A Viagem de Deus Poseidon, segundo Ana

Um conto erótico de Ana Lu
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 21/03/2006 20:00:10
Nota -
Assuntos: Sadomasoquismo

Aquela noite ele não pensou duas vezes! Era a chance que tanto esperava à semanas! Vinha se preparando para isso desde o dia em que escutou uma conversa de Ana, sua linda e elegante colega de trabalho, teve com outra colega no horário de almoço, na sala de café:

- Sabe Claudia, esta faltando emoção na minha vida! Sempre a mesma coisa, as mesmas cantadas baratas e sem originalidade.Nenhum deles nunca me surpreendeu! Queria ser tomada de surpresa, ser dominada! Sei lá, acho nunca isso vai acontecer!

As duas riram e logo depois voltaram aos seus afazeres! Mas aquilo não saía da sua cabeça! Sempre foi apaixonado por aquela mulher maravilhosa, de formas perfeitas! Mas não tinha coragem tentar algo! Um mero office-boy que chance teria com aquele mulherão??

Soube que Ana havia marcado suas ferias para pouco mais de dois meses daquele dia e começou a matutar! As idéias borbulhavam!

Era sua grande e única chance. Saber se realmente era verdade aquilo que ouvira.

Era hoje! Já estava tudo pronto, tudo arranjado! Ana iria sair direto do escritório para o Aeroporto, numa viagem de 3 semanas, em um local que não revelou a ninguém para não a aborrecerem do trabalho.

Foi ate a garagem e providenciou habilmente que seu carro não iria sair de lá naquela noite. Pouco antes do final do expediente, desceu para a garagem, ficou no carro alugado, ate que Ana se despedisse de todos e descesse.

- Ola Ana, esta com problemas?

- Oi Junior! Não sei o que esta havendo com este carro! Tenho que pegar um avião daqui a menos de uma hora!

Depois de olhar: - Este carro não vai chegar a lugar nenhum hoje! - Não vou conseguir viajar, nunca chegarei a tempo!

- Ana, se você perder sua viagem vão te reembolsar? – Sim, parte da viagem, sim.

- Aluguei um carro hoje! Estou com ele aqui na garagem, se quiser, posso te levar!

- Nossa Júnior, você caiu do céu mesmo! Vai salvar minhas férias!

- De jeito nenhum me atrapalha! Vai ser um prazer!

Mal sabia Ana em que sentido soava aquela exclamação.

Junior se apressou em trocar as malas de Ana de porta-malas, enquanto ela entrava no seu carro! Pegou um vidro de clorofórmio e embebeu um lenço com o liquido, depositando-o em seu bolso. Fechou o porta-malas e se dirigiu ao volante do carro. Ela virou-se no banco, só pode sentir por segundos, algo tapando sua boca e narinas, e um cheiro forte que logo a fez perder os sentidos.

Saiu da garagem. Algumas quadras dali, numa rua tranqüila. Pegou-a em seus braços, a tirando cuidadosamente do veiculo! Colocou-a carinhosamente deitada no banco de trás. Pegou delicadamente os pulsos de Ana, e os amarrou firmemente. Introduziu um lenço em sua boca carnuda, selou seus lábios com elas! Vendou seus olhos! Utilizou um lençol escuro para cobri-la.

Segue para o destino que reservou para sua deusa! Uma pequena viagem.

Junior nem acreditava que estava realmente fazendo aquilo. Estava colocando toda sua vida em jogo por uma fantasia louca!

Saiu da estrada, no meio do nada! Era uma chácara, de um tio de Junior, que havia sido abandonada à muito tempo. Providenciou uma limpeza para deixá-la em condições de receber sua ilustre visitante! Entrou na casa para ver se tudo estava em ordem, acendeu dois lampiões! As janelas estavam lacradas, tudo estava limpo e preparado!

Depois de soltá-la. Colocou-a na cama de casal antiga. Ficou apreciando aquela maravilhosa mulher, ali deitada, amarrada, amordaçada, vendada, indefesa! Sentia uma sensação de posse naquele momento!

