Banheiro Público
Banheiro Público
Havia um tempo achava divertido me esconder no banheiro masculino em uma das cabines e deixar a porta entreaberta para espiar os homens fazendo xixi no mictório a frente.
Certa vez um rapaz de estatura mediana e com a pele levemente bronzeada de sol, entrou, deu uma olhadinha dos lados como é de costume de todos os homens, abriu o zíper e abaixou as calças até o meio das coxas mostrando a bunda, quando eu era criança fazia xixi da mesma maneira, mas nunca havia visto um adulto fazer o mesmo. Ele bastante a vontade ergueu o membro mole, puxou a pele liberando a glande para fora e deixou o jato sair com força, de onde eu estava pude ver de relance um pênis razoavelmente bem definido por estar ao natural.
Fui acompanhando ele com o pescoço, que susto! Nossos olhos se encontraram no espelho ao lado. Disfarcei, mas não havia escapatória. O rapaz pareceu não ligar e levantou as calças, se arrumou e saiu.
Envergonhado procurei sair da cabine minutos depois e ao caminhar para apanhar toalhas de papel encontrei uma carteira caída no chão, abri para ver de quem era, estava com todos os documentos e pude ver surpreso que era do rapaz que eu estava admirando.
Em casa pensei em devolver a uma delegacia de Polícia, ou algo parecido, mas lembrar daquele pinto me fazia pensar bobagens. Ligo? Ou não ligo? Resolvi ligar. Uma voz um pouco perturbada atendeu o telefone perguntando quem era. Apenas falei que havia encontrado a carteira dele e queria devolver, ele perguntou onde eu estava e desconversando perguntei se ele estaria em casa pois me encontrava perto dali, onde o cartão de visitas apontava como sendo o endereço residencial. Falou que estaria lá o dia inteiro.
Subi no apartamento dele para devolver a carteira e quando bati na porta para ele abrir. Ao destrancar-la vi aquele homem de calções curtos e sem camisa, mostrando um tórax bonito e quase sem pelos, não pude resistir e o medi de cima a baixo. O homem perguntou se eu queria entrar e ficar mais a vontade com ele. Fiquei vermelho e emudecido, mas ele disse com um certo ar de naturalidade que quem fica espiando os homens dentro do banheiro público, não precisa ter vergonha de mostrar-se a alguém que gosta da mesma coisa.
Senti-me mais tranqüilo e entrei. Fechamos a porta e ao encostar. Ele me pegou pela bunda de jeito, pedi calma, pois nunca havia feito aquilo com um homem. Ele entendeu e pediu para eu tirar as roupas, obedeci, arrancando a camisa, os sapatos, e as calças. A cueca eu relutei um pouco porque estava temeroso de levar aquilo realmente adiante. Percebendo a situação, Ele chegou perto de mim e abaixou a cueca enrolando- ela pelas minhas pernas e beijou meu pinto. Abri elas quando as mãos dele passaram no meu saco e quase caí quando ele abocanhou meu pênis. Ser chupado por aquele homem gostoso me excitava ainda mais e não bastasse isso massageava meu cu com os dedos.
Segurava a cabeça dele pedindo para ele me ensinar tudo a respeito de homens com outros homens. Em seguida ele tirou meu pinto da boca, despiu os calções dele e pude ver novamente aquele membro, só que desta vez bem de perto e ereto. Abaixei para chupá-lo também, percorri com a língua a glande, introduzi ela dentro da pele que sobrava até cutucar a ponta da cabeça do pinto dele, tinha um gosto ácido, puxei a pele e enfiei na boca melhor, mamar aquele cacete era o que eu sempre sonhava quando olhava os homens no banheiro. Percorria o corpo do membro inteiro de cima a baixo, descia para o saco, lambendo as bolas com cuidado e voltava novamente ao pinto.
Ele me pegou depois e me pôs sentado no sofá da sala, inclinou minhas pernas para cima e as abriu, meu cu piscava de tesão por ele. Ele encostou e colocou um pouco para dentro, a minha saliva ajudava a entrar com mais facilidade. Penetrou metade e eu começava a gemer com aquilo no meu rabo e mais habituado com aquele pinto na minha bunda algum tempo depois. O Homem resolveu forçar e entrar de uma vez, meus músculos tremeram e a dor de prazer me fez apertar seu pênis contra o meu cu e gritar aos quatro ventos meu homem me come.
Ele empurrava o pinto com gosto empinando minha bunda para cima e me chamava de viadinho gostoso. Eu apenas respondia que queria ser viadinho na mão dele e me sentia um putinho pervertido cada vez que o saco dele encostava na minha bunda. Abria cada vez mais as pernas para ele, enquanto ele vinha e voltava, vinha e voltava dentro de mim. Me comendo com vontade até que esporrou dentro do meu cu. Eu estava com a bunda adormecida e quando ele tirou o pinto de dentro, escutei apenas um ruído de líquido escorrendo, era meu cu cheio da porra dele. Meu rabo estava sangrando e perder o cabaço da bunda foi demais. Meu pinto continuava plenamente ereto, e percebendo isso meu homem se virou mostrando uma bunda máscula queimada de sol e um cu sem pelos, e se sentou no meu colo tomando o cuidado para encaixar no meu pinto. Ele encostou a bunda nas minhas coxas e não pude agüentar era muito para mim e gozei dentro do rabo dele. Ele falou que era isso mesmo que ele queria e ficamos naquela posição até nos cansarmos.