PERDI A NOÇÃO DO PERIGO!
Olá, meu nome é Cláudia, tenho 25 anos, loira, malhada, fisioterapeuta e noiva há 2 anos. Não me considero uma safada ou puta, embora goste muito de sexo, e de me vestir de um jeito provocante, até então eu nunca havia traído um namorado. Esta é a história de como corneei meu noivo com Marcos, um ex-namorado que me marcou muito. Conheci Marcos aos 18 anos e, embora não tenha sido meu primeiro namorado no sentido sexual da palavra, foi ele quem me ensinou o quanto é gostoso ser tratada como uma puta na cama. Marcos era moreno claro, alto, proporcional, e tinha um sorriso lindo. Quanto ao tamanho do seu pau, sinceramente nunca medi, mas sempre achei acima da média, principalmente na espessura. Porém, o que realmente me deixava louca naquele homem era outra coisa...Nas minhas contas, já dei para 16 caras ao longo dos meus 25 anos, mas nunca vi, nem de perto, um que gozasse tanto e com tanta intensidade como ele...Era uma coisa absurda, inexplicável. Sua porra, além de ser muito grossa e grudenta, saía do pau com uma violência extrema, em jatos longos, que iam longe...chegava a fazer um barulhinho tipo joshhhhhhhhhhhhh nos primeiros jatos. Eu ia as nuveis quando sentia aquela explosão de porra quentíssima encher minha bucetinha e, com o pau ainda dentro, vazar para fora, devido ao volume monstruoso. Mas o que mais me excitava era quando ele gozava fora. A sensação de estar sendo comida num papai e mamãe, e de repente sentir ele aumentar o ritmo, seu pau inchando mais dentro da bucetinha e, finalmente, ele anunciar que iria gozar, tirar o pau e punhetá-lo ajoelhado sobre mim, me banhando da xoxotinha até a testa com um rio de porra, era inigualável. Terminamos porque peguei ele com outra garota, e desde então nunca mais nos encontramos. E, embora eu tenha tido outros caras depois dele, nunca conheci um que gozasse daquela forma...aquilo na verdade nunca me saiu da cabeça. Pois qual não foi minha surpresa quando, ao entrar no elevador do prédio do meu noivo outro dia, dei de cara com ele. Passado o choque inicial, que toda mulher sente quando encontra um homem que a marcou muito, conversamos umas amenidades...ele estava casado há 6 anos e não tinha filhos ainda. Havia se mudado para o prédio do meu noivo há uns 20 dias, etc. e tal. Estava com 28 anos, e acreditem, a idade lhe fizera muito bem, estava lindo, com cara de homem mesmo. O elevador parou no andar do meu noivo e eu desci com as pernas meio bambas e com a calcinha completamente ensopada. O tempo todo que conversamos, não consegui parar de pensar naquele cacetão jorrando para mim. Cheguei no ap do meu noivo e levei ele logo pra cama, estava excitadíssima, ele até estranhou...me comeu muito gostoso, e, quando sentir que ele iria gozar, fiquei de joelhos aos seus pés e pedi: Goza na minha cara, me dá um banho de porra! Qual não foi minha decepção quando umas poucas gotas de uma porra ralinha caíram em mim...mas serviu para apagar meu fogo naquela hora. Depois disso, fiquei com a consciência meio pesada e por coincidência ou não, passei uns 2 meses sem ver o Marcos lá no prédio do meu noivo. Um belo sábado, combinei com meu noivo de irmos a um baile funk, numa boate badaladíssima daqui de Brasília. Me vesti a caráter: uma microssaia jeans, um topzinho jeans também que mais parecia um biquíni e um tamancão plataforma de salto 15...estava me sentindo deliciosa. Como meu noivinho pretendia beber no baile, combinei de ir buscá-lo. Chegando ao seu prédio, novamente dei de cara com o Marcos no elevador...ele me olhou de alto a baixo, me comendo com os olhos...Simplesmente nos cumprimentamos e subíamos pelo elevador em silêncio, eu já louca de tesão e completamente encharcada...Não conseguia pensar em outra coisa que não fosse aquele cacetão jorrando sua porra quente e grudenta...De repente, decidi. Apertei o botão de emergência, o elevador parou e eu disse pro Marcos: Marquinhos, desde o dia que te vi novamente só penso em ver seu pau gozando...bate uma para eu ver, bate! Ele ficou branco estático e repondeu: Vc ta doida, seu noivo mora aqui, minha mulher ta em casa...Isso é loucura! De