A despiu e prendeu. Ali estava ela! Ana, aquela maravilhosa mulher! Toda sua! Desacordada com suas feições de anjo, almada a uma cama em posição de X, semi-nua, apenas vestindo uma bela lingerie de renda branca, onde o sutiã sustentava os seios perfeitos e rosados, e uma calcinha delicada, minúscula e transparente! Meias 7/8 que envolviam suas pernas fabulosas e sapatos de saltos altos e finos. Ajudavam a dar toda elegância, charme e beleza aquele corpo único de mulher! Amordaçada e vendada.

Não quis remover-lhe a venda, por segurança. Ascendeu o fogo de uma lareira, sentou-se numa poltrona.

Ana acordou! Podia sentir sua blusa e sua saia cobrindo seu corpo! Agitava os braços e pernas desesperadamente! Sentia agora um calafrio percorrendo seu corpo. Pode notar uma respiração forte por perto! Lembrando que estava no carro de Junior antes que tudo se apagasse, não acreditava que poderia ter sido ele o autor dessa brincadeira!

Estava feito! Mais uma vez se convencia que não tinha mais volta, então teria que tirar o Maximo de proveito para que valesse a pena! Ali estava ela, totalmente indefesa, vulnerável! Cada movimento daquele corpo em busca de liberdade era como uma dança sensual, provocante! Ana tão maravilhosamente linda naquela situação! Amarrada naquela posição tão especial, totalmente exposta! Parecia um presente, um convite a perdição! Podiam ver seus pelos arrepiados enquanto passeava os olhos pelo seu corpo maravilhoso! Os gemidos dela eram como uma musica, fazendo-o estremecer!

Chegando do lado da cama. Ana começa a se debater. Junior saltou rapidamente sobre ela, na intenção de evitar que ela se machucasse se debatendo daquela forma! Sentado sobre o tronco despido de Ana. Debruçado sobre seus seios e segurando seus braços ate que se acalmassem!

Ana começou a se acalmar, como numa atitude de entrega total! Seu intimo confiava naquele corpo estranho que a tocava!

As pulsações e as respirações descompassadas, no mesmo ritmo! Junior começou a deslizar suas mãos pelos braços dela! Pelo corpo. Tirou o sutiã, os mamilos rosados e visivelmente excitados pelo seu toque! Começou a acariciá-los. Mamou muito. Chupou.

O movimento vagaroso do tronco de Ana, roçando suas pernas, apesar de estar amarrada e amordaçada daquela forma, indefesa, e mesmo sem poder vê-lo, dominasse a situação! Como se ela, com cada gesto, ordenasse ele o que fazer! Decidiu desmontar de sua barriga e colocou-se ao pés de Ana! Tirou seus sapatos! Os pés mais perfeitos que já tinha visto! Saboreou-os com sua boca. Via o corpo dela se contorcendo, demonstrando o prazer na sua atitude!

Sua boca transitava pelas pernas de sua deusa, retirando suas meias, se deliciando com cada milímetro de seus membros macios, cheirosos, carnudos. Ana se contorcia cada vez mais, de prazer total! Gemidos exibindo o grau de excitação de sua cativa!

Numa atitude selvagem, arrancou a calcinha e enfiou a língua no sexo molhado. Seus líquidos eram maravilhosamente saborosos. Sugou-a sedento. Bebeu-a. Degustou-a. Afastou a boca. Ela elevou o quadril querendo mais. Ele deu um beijo de língua violento, quase arrancando o seu clitóris. Ela gemeu alto, gozando. Ele ficou chupando forte, um longo tempo. Enfiando os dedos nela. Na frente e atrás. Enquanto ela gozava, um orgasmo atrás do outro.

O desejo incontrolável e a sensação de completa posse tomavam conta de Júnior. Ana estava completamente entregue, implorando ser possuída. Os movimentos já eram lentos, suaves, um balet cheio de sensualidade!

