Comi a velha e virei um gigolô
Meu nome é Gabriel, tenho 21 anos, sou alto, magro, carioca, um cara normal. Ficaria de férias da faculdade e do trabalho em janeiro, portanto minha mãe e minha avó tiveram uma infeliz idéia. Eu teria que acompanhar a irmã mais nova de minha avó. Ela se chama Beatriz, tinha quase 60 anos, mas era bem conservada para a idade. É uma senhora branca com peitos medianos e uma bundinha pequena. Tinha um rosto até bonito, se comparando com outras mulheres de sua idade. A preocupação de minha avó e da minha mãe se devia ao fato de Beatriz ser uma mulher bem pacata. Praticamente não saia de casa, não conversava muito. Ela começou a ficar desse jeito depois que seu esposo, um coronel do exército morreu em 1993. Desde então ela parecia desgostosa da vida. Então minha mãe e minha avó me escalaram para sair com ela por um mês. Em troca receberia R$500 no final do mês.
Chegou Janeiro e eu, que nunca tive muita intimidade com Beatriz me senti um merda, afinal, estudei e trabalhei o ano todo para nas férias ficar saindo uma senhora de idade que não conheço bem. Começamos saindo para andar no calçadão da praia toda manhã. O início foi muito entediante. Conversamos muito pouco. Apenas depois de uma semana foi que Beatriz começou a se sentir mais solta, e comecei a perceber que ela era uma senhora muito interessante e até engraçada. Além de caminhar no calçadão, acompanhava ela no supermercado, na feira, fomos na praia e ao cinema. Eu estava começando a me divertir.
Em determinado dia, fui até a casa dela, que é bem perto da minha, para ver se ela estava pronta para ir para a caminhada na praia. Bati na porta e ela veio atender, quando abriu a porta, percebi que ela estava vestida apenas com uma camisa branca, sem sutiã, e uma calcinha. Daquelas beges, bem tradicionais. Ela tinha acabado de acordar e ainda não tinha tomado café da manhã. Beatriz então pediu para que eu esperasse um pouco, por que iria preparar um café e se arrumar. Não pude deixar de prestar atenção naqueles peitinhos que pareciam ser bem apetitosos. Suas pernas também eram muito gostosas, com pouca celulite. Ela percebeu que eu estava desejando aquele corpo, e não se fez de ofendida. Começou a rir de felicidade. E eu fiquei vermelho de vergonha. Com certeza devia ser a primeira vez em muitos anos que percebia um homem com tesão por ela. Depois da caminhada ela pediu que eu fosse na casa dela de noite.
Então de noite eu fui até a casa de minha tia-avó sem maldade nenhuma na cabeça. Chegando lá, para minha surpresa. Beatriz estava em um roupão de seda azul-escuro. Ela pediu que eu entrasse e sentasse no sofá por que queria falar comigo.
-Olha Gabriel, você deve saber que desde que eu fiquei viúva, não me interessei por mais nenhum homem. Mas eu percebi que por você eu tenho um grande carinho. Gostaria de saber o que você acha de mim como uma mulher?
-Ah...como assim?
-Eu quero saber se você gostaria de transar comigo? Tem algum problema? Porque eu gostaria muito de me divertir mais um pouco mais com você.
Nem pensei duas vezes.
-Eu adoraria!
Foi só eu falar isso para que Beatriz abrisse um sorriso e me levasse para sua cama. Chegando lá ficamos deitados nos beijando. Retirei o roupão de Beatriz e vi aquele corpo de uma mulher de quase 60 anos que deixou meu pau duro feito pedra. Tirei minha roupa e deitei na cama. Ela então ficou por cima de mim. Eu chupava seu pescoço mas ela queria mesmo é que eu chupasse a sua língua. Enquanto nos beijávamos, minhas mãos acariciavam aquele corpo inteiro. Seios pequenos que cabiam muito bem nas minhas mãos. Bunda também pequena e boa de se apertar. Depois de algum tempo nos beijando, foi a minha vez de ficar por cima. E nessa hora eu maltratei a Beatriz. Fiz um 69 com ela, comigo encima dela. Enquanto eu chupava aquela boceta de pentelhos grisalhos, ficava bombando a boca de Beatriz com o meu pau. O ritmo era muito forte para a idade de Beatriz, várias vezes ela se engasgava enquanto tentava chupar o meu pau, o que a deixou em alguns momentos sem folego. Vi que era hora de meter naquerla boceta velha. Quis começar metendo com ela de quatro. Mandei ela ficar na posição e enpinar a bunda. Dei várias cospidas para deixa-la bem lubrificada. E meti a miha rola sem pena. Eu estava disposto a satisfazer aquela senhora. Não poupei esforços, cada vez que meu pau ia bem lá no fundo da boceta dela ela queria gritar. Então peguei no cabelo dela e puxei para trás. Ela parecia uma égua sendo arrombada. Ela não parava de gritar, cada vez mais alto. Quando notei que ela já estava ficando sem forças, não consegui segurar e gozei bem no fundo da boceta dela. Ela acabou gozando junto. Ela ficou na cama gemendo sem forças. Falei para ela esperar que ainda teria mais. Fui no banheiro e tomei um banho gelado para recuperar as forças. Quando voltei ela ainda estava ofegante, mas eu já estava pronto para outra. Agora eu iria comer a coroa na posição frango assado. Mais uma vez eu fui bombando na boceta da velha até eu não conseguir ter mais forças. Mas dessa vez eu não gozei dentro dela. Tirei meu pau para gozar bem nos peitos daquela senhora. Foi o grande final para Beatriz, que exausta não conseguia parar de gemer e se contorcer. Ela queria que eu dormisse com ela aquela noite inteira. Mas eu queria ir embora. Quando eu estava indo embora, Beatriz me chamou ainda na cama, pegou sua bolsa e me deu R$ 150. No primeiro momento, eu não entendi nada. Falei que eu tinha transado com ela porque ela pediu e eu também queria. Não transei com ela por dinheiro. Mas ela insistiu e eu acabei aceitando. Depois dessa noite, nossas transas começaram a ser mais freqüentes, e Beatriz sempre me pagava uma boa quantia depois. Nossa amizade dura até hoje. Quando esta necessitada, ela me chama que eu vou correndo ajuda-la. Ela também passou a dar muitos presentes caros como tênis, roupas e até celular. Sempre que eu tinha um desempenho acima da média.