Quem procura acha.

Quem procura... acha! Parte 1

18:00 marcava o relógio, era domingo, o final de semana estava sendo muito tranqüilo, a maioria dos amigos tinham viajado, era feriado emendado, e eu, fiquei a toa em casa, tive que trabalhar no sábado.

A fim de me distrair, ou quem sabe, conhecer alguém, resolvi entrar em uma sala de bate-papo, o nick escolhido seria AventureiraSP, pois era isso que eu buscava, me aventurar domingo a noite em São Paulo.

Mal sabia eu, que esse nick causava um outro tipo de impressão aos homens que no bate-papo estavam, e eu no auge na da minha inocência, estaria próximo de me aventurar, mas um tipo de aventura que no momento não se passava em minha cabeça.

Há alguns minutos no bate-papo e não havia encontrado ninguém interessante, estava quase desistindo, quando um homem me perguntou. (18:25:36) Neo fala para AventureiraSP: Esta afim de se aventurar hoje? (18:25:48) AventureiraSP fala para Neo: Estou sim, não agüento mais ficar em casa sem nada para fazer. (18:26:10) Neo fala para AventureiraSP: Que tal me passar seu telefone e a gente combina algo ainda hoje? (18:26:43) AventureiraSP fala para Neo: Anota aí, mas me diga seu nome. (18:27:31) Neo fala para AventureiraSP: Meu nome é Flávio e o seu? (18:28:11) AventureiraSP fala para Neo: O meu é Isabelle, então me liga. (18:28:57) Neo sai da sala... (18:29:06) AventureiraSP sai da sala... No telefone... Eu: Alo. Flávio: Isabelle? Eu: Isso, é o Flávio? Flávio: Sou sim, e então, onde você mora? Eu: Cerqueira César e você? Flávio: Estou na Vila Mariana, quantos anos você tem? Eu: Tenho 24, fiz essa semana, e vc? Flávio: Tenho 27, também fiz essa semana, que dia você fez? Eu: Na quinta e você? Flávio: Nossa, também fiz na quinta. Eu: Que legal. Nessa hora a vontade era dizer, grande porcaria. Flávio: Mas então Isabelle, esta afim mesmo de se aventurar ainda hoje? Eu: Claro, é sempre bom se aventurar de vez enquando né? Flávio: Ô se é, mas me diz, onde posso te encontrar? Eu: Que tal no metro paraíso? Flávio: Ótimo, que horas? Eu: Daqui a 1 hora pode ser? Flávio: Pode sim, então nos vemos lá, como você vai estar? Eu: Vou estar com uma saia justa preta, uma blusinha vermelha, mas você vai me reconhecer por uma gargantilha com um crucifixo, qualquer coisa você me liga no celular. Flávio: Perfeito, vou estar te esperando então, estou de calça cinza e uma camisa creme. Eu: Combinado, beijos e até mais. Flávio: Beijão.

Mal sabia eu, que o Flávio queria era uma aventura sexual, e eu, apenas sair de casa, conhecer alguém diferente num domingo a noite. Mesmo na inocência, resolvi me produzir, coloquei uma saia preta, justíssima, super sensual, uma blusinha vermelha com um decote generoso, coloquei meias 3/8 e uma bota com um salto imenso. O Crucifixo deu um ar gótico ao visual, então com uma maquiagem mais suave, cortei o ar tenebroso, e fiquei com um visual bem sensual. Vesti uma blusa que cobria boa parte do meu corpo, deixando visível apenas uma pequena parte da saia e as pernas. Fui até o metro, ansiosa e curiosa para ver quem seria realmente o Flávio. No caminho fiquei pensando como estava sendo louca, indo conhecer uma pessoa que conversei por menos de 30 minutos, mas aquilo me deixou feliz, pois estava mesmo me aventurando como queria. Cheguei lá 15 minutos antes, e como nem havia perguntado como ele era, fiquei olhando tudo e todos esperando alguém se aproximar. Encostado em uma parede estava um homem, com um olhar perdido, vestido com uma calça cinza, mas uma camiseta bege, então pensei não ser ele, voltei a procurar ele por todos os lados, até que esse homem começou a me medir, vi que ele me olhava dos pés a cabeça, e então se aproximou. Flávio: Isabelle, é você? Eu: Sou sim, tudo bem? Flávio: Agora estou, e você? Eu: Estou sim. Flávio: E então, vamos pra algum lugar mais tranqüilo? Eu: Vamos. Eu, imaginando que iríamos até um barzinho, um shopping, ou até mesmo em uma praça. Estávamos indo em direção ao centro da cidade, e então começamos a conversar. Flávio: O que você faz da vida? Eu: Sou vendedora, e você? Flávio: Sou carioca, vim a São Paulo apenas para estudar. Eu: Que legal, você estuda o que? Flávio: Engenharia, estou no meu ultimo ano. Eu: Então você deve gostar de cálculos. Flávio: Gosto sim, mas gosto muito mais de outra coisa. Foi então que eu percebi que a aventura que eu teria seria bem maior do que a que eu procurava. Flávio: Você é muito bonita, não namora? Eu: Não, e você? Flávio: Também não... sabe, tem varias festas que a faculdade promove, se vc quiser um dia ir, tenho certeza que irá gostar muito. Eu: Podemos combinar, gosto de festas. Já estava ficando nervosa, apesar de gostar muito de sexo, nunca havia feito uma loucura dessas, não agüentei e perguntei. Eu: Aonde estamos indo? Flávio: Já estamos chegando, você vai gostar, eu freqüento muito, garanto que é maravilhoso o local. Eu: Tudo bem.