Olhava aquela venda. Mas não poderia tirá-la! Tinha medo do que poderia acontecer se soubesse que era ele. Nunca imaginara chegar nem próximo do que realizara até ali. Removeu definitivamente sua mordaça, dirigindo sua boca ao encontro dela e umedecendo, de forma trêmula, seus lábios com sua língua. Na boca o cheiro e o gosto dela. Ana só proferiu uma frase: - Me beije, por favor! Não agüento mais!

Júnior mergulhou naquela boca maravilhosa, num beijo alucinante. Entrou nela, de vez, forte. Podia senti-la inteiramente, molhada, quente. Sentia que ia explodir. Saiu rápido, vestiu a camisinha. Acalmou. Entrou forte, comeu muito. E a cada movimento forte, os gemidos de Ana se tornavam mais fortes, mais altos: - Ahhhhhhh... Ahhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Até que nenhum dos dois pode mais agüentar. Júnior sentia que toda sua essência estava se esvaindo pelo seu membro, se transferindo para dentro do corpo de Ana, numa reciprocidade inimaginável! Sentiu todo o calor incomum dela envolver seu pênis, como se seus fluidos estivessem, vagarosamente, caminhando para percorrer cada centímetro de seus corpos. Apertando fortemente os lençóis com suas unhas, Ana soltou um grito: - Aiiiiiiiii ....Meu Deusss.

Júnior despencou sobre Ana, numa atitude de total entrega. A respiração ofegante dos dois fazia com que se movimentassem automaticamente juntos, mas nenhum músculo agia de forma voluntária. Ficaram por alguns minutos. Onde o limite do êxtase que alcançaram, os fez perder os sentidos por longo tempo, num sono premiado pela mais incrível das sensações. Acordaram quase que simultaneamente. Agora seria a hora da verdade.

Júnior se mexeu, bem devagar e delicadamente. Afastando-se aos poucos. Finalmente de pé em frente a cama, olhou-a. Ana com as mãos e tornozelos amarrados nas extremidades, totalmente nua, e vendada, sem mordaça. Seu corpo relaxado, sua face repousada no travesseiro, com feições tranqüilas. Que visão esplêndida. Sabia que estava acordada, mas não fazia questão de se mexer. Por que ela não gritava? Nem expressava qualquer som?

Andava cuidadosamente para trás, em direção ao banheiro, seu olhar em Ana. De repente, pode ouvi-la!

- Estou com frio e fome! Quero ir embora! Sei que você está ai, e esta me ouvindo!

Júnior ficou petrificado. Não sabia o que fazer. Tinha medo de falar e ter sua voz reconhecida.

Colocou uma colcha sobre ela. Foi para o banheiro e banhou-se longamente. Volto para junto dela e trouxe uma bacia com água quente e banhou-lhe, passando uma toalha molhada por todo o seu corpo, limpando-a toda. A secou e cobriu novamente. Foi para a sala e trouxe comida em pedaços, quente e fria. Tirou a colcha. Colocou a comida sobre os seus seios, barriga, sexo, pernas. Ela ofegava com o contraste de temperaturas. Serviu-se com a boca, comeu perto do ouvido dela. Pegou com a boca e levou a boca dela, com a própria boca. Ela colocou na boca e ficou quieta. Ele pegou outro pedaço encostou suas bocas e mastigou o bocado dele. Ela arfou e mastigou a dela, engolindo. Ele deu outro bocado. E comia com a boca encostada na pele dela.Comeu um pedaço de queijo mastigando junto e de leve o seu mamilo. Deu um pedaço de gelatina para ela, que provou e colocou para fora. Deu-lhe uma palmada forte na coxa. Pegou novamente a gelatina e a beijou com a gelatina na boca, até que ela engoliu. Comeu outro pedaço de gelatina, gelada, mastigando junto seu clitóris. Chupando forte. Deu a ela, que comia e arfava, comidas quentes e frias. Um banquete de sensações. Acabou.

