Sou puta, mas ele não sabe 2 - I
Sou puta, mas ele não sabe 2 I
Meu nome é Renata e quem já leu meus contos sabe que descobri uma forma muito excitante de apimentar minha vida sexual. Para quem não me conhece, sou do tipo mignon gostosa. Não vou ficar perdendo tempo com descrições.
Depois que meus colegas descobriram que eu não tenho pudores e adoro fazer sacanagem, passaram a se aproveitar de todas as oportunidades para me fazerem de puta.
Às vezes até passam do limite, mas geralmente, eu gosto. Minha única exigência é que meu marido, amigos de família e parentes, jamais saibam.
Topo quase todas as sacanagens desde que não incomodem minha vida familiar. Por causa disso, acabei entrando numa situação complicada.
Meus colegas e eu resolvemos fotografar algumas das nossas travessuras e colocar na internet. Era super excitante ver minha bucetinha sendo fudida na net e ninguém saber que era eu.
Mas, o Rogério deu bobeira um dia. Ele enviava as fotos do computador do escritório que trabalhava e armazenava as fotos em seu pendrive.
Um dia ele foi surpreendido pelo dono do escritório e quase foi descoberto. Na pressa, acabou não excluindo do computador as fotos que apareciam meu rosto.
Um infeliz de um estagiário achou as fotos, não me reconheceu, mas gravou-as em seu pendrive.
Dias depois, o estagiário foi levar uns documentos até o escritório de um advogado que tem parceria com a gente e não sei como foi mostrar as fotos para o tal do advogado. Esse advogado me reconheceu, a final, eu costumava ir ao escritório dele para falarmos das ações que conduzia-mos em conjunto.
Copiou as fotos e não falou nada para ninguém.
No mesmo dia ele me telefonou dizendo que precisava se reunir comigo ainda naquele dia. Que eu fosse até o escritório dele no final do dia. Inocentemente concordei e fui.
Chegando lá percebi que o Paulo estava diferente. Mas não entendi o motivo até ele abrir as fotos no computador e me mostrar. Fiquei sem cor. Não sabia onde enfiar a cara e tentei negar que fosse eu, mas minha reação já tinha me denunciado.
Ele falou que se eu não quisesse que essas fotos parassem nas mãos do meu marido e da minha família eu deveria fazer tudo que ele mandasse. Que se eu obedecesse direitinho, o segredo seria mantido e faríamos muita putaria juntos.
Não tive escolha, seguiu-se aquele silêncio. Foi como um consentimento e ele não esperou mais nada. Tirou o pau pra fora da calça e me mandou chupar.
Tentei adiar o inevitável dizendo que meu marido estava me esperando lá embaixo, pois já estava no final do dia, mas ele não quis saber e falou que era melhor ainda, pois o corno já começaria provando a pôrra dele.
Comecei a chupar aquela pica meio sem vontade, mas conforme ela foi ficando dura foi me dando um tesão danado.
Passei a chupar com gosto e ele percebendo isso me mandou tirar a roupa dizendo:
_ Vem minha putinha, tira a roupa e fica peladinha para mim. Quero fuder minha piranha enquanto o maridinho dela espera lá em baixo. Chupa a pica do seu macho que vou te encher de pôrra. Sei que você gosta de sacanagem. Vi as fotos e vou fazer muita sacanagem com você.
Tirei as roupas e continuei chupando aquele pau duro. De repente, ele me levantou pelos cabelos, me colocou de costas para ele, apoiando na mesa do escritório e começou a passar a cabeçinha do pau na minha bucetinha que a esta altura já estava molhada de tesão.
Quando ele percebeu isso, falou:
_ A putinha está com tesão? Que bom! Assim fica mais gostoso fuder minha piranha. Vou meter nessa bucetinha com muita força.
Começou a socar minha buceta e me segurar pela cintura me deixando louca de tesão. Eu gritava:
_Mete, me come, vem Paulo..fode minha bucetinha, aii que gostoso.
Ele não se deu por satisfeito e me mandou telefonar para o Marcio que me esperava lá embaixo e ficar conversando com ele enquanto eu era fudida.
Liguei. O Marcio atendeu e eu falei:
_ Oi amor, estou demorando muito?
_ Um pouco. Ainda falta muito para vc descer?
_ Não muito, estou cheia de trabalho, mas já descerei.
_ Venha logo, estou cheio de tesão e quero fuder com você.
_ Eu também estou. Não posso falar agora, mas faremos tudo logo mais. Bjs
_ Bjs.
Enquanto isso eu era fudida com tanta força que chegava a perder o fôlego.
_Você gosta disso né piranha? _Gosto. Sou muito piranha. Me fode
_ Fala que o seu corninho vai beber minha pôrra, fala. _ Meu corninho Marcio vai beber a pôrra do meu macho que está me fudendo toda.
Nessa hora eu gozei muito, foi uma loucura. Então ele tirou a pica de mim, foi até a mesa dele, pegou uma filmadora e mandou em mamar o pau dele até ele gozar. Filmou tudo. Chupava aquele pau gostoso e passava a língua na cabeçinha enquanto ele me filmava. Gozou na minha boca filmando tudo, disse para eu beber tudo, não deixar vazar nem uma gotinha e eu bebi aquela pôrra quente toda. Fiquei com a boca melada. Ele me mandou sentar no sofá da sala dele, peladinha e abrir bem minhas pernas filmando a minha bucetinha enquadrando meu rosto e me mandando dizer que meu maridinho Marcio era um corninho que estava me esperando no carro enquanto eu era fudida pelo meu macho e bebia pôrra.
Depois, ele me mandou embora dizendo para eu chegar no carro e beijar meu corninho na boca, guardou minha calcinha e mandou eu me virar para explicar a falta dela.
Fiquei preocupada, mas excitadíssima com a situação. Paulo era um homem maduro, cinqüenta e poucos anos, casado e até aquele dia muito sério comigo. E agora me comia e queria fazer putaria comigo. Obedeci.
Desci pelo elevador e ao chegar ao carro dei um beijo de língua no meu maridinho com minha boca meladinha de pôrra. Já anoitecia e falei que poderíamos ir onde ele quisesse agora que já tinha acabado de trabalhar.
Continua...