Uma companhia especial para um casal liberal

Um conto erótico de Leticia
Categoria: Grupal
Data: 07/10/2007 22:57:12
Assuntos: Grupal, Swing

Uma companhia especial para um casal liberal

Leticia e Marcos formam um casal como qualquer outro. Há cinco anos eles vêm compartilhando experiências que trazem cada vez mais um pouco de ousadia. Sexo a três é assunto que provoca excitação em ambos, muito diferente como era no passado. Cada vez que se toca no assunto, mais afloradas tornam-se as fantasias que cada um curte em suas mentes. Comentando certas brincadeiras que praticaram, Marcos pôs seu irmão, Eduardo, a par do que o casal curtia em sua intimidade. Eduardo também confidenciou algumas de suas aventuras, as quais ele tem liberdade em praticá-las, tendo em vista o seu estado civil, que é divorciado. Um caso que deixou Marcos completamente excitado foi contato pelo irmão relatando sua experiência em uma casa de swing. Eduardo se envolveu com um casal, cujo homem ficava louco de tesão ao ver sua mulher possuída pelo convidado. Isso causou no mano uma curiosidade extraordinária por ser uma de suas fantasias que o deixa muito excitado. Várias foram as formas imaginadas com o intuito de deixar rolar a fantasia de transar com sua mulher na companhia de outro cara. Os irmãos se encontravam na casa de Eduardo, na festa de seu aniversário, sendo que o papo ia rolando de maneira que outras pessoas entendiam que eles estavam falando de alguma coisa que não era de domínio público. Depois da festa, Leticia quis saber do marido que assunto tão interessante dominava o papo dos dois irmãos naquela festa. Para deixá-la curiosa, Marcos fez cena e resistiu por um período a revelação do ocorrido. Entretanto, num hotel fazenda onde o casal e os filhos passavam o fim de semana, Marcos não escapou de nova investida de sua esposa e contou-lhe, da forma como ouviu, a experiência do irmão na casa de swing. Era visível o estado de excitação de Leticia diante daquele relato. Marcos não deixou para depois o convite para que ambos também visitassem uma dessas casas. Leticia não aceitou o convite, mas prometeu pensar no assunto manifestando sua curiosidade em conhecer uma ambiente daqueles. O casal mora em Belo Horizonte e ensaiava um fim de semana cultural em São Paulo. No sábado à noite, aproximando a madrugada, o casal pôde conhecer o mundo maravilhoso das pessoas que se encorajam em vivenciar suas fantasias. Leticia e Marcos passaram pouco mais de uma hora no Enigma, uma linda casa de swing que acolhe pessoas bonitas e bem estruturadas. O propósito era apenas para ver. Saíram de lá encantados e certos de que as maravilhas que flutuavam em suas mentes poderiam render-lhes momentos de magia e êxtase. Passados alguns meses, numa noite em que os dois apreciavam um vinho no próprio quarto da residência do casal, Marcos apresentou uma proposta a sua esposa para que eles, juntos com o irmão, saíssem apenas para conversar tendo como pauta relatos sexuais dos três. Diante da resposta positiva de sua esposa, Marcos contatou o irmão e formulou o convite adiantando-lhe sobre o teor do papo que teriam. No dia do encontro, Leticia vestia saia fina estampada, pouco acima do joelho, e uma blusa branca de alcinha, sem soutien, revelando uma sensualidade que não passava despercebida por ninguém. O encontro se deu num restaurante tendo o papo se iniciado ao sabor de um delicioso vinho. Sem cerimônia, os três conversavam aberta e alegremente sobre suas experiências, fantasias e projetos para o futuro, tudo no plano sexual. Após ouvir do irmão sobre a experiência de São Paulo, Eduardo não se constrangeu em se oferecer como companheiro do casal para uma eventual visita a uma casa de swing. Afirmou que o casal não precisaria necessariamente participar de qualquer ato que não estivesse a fim. Ele descreveu a possível aventura imaginando que o casal poderia utilizar um dos ambientes da casa, composto por uma enorme cama, destinada para quem transa, e por um sofá, para quem assiste. O casal poderia assistir confortavelmente a uma transa em que o próprio Eduardo poderia se envolver, dependendo do clima que rolasse lá. Marcos estava maluco de tesão por estar diante de uma real possibilidade de ver em cena tantas coisas que fantasiava acontecendo com alguém de seu convício. Leticia, por sua vez, excitava-se com o convite do cunhado e se colocava lá no lugar, o que lhe proporcionava momentos de puro delírio. Ao final do encontro, os três combinaram de marcar a data do encontro seguinte, que poderia ser no local sugerido por Eduardo. Pouco tempo depois, sob um efeito que misturava medo e tesão, o casal aceitou a proposta de Arnado e foi até a casa tão cobiçada por ambos. O casal iniciante pôde perceber que se tratava também de um ambiente altamente acolhedor, com muita gente bonita e uma arquitetura deslumbrante e propícia para os propósitos daqueles que ali freqüentavam. Eduardo se prontificou a fazer uma breve apresentação dos principais ambientes e, ao final, se dirigiram ao bar. Um pouco mais tarde, um casal mais distante acenava para Eduardo, que prontamente se dirigiu a ele enquanto Marcos e Leticia observavam o movimento dos três. O trio voltou para onde se encontrava o casal e ali houve uma breve apresentação. O casal recém-chegado tratava-se de pessoas com as quais Eduardo tinha estado numa das visitas à casa em outra ocasião. Os três se retiraram dali deixando Marcos e Leticia informados de que eles estariam no quarto 14, com plaqueta azul, que indica a permissão de entrada somente de pessoas convidadas. O casal se manteve ali no bar por pouco mais de meia hora e decidiu espiar o trio. Marcos e Leticia entraram no quarto, se acomodaram no sofá e viram os três na cama, sendo que Eduardo e o marido já estavam completamente nus e a mulher estava deitada com parte de seu corpo sobre o de Eduardo e pronta para ter sua calcinha tirada pelo marido. Marcos e Leticia começaram a se tocarem ali mesmo; Leticia não estava tão à vontade para tirar a roupa. Marcos, no entanto, abriu a braguilha de sua calça e começou a alisar seu pênis. Sua esposa continuou fazendo o carinho. Era muito excitante para ambos ver o casal transando com outro homem a poucos metros de seus olhos. Depois de muitas cenas vistas, Leticia pediu ao marido para saírem dali. Apesar de não compreender o motivo, Marcos atendeu o pedido de sua esposa e foram embora, sem mesmo se despedir do irmão e do casal. No carro, Leticia agarrou o marido, lascou-lhe um tremendo beijo em sua boca e pediu para que eles fossem para um motel. Lá chegando, mal terminaram de entrar na suíte, Leticia já tirava a roupa dela e do marido e começaram um rala-e-rola quentíssimo movido pelas cenas que tinham acabado de assistir. Era altamente contagiante o tesão que um manifestava-se para o outro.

