NOSSO PRIMEIRO SWING E O SEGUINTE. . .

Somos F e G e nos denominamos casal da terceira idade e nossas aventuras estão relatadas em vários contos que publicamos no site do Paraíso, além de outros, e que nos têm proporcionado muitos contatos interessantes pelo Brasil afora e até no exterior. Inicialmente optamos pelo ménage masculino porque, conforme já narrado em outro conto, eu (F), devido a problemas físicos, tenho certos problemas com a ereção, ao contrário de G, na qual o fogo parece mais reavivado que nunca com o passar do tempo. Realizamos alguns menages bem gratificantes, sempre com parceiros que até hoje ainda se correspondem conosco. Todavia, infelizmente, algumas pessoas parecem pensar que casamento aberto é total libertinagem e que podem fazer e exigir tudo o que querem, inclusive sob ameaças veladas, o que não aceitamos e que nos obrigou a dar um tempo e repensar nossa opção. Ante esses problemas, apesar do meu receio de não satisfazer uma eventual parceira, decidimos tentar um swing. Pelo site do Paraíso, escolhemos o anuncio de um casal de Luziânia que, embora bem mais novo que nós, nos pareceu simpático no trato, somado ao fato de informarem terem experiência e, principalmente, por estarem fora do nosso meio de relacionamento. Contatamos algumas vezes por e-mail, outras pelo celular, tocamos fotos e, finalmente, marcamos o dia. No dia aprazado, um sábado, combinamos de nos encontrar em frente a prefeitura daquela cidade, embora o encontro quase tenha gorado, pois A e M chegaram atrasados e por pouco não nos encontra mais, pois até já estávamos com o carro ligando para retornar a Brasília. Bem, enfim o casal chegou e, logo no primeiro momento, houve simpatia mútua. Do local do encontro fomos para um barzinho tomar um caldo e jogar conversa fora, apesar do casal informar que não gostava de álcool, só de coca-cola. No bar, G e M se entrosaram como se fossem velhas amigas, o que facilitou muito a coisa, até mesmo porque eu ainda mantinha certo temor que G pudesse sofrer um ataque de ciúmes quando me visse, pela primeira vez, com outra mulher. Após uma hora de papo, fomos para a residência do casal. Nós, sem saber bem como agir, ficamos a espera dos movimentos deles, já que A e M se declaravam experientes. Conversamos sobre a situação e sobre as experiências de cada um durante alguns minutos e logo A pos um filme pornô para rodar no DVD e ficamos assistindo e conversando durante mais algum tempo, oportunidade em que M, um pouco agastada, falou que devido a estar entrando na menopausa, sua menstruação estava irregular e que talvez não pudesse manter uma relação sexual comigo e se isso não nos deixava aborrecidos. Dissemos que isso não era problema, pois muito além do contato físico, também estávamos procurando criar um circulo a nossa volta composto de pessoas interessantes e desprovidas de preconceitos. Continuamos a ver o filme até qua a certa altura A perguntou se podia ficar à vontade. Respondemos que a casa era dele e que ele poderia fazer o que quisesse, embora M nos tenha avisado que ficar a vontade para A era tirar a roupa. A foi ao quarto do casal e voltou com um grande colchão que colocou no chão da sala e depois foi ao banheiro e voltou só de cuecas. Daí para A e G literalmente se atracarem foi um pulo. Enquanto A e G se divertiam muito e de todas as formas, eu e M ficamos só com as nossas roupa íntimas, sentados no sofá, observando a cena que se desenrolava entre G e A, nos alisando. Após treparem muito, no chão, no sofá, etc., A foi ao banheiro e G me deu uma bela chupada, o que me aliviou o tesão, já que não forcei M a nada, pois acreditamos que tudo deve correr em comum acordo, sem pressão, sem cobranças, sem violências, de forma natural. Após a chupada, A e G ainda brincaram por mais algum tempo até que ambos se declaram plenamente satisfeitos, após o qual G tomou um banho rápido, se vestiu e nos preparamos para retornar a nossa residência. Saímos de Luziânia, retornando a nossa casa já quase por volta as meia noite, com a intenção firma de voltamos logo que possível caso, evidentemente, A e M queiram. De minha parte, apesar de desapontado, pois M é uma mulher bem apetitosa, considerei o encontro bem gratificante, não sendo preciso dizer que G estava radiante, embora em casa, na nossa cama, ela ainda tenha me cobrado a trepada diária. Duas semanas após esse encontro, achamos que podíamos avançar um pouco mais e no último sábado contatamos, até pensando que eles não aceitariam o convite, pois muito em cima da hora, com o casal W e C, também cinquentões como nós. Marcamos em um bar na satélite onde o casal reside por volta das 18h. Havia certo receio, pois com esse casal apenas havíamos trocados algumas mensagens e não sabíamos nada sobre eles, nem sequer como eram pois não trocamos fotos, em verdade, a única coisa que sabíamos é que eles eram inexperientes e que queriam ter uma experiência; em resumo, foi um encontro totalmente às cegas, o que para nós sempre faz parte de nossas fantasias, sem precisar dizer que não saber o que vai se encontrar é, para nós, muito excitante. Demoramos um pouco a achar o local, mas exatamente