Berê, eu e Carlos

Berê, eu e Carlos

Sou Beto, 32 anos. Eu moro com uma mulher a cerca de dois anos – Berenice - ela é muito gente fina, nos entendemos muito bem. Eu e ela gostamos muito de sacanagem e gostamos de trepar assistindo filmes pornôs, é muito divertido, nós gostamos de assistir filmes de dupla penetração, com duas rolas fudendo uma mulher. Berê inventa fantasias onde a mulher que está fudendo no filme, está em um lugar cheio de homens de paus duros, para treparem com ela, porque ela é uma galinha e está ali para dar o cú e a buceta para todas as picas.

Um dia estávamos trepando, e vendo um filme muito bom, e ficamos muito excitados com as cenas de sacanagem, e comentamos entre nós que talvez gostássemos de experimentar aquilo, de comum acordo, só de sacanagem.

Passamos alguns dias pensando como poderíamos convidar alguém para trepar conosco, sem pensar que fossemos loucos.

Passou-se um tempo. Um dia, durante uma conversa, Berenice comenta que um colega de trabalho está tentando dar uma cantada nela, e eu lhe disse que ela deveria fazer o que fosse melhor.

Alguns dias depois, ela me conta que, de manhã ao chegar ao trabalho encontrou o tal colega - Carlos, que estava dando em cima dela, então ela resolveu sair com ele na hora do almoço. Saíram, e foram a um motel no Centro dar uma trepada. Fiquei espantado, pois nunca achei que Berenice fosse tão corajosa, de sair para trepar e me contar. Mas antes que eu dissesse qualquer coisa ela disse que ia chamar o cara para trepar com a gente. Eu fiquei de pensar.

Algumas semanas depois, Berenice chega em casa e diz :

- agendei.

- agendou o que? Perguntei.

- uma trepada a três, eu, você e o Carlos. Topa ? Berenice perguntou.

- bom, porque não, se você o considera seu amigo, e meu também.

- então, já acertei para o próximo fim de semana, no sábado, nós vamos sair para jantar e depois pegamos um motel

- beleza, tá combinado.

A semana rolou célere, muito trabalho. No sábado por volta das 19:00 h chegamos ao restaurante, um local acolhedor para se conversar e experimentar boa comida.

- oi Carlos, prazer vê-lo, este é o Beto, o meu cara.

- oi, Beto, é um prazer, a Berenice só fala em você, o tempo todo.

- prazer Carlos, ela já me falou de você, disse que é um cara legal, será um prazer ser seu amigo também.

A aura do cara era maneira, era simpático, durante a janta mostrou-se inteligente, em suma era uma boa pessoa.

Depois de uma conversa agradável, saímos do restaurante e fomos para um motel no mesmo bairro.

Escolhemos um quarto e partimos, para o que seria uma grande sacanagem.

Entramos no quarto e vimos como ele era legal, uma cama grande,com Tv, tinha um espaço legal para fazer muita putaria.

Logo que fomos entrando, Berenice foi passando a mão no meu pau e na do Carlos, que já foram endurecendo, e colocamos as picas pra fora e Berê começou a bater uma, não, duas punhetas nas nossas picas enquanto passávamos a s mãos nos peitos dela. Eu e Carlos tiramos a calça e Berenice ajoelhou-se e começou a mamar minha rola e a de Carlos, enfiava uma pica de cada vez, dando uma chupada de garganta, até o fundo.

Eu e Carlos não acreditávamos que aquela mulher gostava tanto de rola, ela mamava e mordia as picas com vontade. Ela puxou as duas picas para perto dela e colocou as duas rolas na boca, abriu bem a boca e engoliu as duas cabeças das picas, eu e Carlos segurávamos a cabeça dela e apertava em direção as picas, e ela quase se engasgou com tanta piroca na boca.

Ela se levantou sem largar as picas, e começou a beijar Carlos, ele foi se abaixando e abrindo a camisa de Berê, passando dos lábios para o queixo, para o pescoço, ombro e, com a camisa toda aberta, chegou nos seios de Berenice - que são uma gracinha – e começou a beijá-los, mamá-los, chupá-los, Carlos. Eu ganhava uma punheta gostossíssima e vendo aquela safada fazer sacanagem com o cara.

Berenice soltou meu pau e eu me sente na cama e comecei a tirar a sua calça, enquanto Carlos mamava os peitos de Berê. Quando ela ficou sem calça eu a puxei para o meu pau e a fiz sentar de buceta. Ela sentada em meu pau ficava na altura para chupar o pau de Carlos, e ela começou a mamá-lo. Carlos queria fuder a buceta, então cedi o lugar para ele, que abriu as pernas de Berê e foi metendo a rola dura na buceta, a rola entrava e saia, ela gemia que nem desesperada, depois que ele meteu na buceta, virou-a de bruços e abriu o rabo de Berê, eu estava sentado no canto do sofá de pau duro, e ela começou a mamar minha rola enquanto Carlos socava o cú de Berê, e enfiou tanto a pica no cú que deu uma gozada.

Quando ele tirou a piroca do cú de Berê, que estava cheia de porra, eu me levantei e meti no cú dela, já que ela já tinha gozado eu ia fazer o mesmo, no mesmo lugar, o cú de Berê ia ficar arrombado, mas ia ser gostoso.