Passados alguns dias, o casal se encontrava em casa, a sós, curtindo uma banheira, com a companhia de um pênis de silicone, brinquedo erótico que de vez em quando proporciona alegrias para ambos. Numa enfiada do acessório na xoxotinha da mulher, ela ficou extremamente excitada, louca de desejo, sacudia feito uma cachorra no cio e gozou num ar de felicidade muito especial. O marido arriscou em lhe dizer que era capaz de adivinhar a fantasia que circundava a mente dela. Ao ouvir o palpite certeiro do marido, ela confirmou que realmente aquela fantasia flutuava seus pensamentos desde o dia em que estiveram na casa de swing. Sem detalhar nada, Marcos perguntou-lhe se ela toparia tornar real a fantasia, ao que ouviu dela a indagação de que isso era bom demais para curtir no plano virtual, mas que tinha dúvida se seria uma boa para ambos. Respondendo que sim, Marcos arriscou afirmar que tanto ele quanto ela e, certamente, também o irmão já haviam traçado algo em comum em suas mentes, o que tornaria a realidade mais leve e mais acessível. Ela pediu um tempo para pensar sobre a proposta.

Depois de uns quatro meses, o assunto veio à baila, agora de uma forma mais direta, quando a esposa perguntou ao marido como e onde poderia haver o encontro. Ele não titubeou, sugerindo um fim de semana na cidade de Tiradentes. Ela concordou com a proposta e deu sinal verde para que o marido conversasse com o irmão. No encontro com o mano, Marcos relatou tudo que havia acontecido e fez então o convite, o qual foi prontamente aceito. Marcaram a data e combinaram que o casal chegaria numa sexta-feira e o Eduardo no sábado. Na data marcada, Marcos e Leticia chegaram á pousada à noite de sexta-feira, acomodaram-se numa suíte especial, composta por uma cama king size, sofá de 3 lugares, mesa redonda e demais componentes. Durante à noite, na companhia de seu brinquedo erótico favorito, o casal ensaiou como seria a transa a três e aproveitou para combinar o que poderia e o que não poderia ser feito no encontro do dia seguinte. O casal estava num fogo só diante da expectativa de ter uma companhia em seus momentos íntimos, situação tão fantasiada por ambos. No dia seguinte, à tarde, Marcos e Leticia receberam Eduardo na portaria e se dirigiram para um solarium que havia nos fundos da pousada. Leticia estava encantadora. Vestia uma mini-saia jeans e uma blusa de seda finíssima, sem soutien. Os três ficaram naquele ambiente durante algum tempo apreciando uma caipirinha conversando sobre amenidades. Quando o assunto caminhou para sexo, Marcos tratou de fornecer ao irmão algumas dicas sobre o comportamento da esposa, destacando o que ela gostava e o que não gostava de fazer no sexo, bem como os combinados que haviam fechado no dia anterior. Tomado pelo tesão proporcionado por aquela papo, Marcos sugeriu que os três acomodassem-se na suíte, que já estava preparada especialmente para aquele momento. Lá chegando, Eduardo observou a mesa com 3 lugares, servida por por uma tábua de frios acompanhada por uma garrafa de vinho e 3 cálices. Naquele momento só faltava começar. Os três se acomodaram no sofá, ficando Leticia sentada entre os dois. Sem perder tempo, Marcos lascou um beijo na boca da esposa e permaneceu assim enquanto alisava os seios, coxas e as pernas dela. Eduardo começou a acariciar sua cunhada, passando-lhe as mãos pelas as coxas dela, alisando seus seios por cima da blusa e fungando em seu pescoço por trás. O marido tratou de abaixar uma das alças da blusa de sua esposa, expondo um de seus seios, que logo foi sendo apalpado pelas ávidas mãos de Eduardo. Ele abaixou a cabeça e iniciou uma tremenda chupada naquele belíssimo mamilo. Ela mesma tirou do ombro a outra alça da blusa e passou a curtir mamadas do marido num dos