seguida, foi para o banheiro sem falar uma palavra. Fui atrás e ela virou-se de costas envergonhada. Abracei-a por trás e logo meu pau estava duro de novo, ela inclinou-se e pôs as mãos na parede tentei colocar no seu cuzinho e ela segurou no meu e o direcionou para a boceta. Ah, que bocetinha gostosa, apertada e quente. Ela rebolava e gemia, gozando novamente.
Enrolou-se na toalha e voltou para cama, e eu de pau duro a acompanhando. Ela deitou-se de bruços e eu de costas com o pau ainda em riste, ela olhou e segurou, acariciando com muito carinho, dizendo: 'É grande. Não vou agüentá-lo na minha bundinha.' Levantei e comecei abrir a bundinha e a lambi aquele cuzinho, chegando a enfiar a língua dentro dele. A gostosa empinava a bunda toda. O cuzinho já estava no ponto. Forçando um pouco, fui entrando bem devagar. Ela, mordendo o travesseiro, dava gritos abafados. Quando enfiei tudo, fiquei parado e ela começou a fazer movimentos circulares com a bunda e, em seguida, a puxar um pouquinho, como se quisesse tirar. O bicho voltava enterrado novamente até o talo. Ela rebolava e gemia, repetindo o movimento.
De repente, tirou de uma só vez e disse: 'Enfia na minha boceta, cunhadinho. Enfia que estou gozando de novo.' Enterrei mesmo e gozamos juntos. Depois, saímos do motel e ela, em silêncio, olhava sempre para outro lado. Meio sem jeito, perguntei se não tinha gostado. Respondeu que gostou muito e era exatamente o que queria, mas que isso jamais tornaria acontecer. Não falamos mais nada. Agora, espero uma recaída dela. E sei que não vai demorar.(Petterson)