Depois desta primeira gozada, fomos tomar um banho. Embaixo do chuveiro começamos a tirar um sarro de Berê, Carlos pela frente e eu por atrás, ela massageava os dois paus com as mãos cheias de sabão, o que dava um efeito muito bom na punheta. Durante o sarro a coisa foi enquanto e Berê, já com duas pirocas duras nas mãos, se abaixou e começou a mamar as rolas embaixo do chuveiro, aquela água quentinha com uma boca chupando a sua rola, é muito bom.

Berê levantou-se e passou seus braços sobre meu pescoço e pediu para sentar de frente em minha pica com ela suspensa que o Carlos iria meter no cú dela, ela ficou parecendo uma galinha em pé em uma bandeja, eu enfiei em sua buceta suspensa pela pica, Carlos também aproveitavas o cú dela. Eu dei uma gozada na buceta que tive até de me segurar na parede do box, o Carlos gozou o cú dela todo, foi uma farra de gozadas.

Acabado o banho passamos para o quarto que tinha uma cama grande e uma cadeira daquela eróticas, ligamos a TV no canal pornô e pudemos ver uma mulher fudendo com um cara, que enfiava no cú dela.

Fui ao frigobar e apanhei três latas de cerveja e voltei para o quarto, Berê já estava chupando o pau de Carlos, abri as cervejas e as distribui em dois copos, bebi na lata, enquanto via Berê com a rola na boca, chupando como ninguém, ela lambia a rola de cima a baixo e engolia a cabeça com a boca, enfiando toda a pica até a garganta, eu sorvia minha cerveja, que estava geladinha, depois de muito mamar Berê se virou e ficou de quatro em cima da cama, mostrando aquele rabo lindo, a bucetinha era linda vista de trás, dava mesmo vontade de enfiar. Carlos meteu a rola na buceta de Berê, que começou a gemer, cada vez que pica entrava na buceta ela gemia feita louca. Eu já estava de pau duro vendo aquela sacanagem, e resolvi participar, deitei na cama, ao lado de Berê, e pedi para ela sentar no meu pau que Carlos poderia comer o cú dela. Ele topou na hora. Ele tirou a rola da buceta e ela sentou-se em minha pica, aquela bucetinha quentinha engolindo a minha rola era uma visão maravilhosa, ela deitou sobre min e ficou com aquele rabo pra cima, Carlos meteu no cú e eu sentia a pressão na buceta, que ficou bem apertadinha, fudemos assim alguns minutos e pedi para Carlos tirar o pau do cú e enfiar na buceta dela, com o meu pau dentro, para ver se ela aguentaria a arrombação. Ele foi enfiando a rola devagar na bucetinha de Berê que ia gemendo cada vez que Carlos dava uma enfiada na tentativa de meter de vez, quando a pica dele entrou, aí que a buceta ficou apertada, fudemos os dois aquela buceta, metemos até arrombar a buceta de Berê. Carlos tirou a pica e meteu novamente no cú, e gozou fundo no cú de Berê. Quando ele tirou a rola do cú, a porra escorreu, Berê achou legal a gozada no cú. Eu meti até gozar naquela buceta. Berê sai de cima de mim, e bebeu um gole de cerveja.

Eu me levantei e fui tomar um banho, Berê e Carlos tomavam a cerveja, quando voltei Carlos foi tomar banho e eu e Berê ficamos conversando.

- então gostou ? eu perguntei para ela.

- gostei muito, é muito legal levar duas picas legais, você é um amor por permitir que eu experimente isto.

- você merece, fode bem e muito boa.

Na vez de Berê tomar banho, perguntei ao Carlos o que ela achou de trepar com gente, ele disse o que eu já sabia, que trepar com a Berê era ótimo, que ela fudia muito, e que era uma ótima pessoa, boa de trabalhar, tecendo assim os maiores elogios a ela, o que eu concordei totalmente.

Quando Berê chegou, estava enrolada na toalha, muito lindinha, parecia uma boneca, bebemos mais duas cervejas e tiramos a toalha de Berê, o que nos deixou ver aquele corpinho de sereia, os seios redondinhos com biquinhos de caramelo, uma deusa do amor, os pentelhinhos baixinhos, com aquela teste linda, uma mulher muito linda, e começamos a tirar um sarro de Berê, eu pela frente e Carlos por trás, já de paus duros, a levantamos pelas coxas e a sustentamos com nossos braços, eu enfiei a pica em sua buceta e Carlos meteu em seu cu. Ela ficou na posição que mais gosta, galinha na bandeja. Eu metia a rola naquela bucetinha de pé, suspendendo Berê a pica saia da buceta e do cú, quando puxávamos pra baixo as rolas entravam até o talo, Berê gemia e gritavam, mas não adiantava, pois as picas já estavam enterradas naqueles buracos maravilhosos.

Descemos Berê, eu sentei na beira da cama e ela sentou de cu, de costas para mim, de modo que deixou a bucetinha voltada pra pica de Carlos, que foi metendo a rola sem piedade. Eu arrombava o cu e Carlos fudia a buceta. Carlos gozou no fundo ba buceta de Berê, que gemia sem parar, Carlos tirou o pau escorrendo porra, eu levantei Berê e dobrei-a de frente na beira da cama e meti no seu cu até gozar, quando Berê se levantou as porras escorriam de seu cú e sua buceta, descendo pelas pernas, foi uma gozada da melhor qualidade.

Depois de um banho, nos vestimos e pedimos a conta, nos despedimos e já deixamos marcado novo dia pra fuder. Assim foi nossa noite.