seios e do cunhado no outro. Suas pernas eram constantemente alisadas pelas mãos dos dois amantes. O cunhado já tocava em sua xoxotinha por cima da calcinha. Sentia-a úmida e quente ... Huuummmm era só uma maravilha o que aquela mulher sentia. O marido ajoelhou-se na frente dela e tratou de tirar sua saia. A esposa ajudou-o na investida, desabotoando-a e empurrando-a para baixo. Ela aproveitou e tirou a blusa por cima, ficando somente de calcinha. Linda calcinha: branca, de renda, com tira fina nos lados, de tamanho pequeno e cheirosa. Marcos se pôs de pé, tirou a blusa dele e, em seguida, a bermuda e a cueca. Sentou-se peladão ao lado de sua esposa, num dos braços do sofá, deixando que ela pegasse seu pênis e, aí, ela começou a punhetá-lo. O cunhado tomou a mesma iniciativa de ficar mais à vontade, só que, enquanto tirava a blusa, em pé de frente para Leticia, ela dirigiu suas mãos para a braguilha de sua bermuda e começou a desabotoá-la. O marido mantinha-se em vigília e louco de tesão para o que imaginava que ia acontecer. Depois de abaixar sua bermuda, Leticia acariciou o pênis do cunhado por cima da cueca, que fazia um enorme volume por estar duríssimo, pegou-lhe com firmeza e depois, para matar mais ainda os dois caras de tesão, começou a tirar a cueca do cunhado. Devagarinho, foi descendo a cueca dele e logo começou a aparecer a jamanta dura feito ferro que avolumava a única peça que Eduardo ainda vestia. Quando o bichão pulou para fora, Leticia segurou-o com firmeza e numa abocanhada, engoliu uma boa parte daquele membro, que estava quente e carregado de veias; depois, foi tirando-o da boca devagarinho e depois abocanhou-o novamente. O marido começou a se masturbar enlouquecido pelo que sua esposa fazia em seu irmão. Tanto havia fantasiado com aquela cena que não imaginava um dia poder sentir o gosto do real. Sentia um prazer indescritível. O irmão se deliciava com as chupadas da cunhada, acariciava seus cabelos, seus seios, seu rosto e ainda se contentava pelo prazer que o mano sentia. Leticia interrompeu as chupadas em seu cunhado e lascou um beijo na boca do marido. Enquanto engatava um beijo deliciosamente caloroso e demorado, Arnado aproveitou o momento e ajoelhou-se entre as pernas dela e começou a tirar sua calcinha. Puxava-a bem devagarinho, agora, sob o olhar do marido, que lambia os deliciosos seios de sua esposa. Depois de tirar a calcinha de Leticia, Eduardo começou uma sessão de beijos nas pernas da cunhada, começando na canela, subindo para os joelhos, e indo em direção à xaninha através da parte interna das coxas. A mulher transformou-se numa pilha de tesão. O marido ajoelhou-se em cima do sofá ao lado dela e masturbava seu pênis esfregando-o no rosto dela. Ela abocanhava o membro do marido ao tempo em que se deliciava com as primeiras linguadas do cunhado em sua bocetinha. Derretendo-se de tesão, abria das pernas o máximo que podia, colocando uma delas por cima do ombro do cunhado, que fervia sua xaninha de chupadas vibrantes. Ela entrou num estado de excitação fortíssimo e, em pouco menos de um minuto, acabou gozando como uma louca. Gritava, pressionava a cabeça do cunhado contra sua xaninha, beijava o marido na boca e no pênis dele... Enfim, um super bem-estar tomou conta daquela mulher que ansiava por um momento tão belo e divino como aquele. Os dois homens, loucos de tesão, procuraram outra posição para curtir aquela maravilha. Marcos sentou-se num canto do sofá; sua mulher ficou de 4 por cima do sofá e iniciou uma chupada no pau no marido. Eduardo veio por trás de Leticia e começou a roliçar seu pinto na bundinha da cunhada. Momento maravilhoso aquele pois era a primeira vez que Leticia receberia um cacete diferente em sua xaninha. Ela estava louca para que Eduardo