Júnior limpou seu colo com a língua, a lambidas. Lambeu tudo e mamou muito. Ela só gemia. Deu-lhe um banho de língua. Até chegar em seu sexo. Chupou muito, ela gozou várias vezes. Introduziu dois dedos na vagina, buscando o ponto G, e um no ânus. Ela se retesou e disse que não queria, que era virgem atrás. Ele continuou enfiando, num entra e sai rápido. Ela relaxou e gozou. Ele soltou as pernas dela e penetrou a vagina e com dois dedos atrás. Passou Ky nos dedos e foi abrindo o ânus. Ela gozou. Ele colocou suas pernas nos ombros. E meteu forte. Quase violento. Meteu três dedos atrás. Ficou bombando um tempão.Ela gozou, várias vezes. Gemendo alto. Ele não gozou. Soltou as mãos dela. Agora ela estava totalmente solta. Só vendada. Quando ela elevou as mãos para tirar a venda. Ele deu um tapa fortíssimo e estalado na coxa. Ela gritou e se encolheu. Disse que não ia tirar a venda. Júnior ficou excitado pelo tapa, seu membro latejava. Ele a pegou e colocou de quatro. Entrou na vagina, bombando e a fez rebolar. Enfiou dois dedos no ânus. Depois três. Comeu muito. Ela gemia alto, deliciada. Ela gozou. Ele rápido tirou da vagina e enterrou no cú. Ela berrou e caiu de frente na cama. Ele foi junto e deitou sobre ela, enfiado fundo em seu rabo. Enfiou a mão entre ela e o colchão e ficou brincando com seu clitóris inchado. Com a outra mão apertava um seio. Ficaram descansando.

Ficaram um longo tempo assim. Até que ela se acostumou com o volume no rabo e começou a pulsar com o ânus, acariciando seu membro. Eles já tinham descansado. Ele ajoelhou na cama e a trouxe com ele, puxando pela cintura. Ela ficou de quatro. Nada dizia. Ele ainda enterrado nela. Começou um leve entra e sai. Agora enfiando os dedos na vagina e dedilhando o clitóris. A segurava pelo seio, apertando. Ela ofegava e gemia. Até que ele passou a bombar forte, tiveram o mais forte orgasmo da vida deles. Caíram juntos na cama, desfalecidos. Ele encima e dentro dela. Ela com os braços abertos, ele com os braços sobre os dela, entrelaçando as mãos. Apagaram.

Um bom tempo depois, acordaram. Ela incomodada pelo peso dele. Levantaram, espreguiçando. Ele a conduziu para o banheiro. A sentou no vazo sanitário. Ela fez um enorme xixi. Ele na frente dela, parado perto. Ela sentia seu calor. Pediu papel higiênico, ele deu. Ela se enxugou e levantou. Ficou parada. Ele lhe deu a mão, puxou de leve para o lado e fez xixi. Entraram juntos no chuveiro frio, de mãos dadas. Ela gritou pela água gelada. Molhou seu cabelo, a venda, os corpos. A luz estava apagada. Saíram ele pegou o sabonete e colocou nas mãos dela e as levou ao seu peito. Ela entendeu e o lavou. Ensaboando e massageando seu corpo todo. Com carinho e atenção a todos os pontos. Quando chegou ao seu sexo, ele estava ereto. O segurou com as duas mãos e o masturbou delicadamente, com as mãos ensaboadas. Ficaram juntos sob a água gelada. Depois ele pegou o sabonete, esfregando ela toda. Enfiou os dedos na vagina e no ânus. Pegou o chuveirinho e enfiou na vagina fazendo uma espécie de enema. A levou para o vaso e enfiou no rabo. Ela assustou. Ele a segurou e isso várias vezes, até ela ficar limpa. Voltaram ao chuveiro. Ducha rápida. Ele deu uma toalha nas mãos dela e as trouxe para o seu peito. Ela o enxugou todo, tremendo de frio. Ajoelhou para enxugar seus pés, pernas e o sexo. Enquanto isso ele apertava seu mamilo. Quando ela acabou se enxugou sozinha com a toalha fria, molhada. Largou a toalha, levou as mãos a venda. Mesmo na penumbra escura ele viu. Segurou forte suas mãos, as prendeu com uma só dele e com a outra deu dez palmadas fortes na bunda dela. Ela gritou. Deu mais dez. Agora ela estava quente. A bunda queimava. O corpo ofegante. Ele agarrou forte seus cabelos e a fez ficar de joelhos, enfiou o pênis na boca dela. De novo, enquanto batia teve uma ereção. Ela chupou até ele gozar na boca dela. Tomou tudo. Voltaram a cama, a colocou de quatro. Ele comeu a vagina, depois o cú. Até gozarem. Dormiram até de manhã. Acordaram eles comeram sobre o corpo dela, como da primeira vez. Dessa vez ela com as mãos livres, colocava a comida na boca dele e o trazia para ele mastigar seu seio. Pegou pedaços de frutas e colocou sobre o clitóris. Fizeram a maior lambança, banho gelado.

