Provocação

Olá... Bem, vou contar um fato que aconteceu comigo quando tinha uns 14 anos.

Eu era muito tímida e inocente mesmo, pois morava no interior e convivia muito pouco com pessoas de pensamentos diferentes do cotidiano a que estava habituada. Meus pais me mandaram pra casa de uns amigos de confiança para que eu continuasse a estudar fazendo uns cursos e ajudasse a amiga de longa data de minha mãe, que estava grávida e corria risco de perder o bebê. Fiquei super animada, morar numa cidade diferente, maior, cheia de coisas que eu só assistia na tv, era tudo de bom. Fui muito bem recebida e me sentia super à vontade com eles, tinham um menino de 4 anos e eu passava quase todo o tempo com ele ou ajudando nas coisas da casa. A princípio achei muito estranho que o marido dela ficava de cueca quando chegava do trabalho, mas todos agiam tão naturalmente com aquilo que acabei achando normal também. Porém com o tempo fui ficando chateada, pois a amiga de minha mãe me fazia de empregada, o Luís sempre me defendia e percebeu que não estava bem... Um dia quando ele chegou eu estava sozinha com o menino, que tinha acabado de dormir, eu estava triste com saudades de casa e ele ficou algum tempo conversando comigo, me consolando, me abraçou e eu fiquei sem graça com aquele abraço apertado demais e enquanto acariciava minhas costas senti uns calafrios, me afastei e percebi o volume da sunga dele, disfarcei e fui pro quarto agradecendo a atenção dele. Durante a noite acordei com a sensação de estar sendo observada, sem me mover ví que seu Luís me olhava do banheiro, que ficava em frente a porta do meu quarto. Ele entrou sorrateiramente e encostou a porta do quarto, parou de frente e como eu estava de frente também pra ele, tive muita dificuldade em ficar com os olhos semi abertos observando ele olhar cada pedacinho do meu corpo coberto por um lençol, mas consegui notar a expressão de sofrimento dele. Parecia em dúvida, mas ancioso por me tocar, enfim cedeu á tentação. Senti as mãos dele deslisando por cima do lençol, muito de leve em minhas coxas e bumbum. Me remexi, espantada com a sensação que me causou, ele parou um pouco e continuou, estava muito próximo e pude sentir a pele dele quente, as mãos úmidas que agora me acariciavam sem o lençol. Entreabri os olhos novamente e vi que ele tocava no volume imenso da sunga enquanto me acariciava, a respiração dele foi acelerando e ele tirou tudo aquilo de dentro da sunga e ficou chacoalhando, fiquei tão assustada e envergonhada que não sabia se mostrava que estava acordada ou ficava quietinha sentindo as mãos dele, tão suaves e perturbadoras. Nem pude resolver pois veio um barulho do corredor e ele só teve tempo de guardar o volume e se afastar, a mulher dele chegou na porta, ví que o volume baixou na hora e ele cochichou que tinha ido ao banheiro e me viu se debatendo, achou que eu estava tendo pesadelo. Não sei se ela acreditou, pois ele estava meio tenso, mas saíram do quarto em silêncio. Fiquei pensando no que havia acontecido e me masturbei umas 3 vezes.

Durante os dias seguintes ficava entre medrosa, esperando ele voltar no quarto, e frustrada por ele não ir. Acho que ele ficou com medo da esposa pegá-lo novamente, mas sempre me lançava uns olhares gulosos pela casa. Eu já não aguentava mais de ansiedade.