iniciasse a penetração. O marido observava atentamente o movimento dos dois e sentia seu coração batendo mais forte. Eduardo mirou seu pênis na portinha da xaninha de Leticia e começou a penetrá-la. Devagarinho, seu pinto foi adentrando aquela grutinha ... Ela parou de chupar o marido e, ainda com os lhos fechados, curtia aquele momento divino. Eduardo segurava-a pela cintura, ora observa seu pinto penetrando nela, ora via o irmão em estado de excitação profunda, ora fechava os olhos e curtia aquela maravilhosa gata. E assim os três foram curtindo tudo que estava acontecendo ... Depois de um beijo ardente em sua esposa, Marcos convidou seu irmão e ela para passarem para a cama, onde poderiam ficar mais à vontade. Aceito o convite, Marcos deitou-se de costas buscando sua esposa para a posição 69. A mulher começou a acariciar seu pênis enquanto ele chupava a bocetinha dela. Eduardo se postou ajoelhado com seu pinto à frente do rosto de sua cunhada, esperando ganhar um carinho da boca dela. Leticia então foi alternando as mamadas nas picas, ora de seu marido, ora de seu cunhado. De joelhos, Arnado se dirigiu para perto da bunda de Leticia e começou a acariciá-la. Abaixou-se e iniciou uma bela chupada em suas nádegas. A língua dele percorria aquela montanha, mas queria mesmo era baixar no vale do prazer. Então, ele foi chupando a bundinha dela e cada vez mais se dirigia para o seu cuzinho. Huuummmm .... O primeiro toque foi especial ... Marcos continuava chupando a xaninha de sua mulher e observava o movimento da língua de seu irmão no buraquinho dela. Leticia vibrava com aquelas duas línguas ... Antes que ela gozasse, Eduardo se posicionou por trás dela e começou a penetrá-la em sua xaninha. Ao ver a pica do irmão adentrando a boceta de sua esposa, a poucos centímetros de seus olhos, Marcos logo se pôs a delirar de tesão, se contorcendo todo. Manteve suas chupadas no clitóris de sua gata que concomitantemente recebia estocadas do pênis de Eduardo. Leticia largou o pau do marido para curtir um clímax extremamente delicioso ... Nunca aquela mulher imaginava situação tão maravilhosa ... Deu gritos, sussurros, oscilou a respiração até sentir uma explosão interna, cheia de vibração. Gozou vibrantemente ... O marido e o cunhado acariciavam seus respectivos membros até que Leticia se recompusesse. Ela se manteve por cima do marido, arrastou seu corpo para frente e buscou a penetração de costas para ele. Enquanto isso, Arnado se pôs de pé e se dirigiu para a frente dela oferecendo seu pênis para uma mamada de sua cunhada. Essa posição não permitia uma penetração legal; então, Leticia se virou para o marido e começou a cavalgar em sua pica. Eduardo queria continuar tendo seu pênis chupado pela cunhada, assim, foi até a sua frente e deixou a boca dela sugar seu mastro. Leticia reiniciou a chupada em Eduardo. Mamava seu pênis como se fosse um sorvete, chupava o saco, percorria toda a extensão do pau com a língua. Deixava-o penetrar em sua boca. Masturbando-se, Eduardo logo sentiu os primeiros sinais de que ia gozar. Manteve-se de pé, na frente de Leticia e deixou rolar. Quando os jatos de porra começaram a saltar para fora, Eduardo mirou seu pau para os seios de sua cunhada e deixou jorrar aquela porra toda. Ela continuava cavalgando em seu marido e delirava-se com aquele leite quente em seu peito. Com as mãos, ela começou a espalhar aquela porra pelo seu corpo. Era inevitável o cheiro de sexo que exalava ali. Marcos, vibrando com tudo aquilo, queria também chegar lá. Era muita coisa carregada de tesão que ocorria naquele momento. Ele foi sentido que estava na hora ... e pronto ... gozou intensamente, apertando o corpo de sua mulher contra o seu e se delirando por momentos tão mágicos e carregados de tesão.