Cama, ele a comeu forte, para esquentá-los. Comeu tudo. Depois do descanso.

- Quero ir embora. Não sei quem você é, mas acredito que isto não é um seqüestro! Não precisa falar se não quiser! Apenas quero que me leve embora, seja lá onde eu estiver. Deixe-me onde me pegou e ninguém ficará sabendo!

Agora Júnior estava apavorado com a objetividade das palavras de Ana. Parecia que ela é que dominava a situação naquele momento!

- Vamos! Solte-me daqui! Ela gritou.

Ele deu-lhe uma forte palmada. Ela choramingou e pediu, gemendo. Implorou para soltá-la.

Júnior levantou, olhando-a colocou sua roupa e foi até Ana. Júnior levou suas mãos para tirar a venda de Ana, mas foi surpreendido. As mãos dela impediram-no, com um toque suave, praticamente acariciando as suas mãos!

- Onde estão minhas roupas? Traga-as pra mim!

Júnior não podia acreditar no que estava acontecendo, mas prontamente obedeceu. Colocou as roupas de Ana ao seu lado, e ela pedia para que ele passasse cada peça para suas mãos. Fazia isso enquanto ia observando ela, sem enxergar, apenas com o tato, ir se vestindo na sua frente. Colocou o sutiã, ele enfiou a mão dentro e apertou o mamilo. Puxou o decote, arreganhando a frente e ficou um longo tempo mamando. Ela acariciava seu pescoço e arfava. Ele levantou, ela se arrumou de novo. Ele lhe deu a calcinha, ela vestiu. Ele tirou e mamou o clitóris, enfiando dedos na vagina. Ela mesma deitou e abriu as pernas, ficando na posição de frango assado. Ele deitou sobre ela enfiando forte na vagina, uma única vez. Em seguida levantou. Ela ficou deitada um tempo se oferecendo, ficou sem graça sentou. Ofegante, levantou a mão para pegar outra peça. Ele deu a saia. Ela vestiu, ele enfiou a mão embaixo e ficou excitando o clitóris. Ela imóvel, só arfava. Ele deu a blusa, ela vestiu. Dá as meias e ajoelha na frente dela. Ela vai calçando. Ele vai lambendo as pernas até chegar no sexo. Ele a chupa. Repetem com a outra perna. Ela ficou totalmente ofegante e tremula. Ele enfia a boca no clitóris e fica chupando. Quando para os seios dela estão à mostra. Ele mama. Ela abre a boca querendo um beijo. Ele beija longamente. Se afasta.

Terminando de colocar sua ultima peça de roupa, Ana fala:

- Agora me ajude a levantar, pois não sei onde estou!

Júnior, cada vez mais impressionado e desconfiado, obedece sua cativa.

- Como estou? A roupa esta certa?

Ela a abraça, beija e aperta todo o corpo dela, passeando as mãos fortemente. Aperta suas nádegas. Júnior se afasta, não responde nada. Apenas ajeita a saia de Ana, endireita sua blusa e suas meias, apertando os seios, as coxas e a bunda. Atormentando-a.

- Você pode pegar meus sapatos agora?