Um dia ele achou que eu estava do lado de fora com o filho dele e acabei ouvindo sua conversa no telefone, falava com um amigo que não sabia mais o que fazer pois a esposa tinha medo de transar e acontecer alguma coisa com o bebê, e pra completar ele tinha que ficar me vendo pela casa, com minha bundinha perfeita, empinadinha chamando por ele, que meus seios eram um espetáculo só de lembrar deles encostando nele sobre a roupa quase enlouquecia, fiquei vermelha na hora, mas não podia me mover ou ele me veria então continuei ouvindo. Falou das roupas que eu usava, que marcavam cada pedacinho do meu corpo e do meu pijama que deixava minha xaninha em evidência. Só de ouvir tudo aquilo fiquei molhadinha... Passei o restante do dia pensando naquilo e à noite coloquei o pijama que ele havia falado, descartei a calcinha e resolvi que iria provocá-lo. Deixei a porta toda aberta, ele passaria em frente algumas vezes, já que dormia tarde. Fiquei sentada de pernas cruzadas lendo na hora em que sabia que ele sairia do banho, minha cama ficava bem de frente pro banheiro. Quando ouvi o som da maçaneta, fingi estar distraída lendo, ele estacou na porta, bateu o olho nela e quase ouvi um suspiro, dei uma olhadinha pra ele e um sorriso, saiu feito uma bala pelo corredor. Passou mais algumas vezes em frente à porta, se esforçando pra não olhar, mas sempre dava uma observada de esguelha. Fiquei rindo satisfeitíssima e quando a esposa dele dormiu achei melhor ser mais ousada. Deitei de bruço e cobri apenas parte das pernas, o bumbum ficou completamente descoberto e virado pra porta, bem empinado. Foi tiro e queda, ouví ele fechar a porta do quarto dele e vir para o meu, conferiu se eu estava dormindo e começou a me bolinar, os movimentos meio desesperados, famintos, se masturbava com vigor e eu não conseguia ficar quieta em uma única posição, ele temendo me acordar se sentou numa poltrona em frente a cama, me observando, eu não me aguentava mais e mudei de posição, virei o rosto pro canto e o bumbum pra beirada da cama, alguns momentos depois senti ele esfregando algo macio e morno nas minhas nádegas, melava por onde passava me deixando arrepiada. Ele segurou em minha cintura com firmeza e intensificou os movimentos, respirando com golfadas, quase gemendo, senti minha pele umedecer e me movimentei de leve, não aguentando a tormenta, ele deu um gemido abafado e só senti a viscosidade de seu gozo em minha pele, escorrendo pelo bumbum. Ele me limpou com uma toalha morna demoradamente, com muita leveza e eu só imaginava que se ele continuasse eu não conseguiria mais fingir que dormia, minha respiração estava tão descontrolada que não sei como ele não percebeu... Fingi sonhar balbuciando e virei de frente, ficando bem perto dele, entreabri uma perna e estiquei a outra, com a xaninha bem estufada virada pra ele. Não demorou e ele estava tocando nela bem de leve, eu me retraí e relaxei, nunca havia sido tocada alí, era bom demais. Com muito cuidado ele afastou o short e escorregou o dedo, deu um gemido percebendo a ausência da calcinha, senti o hálito quente sob a pele, estremeci de frisson. Ele se inclinou e deu umas lambidinhas curtas e suaves, ondulei os quadris acompanhando os movimentos dele, era muita tormenta e eu não consegui respirar sem fazer sons. Ele abocanhou de vez e sugou com tanta delicadeza que quase chorei, fiquei gemendo baixinho e me revirando na cama, não consegui mais ficar sem observar os movimentos dele e quando abri os olhos ví que ele se masturbava frenéticamente, mas me lambia como um gatinho faminto tomando leite. Com muito cuidado, afastou minhas pernas, enfiando toda a língua, gemi mais alto e senti espasmos enquanto ele me aquecia toda com a língua quente e molhada, meu corpo se sacudiu todo e tremeu enquanto ele me segurava e sugava, eu não tinha controle nenhum. De repente tudo se desfez em um arrepio forte, me sentí inundar por um calor, que ia me esquentando e arrepiando enquanto uma dormencia gostosa tomava conta do meu corpo, me deixando em estado de torpor. Acho que desmaiei, ou dormí pois quando acordei estava amanhecendo e eu estava vestida e limpa, as últimas coisas que lembrava era que Luís continuou me lambendo até os espasmos passarem.

Não via a hora de senti-lo novamente me tocando, mas o dia passou e ele nem deu sinal de ter percebido que eu o queria. Será que teria que provocá-lo novamente?

Mas durante aquela noite o filho dele estava febril e ninguém dormiu na casa. Frustrada me acabei com meu dedinho mesmo.

Na manhã seguinte todos dormiriam até tarde, era um feriado e com a noite mal dormida precisávamos de descanso. Porém por volta das seis da manhã, acordei meio desorientada. Eu estava de camisola, com calcinha baixada até os joelhos, na beirinha da cama e o Luís estava ajoelhado, se acabando entre minhas coxas. Ele movia-se num vai-e-vem gostoso, escorregando o pau bem próximo da minha xaninha, que estava enxarcada. Ele estava agarrado à minhas pernas e bumbum, movendo-se sem controle já estava gozando. Como eu senti aquele líquido quente e viscoso escorregando entre minhas pernas, tão próximo do meu centro de tensão acabei gingando os quadris com ele. Assustado, ele acabou percebendo e já ia se levantar, mas eu fui mais rápida e agarrei ele, puxando-o pra cima de mim. Sem dizer nada ele me penetrou bem devagar, me lambendo os seios, prolongando as sensações que me tomavam. Quando me acostumei com ele dentro de mim começou a se mover de forma mais intensa, me fazendo sentir toda a extensão de seu pênis dilatando minhas entranhas pela primeira vez. Ele foi tão gentil e cuidadoso, que com toda a calma e carinho aumentou meu tesão a ponto de me fazer sussurrar coisas desconexas, pedindo que ele colocasse o máximo que pudesse. Gozei com ele me segurando e gemendo no meu ouvido.

Ficamos nessa situação até o bebê nascer e o resguardo da esposa dele acabar. Nunca mais me esqueci dele.