. : *** : .

Leticia tratou de tomar um banho e, antes de adentrar pelo banheiro, recebeu de seu marido um pacote embrulhado para presente. Ao abri-lo sua esposa ficou encantada com o conjunto de roupas que acabara de ganhar: era uma saia e uma blusa frente única, em vinil rosa-escuro, cujo conjunto seu marido pediu-lhe para que ela vestisse logo após o banho. Marcos e seu irmão vestiram suas bermudas e sentaram-se à mesa. Ao sair do banheiro, Leticia estava linda com aquela roupa (a saia era justa e curta), tirando dos caras elogios de encantamento. Ela sentou-se junto a eles e logo abriram o vinho e começaram a conversar. Lá pelas tantas, o clima tornou-se propício a novas investidas. Marcos combinou com Arnado de que ele estaria sozinho com sua esposa no sofá enquanto o mano ficaria de voyer na cama; depois poderiam trocar. No sofá, Marcos iniciou as carícias em Leticia, que retribuía cada carinho que recebia. O casal teve um momento de penetração em que Marcos estava sentado e ela por cima, de frente para ele. Eduardo curtia aquela transa e já estava excitado querendo participar também. Leticia virou-se de costas para o marido, mantendo-se penetrada por ele, e apoiou seus pés nas coxas dele. Acenou para o cunhado para que viesse até eles. Eduardo ajoelhou-se entre as pernas do irmão e começou a chupar a xaninha de sua cunhada. Doze segundos foi o tempo que ela manteve-se eletrizada com a penetração do marido e as chupadas do cunhado. Relaxou e inclinou o corpo para trás, deixando ser tomada pelo movimento de seu corpo anunciando um gozo extremamente vibrante e fora do comum. Ela estava excitadíssima. Virou um vulcão ao gozar intensamente ... Que loucura!!! Marcos foi para a cama e começou a curtir a transa de sua mulher com o irmão dele. Depois de umas carícias e chupadas nos seios de sua cunhada, Arnado a colocou de 4, de forma que ela se debruçou no encosto do sofá e liberou a xaninha por trás. Eduardo penetrava a florzinha de Leticia devagarinho, como ela gostava, depois ia acelerando e era só maravilha. O marido se contorcia de tesão, era tomado por um estado de excitação maravilhosa. Numa troca de posição, Eduardo sentou-se no sofá e teve a cunhada por cima. Ajeitaram-se de forma que ele penetrava-a enquanto chupava seus deliciosos seios. O marido se masturbava vendo aquela maravilha, momento em que ela o chamou para perto dela. Por trás dela, Marcos observava as chupadas de seu irmão nos seios de sua esposa, subindo-lhe uma quentura de tesão nunca vivenciada antes. Levando sua cabeça para trás, Leticia buscou um beijo carinhoso de seu marido revelando sua felicidade por momento tão nobre ao curtir as investidas do cunhado. Os dois estavam muito excitados. Cada um queria seu momento de clímax. Convidados a mudarem de posição, Eduardo deitou-se no sofá e chamou Leticia por cima dele. Enquanto ela encaixava o pênis em sua grutinha, Eduardo mamava em seus peitos e o marido, ajoelhado no chão, masturbava-se e beijava sua mulher. Cavalgando por cima de seu cunhado, tirava o fôlego do marido que ansiava por um gozo maravilhoso. Então ele ofereceu seu pinto na boca dela e ganhou umas chupadas vibrantes. Excitadíssimo, Marcos foi para atrás de sua esposa, abaixou-se e começou a chupar sua bundinha. Continuava batendo uma punheta e logo começou a chupar o buraquinho dela. Foi aí que explodiu num gozo enlouquecedor. Apontou seu pau para a bundinha de Leticia e soltou os jatos de porra ali enquanto curtia a penetração de seu irmão na grutinha dela. Logo Eduardo anunciou seu momento de clímax. Leticia saiu dele, afastou-se para trás e começou a masturbá-lo. O cara logo se pôs a jorrar jatos de porra para cima, melecando a mão de Leticia que continuava com o ato. Eduardo ainda pediu para ela chupá-lo, mas ela resistiu. Em compensação, ela utilizou a mão para espalhar aquele leite na barriga dele, enquanto engatava um beijo no maridão.