Ele fica parado. Ela manda, com voz de comando. Ele senta a coloca no colo com a bunda para cima e dá dez palmadas estaladas de fortes. A bunda fica toda vermelha. Ele a joga no chão. A pega pela nuca e enfia o pênis em sua boca. Mesmo chorando, ela mama esfomeada. Ele goza, ela limpa tudo e continua mamando. Ele a empurra e levanta. Ela tateia a cama e senta nela de novo.

Ele pega os saltos de Ana, se ajoelha na sua frente, calçando-os bem delicadamente.

- Nossa, que cavalheiro! (exprimindo um pequeno sorriso)

Ele ainda ajoelhado, leva o nariz para debaixo da saia dela até o sexo e fica enfiando o nariz no clitóris dela. Ela mesma vai abrindo as pernas, levanta a saia e abre os grandes lábios mostrando seu clitóris vermelho. Ele segura seus quadris, abocanhando o clitóris e dá um chupão. Depois um beijo de língua bem chupado. Ela grita. Ele levanta, lhe dá uma palmada. A levanta virá e coloca inclinada na cama, com as mãos espalmadas no colchão e pernas abertas. E entra arrombando o rabo, come forte até gozarem. De novo em pé. Meio tonto meio fraco. A leva de volta ao banheiro, senta no vaso e faz um enema forte, gelado. Tinha esquecido a camisinha. Ela fica ofegando e gemendo. Primeiro a dor, depois o gozo, agora o gelo. A enxugou. Voltam ao quarto.

Que aconteceria agora? A cabeça de Júnior estava confusa, e quando achava que Ana não poderia surpreendê-lo mais, eis que ela estica os braços para frente, juntando os pulsos!

- Não vai me amarrar?Só quero te pedir que as minhas mãos fiquem para frente para meus braços não ficarem dormentes!

O rapaz não podia acreditar mais que aquilo estava acontecendo. Amarrou as mãos de Ana então. E juntando os tornozelos ela pediu:

- Agora meus pés! Mas você terá que me carregar! (mais um sorriso)

Júnior ficava mais preocupado ainda com as atitudes de Ana, mas ia seguindo seus estranhos pedidos.

Foi até o carro, abriu as portas, e retornou para perto de sua seqüestrada. Pensou que enfim ela se cansaria do jogo e estaria sem a venda. Mas não! Estava em pé no mesmo local que a deixou. Esperando ser carregada para o carro e partir. Ele assim o fez, acomodando-a no banco de trás do carro.

- Não vai me amordaçar? Posso gritar! (soltando um risada baixinha)

Júnior pegou dois pedaços de silver-tape e colocou-os atravessados, selando os lábios de Ana.

Retornou para fechar a casa, aproveitando para pegar um travesseiro, que colocou debaixo da cabeça de Ana, e um cobertor felpudo que usou para cobri-la onde estava, deitada no banco de trás do carro.

- Uhnnnnnnnnnn! (Ana, agora com uma expressão de agradecimento) Gemeu de novo e abriu as pernas. Ele chupou forte seu clitóris, até ela gozar gemendo deliciada. Ele bebeu todo seu orgasmo, aqueles líquidos maravilhosos. A fez gozar várias vezes. Levanta a cabeça os seios estão de fora, ele mama. Depois dá um chupão de deixar roxo. Ela se encolhe. Ele dá outro nos mamilos, depois no clitóris. Ela geme protestando. Ele dá uma palmada e dá outros chupões, fazendo rodízio, até ela gozar com dor. E ficar bem quietinha.

Ali começava uma torturante viagem de volta, com a lembrança daqueles momentos que estiveram juntos. Ainda refletindo em seu corpo, tanto quanto o perfume de Ana e o cheiro de sexo estavam impregnado na sua pele. Que aroma maravilhoso!

Ela geme, ele puxa a coberta. Ela está brincando com o clitóris inchando. Ele encosta o carro. Desce vai ao porta malas pega algo. Volta abre a porta dela, onde estão suas pernas. Enfia os dedos na vagina e no ânus. Ela geme alto. Ele tira e enfia um consolo duplo. Ela arfa. Ele liga aos poucos, até o máximo. Fecha tudo e volta a dirigir embalado pelos gemidos e orgasmos dela.