às 18h. estacionamos nosso veículo na porta do referido bar e, pouco depois, um casal se aproxima, pois já havíamos informado as características de nosso veiculo para eles. Surpresa total, o casal, de imediato, nos pareceu muito simpático, além de também formarem um par bonito. Fomos os quatro para o bar, escolhemos uma mesa nos fundos, afastada da porta, sentamo-nos de frente e passamos a conversar banalidades, o que se prolongou por mais de hora e meia. Nesse meio tempo, G e C, embaladas por vários copos de cerveja e duas caipirinhas, já estavam ficando muito alegres, começaram a rir muito e a falar alto, era chegada a hora de sairmos, embora até aquele instante não houvéssemos decidido se seguiríamos em frente com o encontro, vez que C estava muito reticente. Foi ao sanitário e quando voltei, o casal e G já estavam na porta e foi quando eles nos convidaram para continuar a conversa no apartamento deles que se localizava a poucos metros do bar. Fomos para lá, colocaram um filme pornô para rodar no DVD, nos sentamos no sofá e continuamos a conversar, agora sobre a inusitada situação que vivíamos. Pessoalmente achei que a noite não passaria disso, pois era nítido o constrangimento de C com aquele inusitado lance. Ficamos sentados, cada um com a sua respectiva companheira, em sofás separados, nos alisando, pois o clima era de tesão puro, ainda mais com o filme rodando no vídeo. Em determinado momento, C começou a chupar o pau de W e eu passei e chupar, coisa que adoro, os peitos de G. Isso não ficou por muito tempo, pois C se levantou e veio sentar junto a mim, enquanto G foi sentar com W. Como G e W estavam muito mais acesos e tranqüilos que nós, a coisa começou a rolar imediatamente. Já no nosso sofá, eu e C estávamos tensos e meio sem saber como começar, ela por ser a sua primeira vez e eu com receio de não corresponder as expectativas dela. De qualquer sorte, levantei o vestido de C e constatei que ela só estava com o vestido e nada mais por baixo, o que me deu um tesão danado. Iniciei com uma chupada no grelo de C e enfiei dois dedos em sua xota, enquanto ela só gemia. Todavia, no outro sofá, W e G se divertiam para valer, pois eu escutava os gemidos de G e sabia que ela estava gozando muito. No nosso sofá, C só gemia baixinho e nada dizia. Em determinado momento, W veio em meu auxilio e fez C lhe chupar o pau, enquanto eu continuava a tratar da xota. G veio e começou a alisar W. Ficamos todos embolados e eles gozaram. Demos um tempo e continuamos. Eu estava tenso e isso estava me deixando meia-bomba dificultando uma penetração. Aliado a tudo, até por não gostar de sofás (os acho incômodos), não estava achando posição para penetrar C, que agora já estava mais solta e gemia muito pedindo para ser penetrada. Novamente W veio em socorro e penetrou a esposa com vontade. G se aproximou, e qual não foi a minha surpresa, quando C atacou G, começando a lhe chupar a xana. Virou um trenzinho. Eu chupava a xana de C, que por sua vez chupava a xana de G esta era penetrada por trás por W. Gozamos todos quase que ao mesmo tempo. Depois disso, eu e W demos um tempo e ficamos observando G e C se divertirem sozinhas no sofá, uma cena que eu não esperava, mas que foi muito gostosa de ver. Depois G voltou para W e eu finalmente consegui penetrar C, gozamos os quatro quase ao mesmo tempo em meio de gemidos e urros, exceto C, que gemeu baixinho parecendo uma gata no cio miando. Eu estava completamente acabado e suando igual a uma chaleira. W também foi vestir o calção e disse que estava esgotado, até mesmo porque depois de nosso telefonema, por volta do meio dia, eles ficaram tão excitados com a expectativa, que transaram a tarde quase toda e que quando ligaram para nós confirmando o encontro, estavam em pleno ato. Esgotados, sentamos todos em um só sofá e C se aninhou nos meus braços, o que me deixou muito satisfeito, pois isso demonstrou que, pelo menos em parte, que ela teve prazer comigo. Ciumenta, G também me abraçou e eu realizei um sonho da juventude, mesmo que décadas depois, que era estar com duas belas mulheres ao mesmo tempo. Durante esse interregno, o casal W e C terminou por confessar que era a primeira vez que eles tinham uma experiência fora do casamento e que uma das fantasias de C era a de estar com outra mulher. De nossa parte, podemos afirmar que G nunca teve qualquer contato homossexual, nem na juventude, e até nutria certo preconceito contra isso, me surpreendendo a passividade dela durante o episódio. Já na rua, quando caminhávamos para nosso carro, comentando as últimas quatro horas, G acabou por confessar que apesar de estranho e que no primeiro momento pensou em não aceitar, acabou por reconhecer que havia sido bom e que durante todo o encontro só não havia gostado, em realidade, de certos momentos, em que W, no auge do tesão, de forma muito vigorosa, puxava com muita força os seus cabelos, a fazendo sentir dor. No mais, só nos resta dizer que gostamos muito da experiência e que esperamos repetir em breve, caso W e C queiram. Adorariamos manter contatos com casais em qualquer parte do Brasil, em especial no Distrito Federal e Entorno.