O momento seguinte foi de separação, pois Eduardo teve de voltar para sua casa. Por outro lado, Marcos e Leticia passaram a noite no espírito da contemplação. Procuram um lugar aconchegante para brindar a vida e a plena felicidade que ambos curtiam depois daquele encontro mágico.


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Comentários

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04/06/2011 18:44:32
comecei a ler e nao terminei e muito longo, contos tem q ser mais explicado e menos escrito desculpe , mas perdi o tesao de ler.
12/04/2011 17:56:39
contos mts longos faz perder o tesao, me corrijam se estiver errado
08/10/2007 16:38:51
nossa muito confuso e longo... demorei muito para terminar de ler pois é cansativo e por isso acho q faltou um pouco de "tempero".
08/10/2007 10:53:08
Me corrija se eu estiver errada, o nome do cunhado é Eduardo? Várias vezes eu li Arnaldo ... tinha mais de um cunhado ??? Me confundi !
08/10/2007 00:26:23
Juro que tentei ler Letícia, até me esforcei, mas é muito longo. A introdução merecia um parágrafo menor. O texto deveria ser dividido em pequenas partes para dar mais velocidade à leitura. Quando se relata um conto de sexo em grupo, o cuidado deve ser maior para que as personagens não se embaralhem. O português é muito bom, está bem escrito. Se fosse para um livro de contos, a nota seria dez. Mas sendo o veículo a internet, nota: 7.


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