Já estava chegando próximo da garagem da empresa. Parou o carro um quarteirão antes da entrada do prédio. Tirou o consolo. Ela estava esgotada, dormia apagada pelos gozos. Pegou o cobertor e cobriu inteiramente a garota, evitando que o guarda a visse ali amarrada no banco de trás.

Encostou o carro na cancela, quando veio em sua direção o vigia.

- Ola Seu Mario, tudo bom?

- Quem é? Ohhhhhh...Júnior! Tudo bom garoto, tirando esse frio! Mas o que está fazendo aqui num sábado? Pelo carro parece que foi promovido! (dando uma gargalhada)

- Que nada seu Mario, quem me dera! (sorrindo meu nervoso). Vim pegar a minha carteira que esqueci ai ontem! Este carro é alugado, vou viajar com uma gatinha hoje!

O porteiro então, solta outra risada e diz:

- Nossa, rapaz! Assim realmente nunca será promovido, esquecendo até a carteira. Vai lá garoto! Eu vou aproveitar e tomar um cafezinho que estou passando! Quando voltar, se eu não estiver aqui, é só buzinar!

Júnior nem acreditava que seria tão relativamente fácil. Entrou com o carro, dirigindo o veículo para o segundo subsolo, onde seria mais difícil de ser surpreendido por alguém, e onde estava o carro de Ana. Estacionou na mesma vaga do dia anterior. Levou as malas de volta. Abriu a porta de trás, retirou o cobertor da vitima deitada no banco. Ela parecia cochilar, relaxada. Deu dez palmadas fortes. Ela acordou se encolhendo e gemendo. Ele enfia os dedos na vagina e fica entrando e saindo. Ela abre as pernas gostando. Ele para, levantou-a carinhosamente, pondo-a sentada no banco com as pernas já para fora do carro. Desamarrou seus tornozelos, abriu suas pernas e a chupou. O clitóris estava enorme e sensível. Desamarrou suas mãos. Bem cuidadosa e lentamente foi removendo sua mordaça, evitando machucá-la. Beijou sua boca, salivando seus lábios, ela o beijou gulosa. Beijaram-se por um longo tempo. Ele levantou tirou o pênis e enfiou na boca dela. Ela chupou gostoso, acariciando suas pernas, a bunda, que ela apertou gostoso e o saco que ela puxava com carinho. Até ele gozar, tomou tudo e ficou beijando, lambendo. Assim ele mais uma vez, foi retirar sua venda, ela o deteve:

- Deixe ai! Vou esperar você ir embora, depois eu mesmo tiro! Vai! Some! Vai embora!

Ajudou-a levantar. Com Ana de pé, ele dá-lhe uma palmada forte na bunda. Depois a beija, ficam grudados, abraçados, se chupando esfomeado. Ele apalpa todo o corpo dela, os seios, a bunda e ela o dele.

Com as pernas tremendo, rapidamente Júnior entrou no automóvel e saiu cantando os pneus no piso liso da garagem. Puto por não continuar com ela. Deixando a gata ali, sem falar nada, ou sequer, olhar para trás. Chegando a cancela, o Seu Mario já tinha escutado ele vindo, e nada mais providencial do que já ter erguido o bloqueio. Júnior nem parou, apenas acenou e deu o fora daquele lugar.

À noite de sábado passou no paraíso e no inferno. Se ela gostou, correspondendo deliciada, por que não continuou.

Domingo de manhã recebeu a ligação de Ana. Ela diz alto que precisa de ajuda e dá um endereço. Ele anota e voa para lá. As portas da garagem da casa estavam abertas. Entrou. Assim que entrou, elas começaram a fechar. Ele gelou, pensou em uma armadilha de vingança. Mas desce correndo, imaginando mil coisas. Pensando apenas em ajuda-la, em ver Ana bem. A porta da casa está entre aberta. Nem reparou na casa, mas era antiga, um certo ar de abandono. Entra chamado alto por Ana, imenso foi seu susto! Ficou estático.