jeito nenhum! Eu estava tão desesperada para ver aquilo que retruquei: Se vc não bater, eu vou fazer um escândalo e jogo tudo por água abaixo! Ele ficou mais branco ainda. Então eu disse: Cala a boca e me segue. Apertei novamente o botão e o elevador voltou a andar...fomos para o andar do meu noivo (o último do prédio). Dele saía uma escadinha escondida, que levava a sala das maquias dos elevadores. Meu noivo já havia me comido ali. Entrei lá com o Marcos e disse: Vamos lá, aqui é tranqüilo. Bate uma pra mim, bate...Não estamos traindo ninguém eu só quero ver você gozar, mais nada. Ele respondeu tirando o pau pra fora: Vc sabe que não funciona assim...preciso de um estímulo. Imediatamente, coloquei meus peitões pra fora do topzinho. Só dele ver meus peitos siliconados com a marquinha minúscula do biquíni, seu pau dobrou de tamanho e apontou para o teto. E ele começou a bater. Eu estava extasiada, de olho fixo naquele pauzão. Deixa eu ver sua bunda, ele pediu. Fique de costas para ele, e levantei a microssaia, deixando ver minha bundinha com a calcinha fio dental enterrada nela...Ele começou a gemer e a bater mais rápido. Eu não estava mais me agüentando de tesão. Cheguei a calcinha para o lado e comecei a me masturbar na frente dele também...Foi uma péssima decisão, fiquei louca e perdi a noção de tudo. Quando nos demos conta, eu já estava ajoelhada a seus pés, com metade do seu pau na boca. Que gosto delicioso. E era o dobro do pau do meu noivo, principalmente na grossura. Eu chupava babando o pau todo, acariciava o saco, tirava da boca e punhetava...Que delícia mamar aquele cacetão de novo! Marcos começou a gemer mais forte a anunciou que o gozo estava perto. Tirei o pau da boca, pedi para ele punhetar e pedi: Esporra tudo em cima de mim, quero sentir sua porra me lambuzando toda. Ele respondeu: Clau, minha esposa está grávida, e faz uns 15 dias que não gozo...vai sair coisa demais, vc não vai conseguir engolir ou limpar...e o seu noivo? Completamente fora de mim, respondi: Aquele corno que se foda! Aquilo foi demais para o Marcos...O primeiro jato saiu, zunindo, e deixou um rastro do meu queixo até o meio da cabeça...os outros, incontáveis, foram me acertando em toda cara, nos olhos, na testa, no cabelo, escorrendo pelo meu queixo e caindo no meu pescoço, peitos, barriga, coxas, melecando minha roupa toda...Se eu disse antes que nunca tinha visto ninguém gozar tanto, posso dizer com certeza que nunca tinha visto o Marcos gozar tanto. Inconcientemente, abocanhei seu pau, sugando com força, para tirar o restinho de porra que sempre fica lá dentro depois da gozada...Essa eu fiz questão de engolir. Ainda estava mamando ele quando, de repente, meu celular toca...era meu noivo, e eu sem pensar atendi. Ele reclamou que estava me esperando há quase uma hora, se tinha acontecido alguma coisa, pois eu já havia saído de minha casa há muito tempo para buscá-lo, e moramos muito perto um do outro, etc. Inventei que tinha atrasado por ter parado num posto para abastecer o carro, disse que já estava chegando e desliguei. Só então caí na real. Eu estava num estado deplorável, esporrada literalmente dos pés aos cabelos, com a maquiagem toda borrada e a roupa toda melecada. Só quem já levou uma gozada no cabelo sabe o quanto é difícil limpar aquilo. O Marquinhos ficou sensibilizado com meu estado e resolveu me ajudar...tirou a camisa, virou do avesso e me limpou parcialmente com ela. Melhorou um pouco, mas se alguma pessoa com um pouquinho de maldade me visse e principalmente com um bom nariz saberia que aquilo era porra. O pior era o cabelo...como vi que seria impossível limpar, tratei de espalhar, antes que secasse tudo. Para limpar meu rostinho e peitos, o Marcos ia lambendo tudo e passando a porra para a minha boca. No final, o resultado ficou aceitável. Me despedi com as pernas ainda trêmulas e fui para o apê do meu noivo. Ele me recebeu com um beijo na boca e reclamou do gosto: Ta salgadinha hoje amor...Passou muito calor? Só pude sorrir de orelha a orelha e responder: Você não imagina o quanto benzinho!.
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