Paramos em frente a um motel, minhas pernas tremeram, e eu não sabia se corria ou se encarava a aventura. Pensei um pouco, já que estava ali, resolvi continuar e ver no que daria. Fomos para um quarto, realmente era um lugar lindo, e bastante confortável, ele disse que tomaria um banho, para eu ficar a vontade. Deitei na cama, olhei no espelho e me perguntei se estava tudo bem, resolvi relaxar e curtir. Ele saiu do banho, e sentou do meu lado, e começamos a conversar. Flávio: O que você mais gosta de fazer na cama? Eu: Sou uma pessoa sem limites, curto de tudo, desde que feito consensualmente. Flávio: Mas existe uma posição preferida? Eu quero te realizar hoje por completo, fazer o que você quiser, como quiser. Eu: Gosto muito de ficar de 4, mas não dispenso posição nenhuma. O fato dele ter falado que seria como eu quisesse me tranqüilizou e ao mesmo tempo me deixou excitada. Flávio: Tira essa blusa, deixa eu te ver. Tirei minha blusa, e os olhos deles não saiam dos meus seios. Eu: Quer toca-los? Flávio: Quero muito! Então tirei minha blusinha, e deixei ele por as mãos, não demorou muito e já estava me sentindo a vontade, e o tesão já era tão grande que resolvi ser dona da situação. Eu: Tira sua calça, quero ver seu pau. Ele abaixou a calça e então seu pau saltou, comecei a passar a mão nele, e guiei a cabeça dele entre meus seios e ele ficou chupando meus seios com tanta vontade que não quis ficar muito naquela situação, tirei minha saia, estava com uma tanguinha preta, puxei ela de lado e falei para ele me chupar. Sem pensar 2 vezes ele caiu de boca na minha bocetinha e sua língua começou a brincar com meu grelinho, então começou a enfiar seu dedo na minha bocetinha, e eu a esfregava na sua boca, já estava louca, e nem lembrava mais que tinha acabado de conhece-lo. Pedi pra ele colocar o pau dele na minha boca, que ate já pulsava de tanto tesão, e enquanto ele me chupava, me lambia, eu fazia o mesmo com o pau dele, sugando com vontade, estava adorando aquela posição, ele realmente sabia o que estava fazendo e eu não cansava de ter aquele pau duro em minha boca. Então deitei ele na cama e subi em cima dele, fiquei de costas pra ele e comecei a subir e descer no pau dele, e ele tendo uma visão privilegiada, vendo minha bocetinha engolindo o pau dele todinho. Ate que ele lubrifica o dedo dele na minha bocetinha e começa a enfiar no meu cuzinho, eu fui aos céus, é muito gostoso dar a bocetinha e o cuzinho também, estava quase gozando, então ele me deitou na cama e voltou a me chupar, não agüentei e gozei na boca dele. Então ele percebeu que eu havia gozado e começou a meter na minha bocetinha. Flavio: Gozou né, agora vou levar você ao êxtase. E continuou metendo com força, e então, minhas energias voltaram, e eu fiquei de 4. Eu: pode me levar ao êxtase, mas vai ser do meu jeito.

Então comecei a me abrir, e mirei o pau dele no meu cuzinho, então ele percebeu o que eu queria e começou a meter no meu cu. Eu: Fique parado. Comecei a rebolar no pau dele, e ele já quase gozando pedia para ir mais devagar, e eu acelerava mais, e parava, deixando ele louco de tesão. Fiz isso ate ele implorar para gozar, e eu não deixei, fiquei provocando um bom tempo. Então pedi pra ele gozar na minha bundinha, mas por fora, e foi o que ele fez. Fiquei toda lambuzada, e ele ficou esparramado na cama, sem forças até para falar. Fui tomar um banho e me vesti, precisava ir embora, pois iria trabalhar no dia seguinte, porem, quando voltei la estava ele com aquele pau duro novamente. Então cai de boca naquele pau e começamos tudo de novo, a noite foi longa, perdi as contas de quantas vezes ele meteu em mim, gozamos de tudo que era jeito, o quarto realmente cheirava a sexo. Eu que estava procurando uma aventura, havia encontrado a melhor delas. E isso não termina por aqui...