Viagem de tesão
Olá meu nome é Selma, alguns já leram contos anteriores meus, e algum tempo não escrevo. Porém, hoje estou colocando aqui um recém acontecido.
Na última semana fiz uma viagem com meu marido para Santa Catarina. Era uma excursão que alguns anos vínhamos programando. Foi uma viagem fantástica, em todos os sentidos.
No terceiro dia paramos em um hotel que serviria de base para fazermos os passeios naquela região, estávamos bem entrosados com todos.
Nessa noite estava afim de uma boa trepada com meu marido, e não via a hora de subirmos para o quarto logo após os bate papos normais que sempre acontecem nessas viagens. Mas, um dos caras que estavam na viagem convida os homens para uma partida de buraco, estavam na roda, meu marido, esse cara, mais dois outros maridos, todos toparam, ainda quis argumentar com o meu marido que deveríamos subir. Ele como sempre educadíssimo me falou para subir, que ele não estava com sono e que talvez fosse até tarde jogando.
Não precisam imaginar que fiquei brava e frustrada com isso, mas, paciência! Fui embora para o quarto conversando com uma outra esposa que acredito esta na mesma situação que eu. Íamos pelo corredor do hotel, passando por um salão de leitura, quando um dos motoristas do ônibus passou por nós e nos deu boa noite. Respondemos e ele foi para a sala de tv que ficava a direita.
A esposa que estava comigo disse então Olha se eu não fosse casada ou tivesse mais coragem, eu botava um par de chifres naquele meu marido com esse motorista, que cara bonito.
Eu sorri e disse Tem medo? Bobagem vai em frente, ele realmente é bonito, olhos azuis bem claros. E também é casado.
Ela disse Pois é se fosse tão fácil, e as crianças quem olha, apontando para dois meninos de oito e seis anos brincando com videogames portáteis. E chamou-os falando para subirem para o quarto.
Já estava na porta do elevador quando vi o motorista, saindo da sala de tv e indo para o fundo do corredor, talvez para o quarto onde ficaria com seu companheiro de viagem.
Não pensei muito andei rápido e o chamei e disse Oi sou uma de suas passageiras da excursão.
- Sim senhora eu sei, em que posso ajudá-la perguntou todo amável.
- Eu tenho certeza que esqueci uma bagagem de mão no ônibus e queria saber se poderia ir procurar, sei que é tarde e o ônibus esta lá atrás, mas... ele me interrompeu e disse Olhe senhora limpei o ônibus agora à tarde e não havia nada lá.
Pensei que saco e agora? Mas... Olhe acredito em você mais, por favor, poderia me acompanhar até lá se não for muito incomodo?
Ele sorriu e disse Certo senhora vamos.
- Pare de me chamar de senhora, meu nome é Selma, tenho 45 anos, mas não sou uma senhora, você tem quantos anos?
- Tenho 36 anos senho...Digo Selma.
Caminhamos falando sobre a vida e ele abriu o ônibus subimos e eu fui direta na minha poltrona e é claro não havia nada ali. Fingi olhar em volta e disse Que pena não esta mesmo aqui e eu desconfiando que você não queria vir abrir o ônibus para mim deu aquela desculpa lá dentro, me perdoe sim?
- Ah, Selma esquece tudo bem ele disse.
Aproximei-me dele e perguntei Fui maldosa, posso compensar minha falta de educação de alguma forma?
É claro que ele entendeu no ato minhas intenções e disse Compensar? Bem... Podemos entrar em um acordo é claro.
- Um acordo - eu disse passando minha mão no peito dele, por sobre a camisa. Que tipo de acordo.
- Se alguém souber de alguma coisa eu perco o emprego, então temos que guardar segredo, certo?
- Mas é claro que sim, eu guardo segredo, mas de que?
- Da forma que vai me recompensar pela sua maldade comigo disse abrindo o zíper da calça e fazendo saltar um cacete bom para fora, que apesar da pouca claridade percebi que estava já mais duro que mole.
- Ah, entendi disse me sentando no braço de uma poltrona e puxando ele para mim. Abocanhei direto aquele cacete, chupando bem gostoso. Lambia a cabeça e o talo, enquanto abria o cinto dele.
A calça e cueca no chão chupei e lambi as bolas, punhetava às vezes olhando para a cara dele que falava Isso... Gostosa punheiteira... Chupa minha vara sua vaca mamadora... Vai putinha chupa. Quero gozar na tua cara vagabunda.
Aquilo me excitava mais e mais eu mamava naquele mastro gostoso. Alisava as coxas dele e punhetava com a boca o caralho cada vez mais pulsante.
Parei derrepente e levantei, abaixei minhas calças e disse Me chupa um pouco também seu filho da puta.
- Ele me jogos nas poltronas e começou a chupar minha buceta toda melada, deu varias linguadas, então falou Vira fica de quatro quero comer tua buceta.
Não era minha intenção dar, queria só chupar, mas... Obedeci e levei aquela vara grossa na buceta sem dó e eu adorando é claro.
- Vai seu filho da puta, soca, fode minha buceta gostoso seu cachorro, mas goza na minha boca.
Depois de várias estocadas ele tirou e disse Chupa aqui puta, vai vaca vem tomar leite.
Mal coloquei na boca e o jato quente inundou minha boca, engoli cada gota e chupei até ficar limpinho.
Depois descemos e fomos embora, eu satisfeita e ele também, terminamos a viagem sem repeteco infelizmente, mas valeu e muito.