Paquera e, depois, menage na praia

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Grupal
Data: 14/09/2007 10:43:22
Última revisão: 03/04/2008 13:31:21
Assuntos: Grupal, Menage, Praia

Olá amigo(s), sou casado, já faz vinte anos, com uma morena muito atraente, de cabelos pretos, encaracolados e longos, pernas torneadas e uma bunda que chama a atenção.

Com o passar do tempo fui gostando de ver minha esposa sendo paquerada; dos homens olharem para ela, alguns de forma mais ousada, de ser desejada e de ver homens imaginando uma boa transa com ela.

Mais tarde comecei a gostar de vê-la se exibindo nas praias com biquinis bem chamativos.

Não tardou muito e revelei isso tudo a ela, que de início demonstrou espanto. Mas fui bem preciso ao afirmar que aquelas coisas me deixavam com muito tesão, etcEm nossas maravilhosas noites de transa, passamos, de início eu, a fantasiar coisas diferentes, apimentando mais nossa relação. Com o tempo ela foi relaxando e entendendo que aquilo era prazeroso; que era apenas prazer e tesão e que nada poderia abalar nosso casamento e o sentimento que um sentia pelo outro, desde que não houve envolvimentos do tipo sentimental; amoroso.

Vamos, então, ao que aconteceu: Moramos em Copacabana, praia badalada do Rio. Era carnaval, ela muito bronzeada, era o terceiro dia de folia. Deixamos nossos filhos aos cuidados de parentes e fomos para praia à noite, ela com um shortinho de viscose bem a vontade .

Tinha várias pessoas no calçadão, jovens, idosos e intermediários, além de alguns carros parados com o som ligado bem alto e muitas pessoas dançando em volta dos carros estacionados na orla. Quando passávamos por esses carros, havia algumas aglomerações de pessoas, dificultado o caminho, então ela me abraçou por traz para facilitar a nossa passagem.

Em uma das aglomerações que passamos, ela me disse ao ouvido que havia sentido que alguém tinha passado a mão em sua bunda.

Incrível, mas não sei explicar o que aconteceu, o fato é que na hora fiquei de pau duro.

Não dava para saber quem era. Seguimos em frente, e ficamos caminhando para lá e para cá. Foi quando percebemos que para onde íamos sempre avistávamos um mesmo homem próximo a nós. Era um homem que aparentava seus cinqüenta anos, boa apresentação, do tipo que as mulheres chamam de charmoso.

Chamei a atenção de minha esposa de que em razão dele sempre se apresentar onde nos encontrávamos, por certo deveria ter sido ele que com absoluta ousadia havia passado a mão em sua bunda, a bunda de minha amada.

Paramos um pouco e ela começou a dançar, me abraçando e rebolando ao som da empolgante música carnavalesca. Foi quando, disfarçadamente, percebi a fisionomia daquele homem, que embora aparentasse ser uma pessoa bem educada, de forma descarada não tirava os olhos dela. Excitei-me de vez com aquilo e comentei baixinho com minha esposa, que ato contínuo pediu-me que nos afastássemos dali.

Embora preferisse permanecer, procurei não contraria-la e nos deslocamos para outro local movimentado, ainda no calçadão. Não deu outra. Logo depois, quem estava uma vez mais próximo a nós e novamente a comendo com os olhos? Preciso dizer?

Novamente comentei para minha esposa o fato, sendo que dessa vez ela já o tinha avistado. Falei-lhe que ele não desistiria, a menos que fôssemos embora, o que (disse isso com sinceridade) poderia ser até pior, pois se ele nos seguisse saberia onde residimos.

O jeito, afirmei a ela, seria permanecermos ali. Afinal ele não estava a nos incomodar, apenas observava sua sensualidade. Devia estar com tesão, disse-lhe de forma bem sacana.

Dei uma risada para ela e pedi que relaxasse; aproveitasse o momento, pois o momento é que faz a ocasião. Evitando perguntar, afirmei: “Você bem que está gostando de ser desejada; de ser devorada com os olhos.” Ela apenas sorriu.

Meu pau não abaixava, pois a cada momento imaginava ele e ela juntos, mas preferi não revelar isso a minha esposa, pois não saberia, ao menos naquele momento, qual seria sua reação. Uma coisa é fantasiar; outra é por em prática as fantasias, embora tivesse certeza que ela estava a pensar da mesma forma. Ainda assim, optei por nada comentar nesse sentido. O que tivesse que acontecer, se acontecesse, haveria de ser de maneira bem natural; sem precipitações.