Não podia acreditar no que seus olhos viam! Lá estava ela. Ana, deitada numa cama enorme. Recostada em almofadas grandes. Usava um lindo par de botas pretas de saltos altos e finos, uma saia curtíssima, também preta, uma linda blusa branca totalmente transparente, que deixavam ver um lindo sutiã branco de rendas e pedras, com os mamilos de fora. Seus cabelos estavam presos num imenso rabo-de-cavalo. Mas, o fato dela estar ali, tão sensual, não era tudo. Ela estava deitada numa posição muito sexy, seus tornozelos estavam algemados juntinhos, assim como tinha algemas nos pulsos. Tinha entre os lábios uma mordaça do tipo ball-gag, vermelha.

Júnior não teve reação. Por minutos admirava aquela beldade ali, daquela forma.

Tinha velas acessas e perfumadas por todo o lugar. Ele sabia o que fazer com as velas. Seu pênis levantou e endureceu. Ouviam uma música suave, lenta e alta. Na mesa todo tipo de chicotes, palmatória e tudo mais para sado-masoquismo. Um arsenal. Ele arrepiou. Atrás da cama um enorme X de madeira, para prende-la. No teto, correntes grandes pendiam.

Quando fixou seu olhar nos olhos de Ana, ela fazia uma expressão de menina inocente.

De repente, pareciam que seus olhos sorriam para ele. Levou as mãos a sainha e a levantou. Estava sem calcinha, seu sexo estava totalmente depilado. O clitóris inchado, vermelho mostrando sua excitação. Sem calcinhas, de meias finas e ligas. Com as mãos algemadas ela tirou os cabelos que cobriam seu pescoço lindo, desvendando para Júnior uma coleira de couro preta, de SM com argolas, que tinha uma chapinha dourada presa. Piscando para o rapaz segurou a pequena placa de ouro de forma que ele pudesse ler a inscrição.

Estava gravado: J Ú N I O R.

Ele gargalhou alto. Toda a tensão esvaindo do corpo. Ela arrepiou toda. Ele vê a bucetinha dela transbordando líquidos.

Vira tranca a porta e faz um striper lento, muito, muito lento. Queria faze-la sofrer, pela noite de cão. Ela só gemia.

Leva uma eternidade abrindo cada botão. Tirando cada peça. Nu, seu membro enorme. Ela geme e goza, inundando a cama de gozo.

Imaginando todas as possibilidades.

Ela está de férias, 21 dias para vicia-la em sexo. Não apenas em sexo. Mas sexo, do bom, com ele.

A casa é isolada. Perto do trabalho dele. Sair para trabalhar e deixa-la amarrada com consolos, certamente. Pensou até em deixa-la com uma mulher enquanto trabalhava. Tudo sendo filmado. Dá-la ao seu cachorro, transforma-la em cadela. Ela iria adorar, já tinha lido que dá um enorme prazer e nunca ia deixar de querer. E com certeza leva-la para vários homens, ruins de cama. Virar puta e arrombada e detestar. Só comigo vai ser maravilhoso. Comigo e seu namorado canino. Deixa-lo com ela, para que possa me trair à vontade. Para dupla-penetração, iria usar consolos e depois ele embaixo, ela e o cachorro no rabo.

Para castigo iria usar a combinação consolos, velas e chicotes nela. Todos juntos. A vela presa na boca dela, ela gozando com consolos e levando chicotadas. Cada vez que o chicote bate, espirra vela. Se não bater vela cai. De qualquer jeito ela goza com os consolos. Punição com prazer.

Mas, principalmente, transforma-la em sua mulher, muito amada. E cativa.

Enquanto a encara, nu, ereto e imagina, ela goza alto por antecipação.

Ele anda vagarosamente até ela e a venda.

F I M

PS.: Desculpe a intromissão, pensei muito no seu conto e em como gostaria que fosse. Ana.


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Comentários

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Casado_SP34
22/03/2006 12:42:59
CARALHO ANA, nunca vi conto tão mentiroso quanto o seu. PQP


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