A festa da minha amiga

Meu nome é Renata, tenho 19 aninhos, sou universitária, estudante de Direito, moro em SP, tenho 52k, 1.68, olhos e cabelos longos castanhos, sou negra, não sou nenhum mulherão de pernas grossas ou seios fartos, mas ainda assim tenho um belo corpo, seios pequenos e durinhos, bundinha redonda e arrebitada, barriga lisinha, lábios grossos, enfim. Sou uma pessoa muito correta, quieta diante daqueles que me conhecem e de meus familiares, fazendo tudo com toda retidão possível, mas na cama as coisas mudam de figura.

Costumo entrar em chats apenas para passar o tempo, quando não tenho nada para fazer, apenas para conhecer pessoas novas e fazer amizades. Em uma destas visitas conheci o André, 26 anos, parecia ser uma boa pessoa, tc normalmente como sempre, com aqueles perguntas e respostas já formuladas, conhecida por todos. Então começamos a nos conhecer melhor, certa vez deixou a cerimônia de lado e me perguntou que posição que eu gostava mais, então disse para ele que ainda era virgem, e meus conhecimentos limitavam-se às preliminares, tendo em vista que realmente o fazia muito bem, mas apenas para atiçar, costumava deixar os homens excitados e depois partia.

Nisto fomos nos conhecendo melhor apenas pela Internet, ele dizia que gostaria muito de ser o primeiro, de me comer gostoso várias vezes, neste meio tempo acabei por perder minha virgindade com outra pessoa (conto que fica para a próxima vez). Contei pra ele o que ocorrera e me pediu pra que ao menos prometesse q seria o primeiro a comer meu cuzinho, ainda que não levando muito a sério eu prometi.

Marcamos algumas vezes de nos ver, mas eu sempre pipocava, arrumava uma desculpa e dava pra trás. Até que chegou um dia que não pude mais escapar, marcamos de nos ver finalmente, eu disse para minha mãe que iria para uma festa de uma amiga e que dormiria na casa de outra que morava mais perto.

Nos encontramos na estação de metrô, me conduzia até seu carro e disse que me levaria até seu sítio. Eu pensava “que loucura estou fazendo, me propondo a sair com alguém que mal conheço, que nunca ao menos havia visto uma foto, a ainda me levará pra seu sítio?!” considerei uma grande aventura.

Fomos conversando sobre assuntos banais no carro, de pouca relevância. Chegando lá, entramos no quarto e eu apenas tirei a sandália porque meus pés doíam. Ele se chegou por trás, começou a chupar minha orelha, acariciar minha cintura, me beijando de forma muito calorosa, deitou-me na cama, então tirou minha blusa, desabotoou meu sutiã e começou a sugar meus seios, parecia querer devorá-los, então se virou de fronte, tirou minha calça, minha calcinha lentamente e começou a lamber minha bucetinha, chupava minha grutinha como jamais haviam feito, com vontade enfiava a língua e me masturbava também.

Nos viramos e começamos um delicioso 69, aquele cacete enorme, que só me fazia pensar se eu o suportaria, tamanha a dimensão daquele pau, chupava-nos mutuamente (amo muito tudo isto!!!).

Eu pedi para que colocasse a camisinha, pois já tava super molhada e não via a hora de sentir aquela pica me penetrar, então me informou que havia esquecido na mochila dentro do carro de seu irmão. Estávamos no meio do mato, ou continuaríamos sem camisinha mesmo, ou pararíamos, mas eu estava com muito tesão para permitir que isto frustrasse minha noite (penso que corri muito risco em me dispor a transar sem camisinha com um cara que acabara de conhecer, mas digo que valeu a pena!!!)

Colocou-me de quatro e introduziu aquele pau enorme dentro de mim, doeu muito, ainda mais do que minha primeira vez, dor misturada com um prazer que me enlouquecia, começou a me comer devagar e depois foi aumentando o ritmo, bombando com força, eu gemia de dor e prazer e ele metendo numa intensidade cada vez maior. Até que tirou a pica da minha bocetinha e enfiou na minha boca, gozou nela e me deixou toda melada com seu leitinho, cuspi parte dele em meus seios e fiquei com o rosto e corpo todo lambuzado.

_ Agora, disse ele à mim, Chegou a hora de pagar a promessa!. Eu retruquei dizendo que não estava preparada, que doeria muito, para deixarmos para uma próxima vez, ele com todo o carinho me convenceu de que poderia ser realmente bom.

Chupava meu cuzinho e com o dedo foi alargando, enfiava a língua, e enfiou 2 dedos, começou a enfiar seu cacete lentamente, lembro que eu exclamei “se ter filhos dói mais do que isto, pretendo não tê-los, rs”, era um tanto quando insuportável, me vi quase chorando, aí vou metendo pausadamente, enfiava um pouquinho, espera e depois prosseguia, só sei que quando eu percebi já tinha socado bastante, creio que não colocou inteiro, mas começou a bombar com mais força e vontade, a dor passara e passei a sentir algo prazeroso, sem dúvida amei dar o cu. Puxava-me pelo cabelo, mordia-me, me xingava de putinha, vagabunda e isto me deixava ainda mais excitada. Gozou dentro da minha bundinha e eu enlouqueci.

Aquela noite foi inesquecível, incontestavelmente maravilhosa, dei 2 vezes a bundinha e ele em ambas gozou lá dentro, dei umas três vezes a bucetinha e nos chupamos em várias oportunidades, quando eu cochilava, ele me acordava me acariciando e quando me via já estava totalmente molhada, experimentei as mais diversas e inusitadas posições e saímos reciprocamente satisfeitos.

Quando cheguei em casa me perguntaram como havia sido a festa, respondi que como aquele dificilmente teria igual!!!