Onde nos encontrávamos naquele momento, foi enchendo cada vez mais, até que em dado momento percebi sua presença bem próxima a minha esposa. Fiz que não vi, mas lógico que ele tinha certeza que eu notara sua proximidade.

Aos poucos, como se estivesse sendo empurrado pela multidão mais se aproximava dela, até que determinada hora ele se encostou nela de vez, que assustada se afastou e se laçou em meu pescoço como a dizer . . . estou acompanhadaSorri para ele e disse: “ Relaxe, aproveite o momento; divirta-se, porque isso não tira pedaço; apenas mostra o quanto você é desejada.”

Ela foi relaxando e em pouco tempo estava a dançar, esfregando sua bundinha no pau daquele homem visivelmente excitado e que nada pronunciava.

Dei uma risada discreta prontamente notada por ele, que então ficou mais a vontade.

Uns vinte minutos depois chamei-a para darmos uma volta pelos quiosques, alguns já fechados, e ele foi nos seguindo.

Quando estávamos em um local bem menos movimentado comecei a beija-la com sofreguidão, aumentando assim o clima, procurando deixala-a também excitada. A meia distância ele apenas nos observava.

Sentamos em um dos bancos do calçadão, próximo a um quiosque que se encontrava ainda aberto. Ele sentou-se em outro.

Ato contínuo dirigi-me ao quiosque para comprar algo para bebermos, pois embora já madrugada, estava quente.

Quando já pagava, ele levantou-se e veio em minha direção e de forma objetiva e bem direta, disse-me: “Gostei muito dela que penso tratar-se de sua esposa. Mas como sou respeitoso, só estou avançado a medida que vejo o sinal verde para avançar.”

Embora sem ação e ao mesmo tempo excitadíssimo, de forma talvez impensada, respondi: “Realmente o sinal verde por vezes acende como agora está e parece-me que com defeito, a ponto de não ficar mais vermelho daqui para frente, ao menos para mim.”

Sem dizer qualquer outra palavra, ele pegou o suco que havia comprado para ela, uma vez que o meu já estava a beber, virou-se, dirigiu-se para o banco onde minha esposa se encontrava e sem nada dizer sentou-se ao lado dela e entregou-lhe o suco, num característico gesto de cavalheiro. Fiquei no quiosque a observar. Pedi uma cerveja, tomei a segunda e já na terceira, vejo os dois de mãos dadas (que cena linda), trocando beijinhos não escândalos, num maravilhoso flerte, namorando como um casalzindo de adolescentes.

Ali ficaram por mais de uma hora. Ele a acariciava de forma educada, carinhosa, sendo retribuído por ela.

A um sinal dela, aproximei-me fomos efetivamente apresentados um ao outro e para finalizar, tudo isso acabou num gostoso ménage no dia seguinte, último daquele inesquecível carnaval.

Até hoje, passados sete meses, nos encontramos os três sendo ele seu amante, embora só role prazer e tesão, sem qualquer tipo de envolvimento.

Em respeito a nós todos, principalmente a ela, embora nomes e maiores detalhes não tenham sido revelados aqui, não comentarei nossas transas. Afirmo, apenas, que ela até então realizada sexualmente como sempre revelou, atualmente o é ainda mais e nosso casamento que já era maravilhoso passou ser mais maravilhoso ainda.

Só mais uma coisa: Fora ele realmente que havia passado a mão na bunda de minha esposa, como relatado ao início desta história.


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Comentários

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02/04/2012 16:40:52
Parabens, />
03/04/2008 09:45:04
Perfeição de conto! Adoro casais e adoraria ser você permitindo esse prazer à sua esposa! Eu queria realmente poder estar com vocês...
Rio
12/11/2007 12:03:57
Maravilhoso o teu conto, demonstra com sinceridade como pode haver um prazer maior no casamento com cumplicidade. parabens,
14/09/2007 11:40:05
cara e tudo que eu queria que minha esposa topasse pena que tenho a certeza que nuca vai acontecer um abraço e continuem curtindo sou do es e tenho 46 anos se aparecerem por aqui quem sabe nos conhecemos


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