Foda de aniversário

Última quinzena de novembro de 2005, meu aniversário de 22 anos. Como era um dia durante a semana, imaginei que nada além do Happy Hour com meus amigos e pai, iria acontecer.

Ledo engano.

Tomar todas aquelas bebidas juntas não me deixou incapaz, mas me deu coragem pra ligar pra um amigo especial. Policial, 30 e poucos anos, forte. Nos conhecemos na academia e há meses eu percebi que ele olhava a minha bunda enquanto eu fazia exercícios de levantamento...

Liguei. Avisei que passaria em sua casa dali uns vinte minutos. Ele sem entender nada, já que eu nunca havia ligado para ele, disse que tudo bem.

Bom, contas pagas, despedidas iniciadas, estamos no carro. Meu pai e eu.

Mentir sempre foi meu forte, logo eu convenceria meu pai a me deixar na casa de um amigo depois das 10 da noite e bêbada. Apesar de mentir por convenção, não anulei a confiança que meu pai tinha por mim.

Ele morava perto de casa, logo, caminho.

Desci. Disse tchau para o meu pai e toquei a campainha. O portão foi aberto pelo porteiro eletrônico...e eu fui entrando...

Uma garagem escura, com 4 carros. Abri a porta principal da casa: cai direto na sala. Tudo escuro. Ouvi uma voz:

- Já estou descendo!

Aquela frase me fez tremer todo o corpo, que, logo depois da ligação, já tinha começado a dar sinal de vida. A calcinha estava encharcada, e na minha cabeça eu só imaginava uma coisa: um orgasmo maravilhoso e algo me preenchendo. Detalhe: urgentemente.

Ele desceu. De calça jeans, camiseta e tênis. Lindo. Pude notar cada gomo forte de seu tórax e de seus braços.

Me convidou pra subir. Como morava sozinho, não havia nada na sala a não ser um sofá cheio de coisas que usava para trabalhar, e na cozinha...bom, a cozinha não era o foco principal naquele momento.

Subi. Entramos em seu quarto: cama king size, uma tv enorme com duas caixas de som, milhões de cds e dvds e um vídeo game play station...

Começamos a jogar vídeo game. Ele disse que os sobrinhos dele adoravam. Pude notar que pela habilidade, ele também gostava bastante.

Quando peguei joystick para começar a jogar, ele disse pra eu me acomodar melhor na cama, e naquele momento eu pensei: “O que é que eu estou fazendo aqui?”, e em seguida, senti um beijo na minha nuca...o que me fez pensar: “Agora não tem mais volta”.

O beijo dele me envolveu de uma forma, que mal percebi como e quando ele havia tirado a minha roupa, deixando apenas a calcinha e ficando de cueca.

A sua língua tinha a capacidade de estar e vários lugares ao mesmo tempo e me deixava louca. Imaginava aquela língua, passando com aquela voracidade, na minha bucetinha, que, naquele momento, estava exageradamente molhada.

Ele veio por cima e eu senti o seu membro forte, rígido, quase saindo fora da cueca, se esfregando em mim...Não agüentei e pedi bem baixinho com carinha de safada:

- Mete, mete em mim garanhão!

Na hora ele arrancou a minha calcinha, tirou a cueca dele, colocou a camisinha com uma agilidade única e me penetrou. Meu Deus! Que pênis! Aquela coisa cilíndrica, dura feito um pau, me rasgando cada centrímetro. Enorme. Gostoso.

Eu só havia transado com um homem até então. Namoro de quase 5 anos. Ele era tão novo quanto eu, e seu pênis nunca teve a presença que o do policial tinha.

Ele começou a tira e colocar com bastante calma, fazendo com que eu sentisse cada movimento, e eu relaxava minhas pernas e deixava ele meter tudo e quanto quisesse...porque aquilo estava realmente maravilhoso.

Então o ritmo começou a aumentar...e eu fechei um pouco mais as pernas e senti todo o quadril dele batendo com a minha pélvis. Rápido, forte.

Até então, apenas nossos gemidos baixos podiam ser ouvidos, mas eu resolvi me soltar como estava solta na cama...Gritava de prazer. Pedi pra que ele metesse mais forte e mais rápido. Pedi pra ele me arrebentar com aquele pau duro.

Ainda que estivesse bem molhada, minha bucetinha ficava cada vez mais molhadinha, fazendo a entrada e a saída daquela tora gostosa ficar cada vez melhor.

Sem que eu percebesse, ele me virou de costas e me colocou de quatro, puxou meus cabelos para trás, dei aquela empinada de bunda, e ele meteu. Ai que delícia...a primeira entrada do pau na buceta de quatro é a melhor sensação do mundo...

Então ele me fodeu sem dó, e eu gemia demais...chamava ele de gostoso, pedi pra enfiar mais fundo...

De repente, ele chega bem perto do meu ouvido e pergunta:

- Quer apanhar?

Na hora eu achei meio estranho. Já tinha levado uns tapinhas na bunda, mas eu sabia que aquele homem ia me arrebentar, assim como ele estava fazendo com a vara dele na minha buceta. E eu quis saber como era...

Acenei que sim com a cabeça e levei um belo de um tapa na bunda. Dei aquele grito misturado com gemido. Coisa mais maravilhosa...então, ele começou a meter mais rápido e a me bater na bunda e na cara...Achei delicioso, pedia mais, muito mais...

Enquanto ele me batia e roçava a vara em mim eu fui gozando...um gemido alto, seguido de vários trimiliques maravilhosos...Ele gozou logo em seguida, porque apesar de eu ter gozado e estar exausta por conta da intensidade do gozo, ele continuou metendo, o que me deixou mais excitada.

Achei que pararíamos por ali.

Não. Foi o tempo dele se levantar, tirar a camisinha, passar uma água, e vir de novo. Desta vez ele me pegou de lado. Nunca tinha trepado de ladinho...

Levantou minha perna, meteu o pau pra dentro, dei um gemido e uma estremecida, pensei: “Meu deus, outro gozo daquele? Será que agüento?”. E ele começou, bem devagarzinho, e eu olhava pra cara dele, e ele com aquela feição de macho forte e que tem certeza do que está fazendo. Olhar de quem te convida pra fazer qualquer coisa, e você vai só porque confia na pessoa. Eu sabia que ele ia me dar prazer, muito prazer.

De repente, começou a segurar a minha perna com uma das mãos e a outra trouxe pra perto da minha bucetinha...ai, que loucura...ali eu comecei a ficar tão molhada quanto da primeira vez...e ele não queria nem saber, mexia no meu grelinho e metia no meu buraco, tudo ao mesmo tempo, e eu sentia um tesão enorme, não sabia onde era o que e quem era quem...só sentia.

Eu sentia e gemia e pedia mais. E ele respondia:

- Vai sua vaca, goza. Goza muito. Você num quis vir aqui? Não queria sexo? Pois então, estou te dando sexo! To te dando vara!

- Isso, mete, mete bem gostoso! Eu quero vara mesmo! Quero pica na minha bucetinhaaaa!

Logo gozei de novo. Outro surto de trimiliques. Maravilhoso.

Terminamos, ele me chamou pra tomar banho. Fui.

Banho tomado, roupa vestida, ele se prontificou a me levar em casa, aceitei, claro.

Fui pra casa, dei um beijinho de tchau, entrei.

Mal sabia eu que aquela foda gostosa se estenderia por mais 9 meses.