Fetiche: Cheirar Calcinhas

Tenho 35 anos, mas aparento ter uns 29. Não sou alta. Tenho corpo tipo mignon, pele clara, cabelos lisos e castanhos. Sempre tive uma quedinha por submissão sexual. Me fantasiava sendo dominada por um macho, mas nunca pratiquei nada do tipo. Até que no final do verão de 2000, fui passar um final de semana no litoral com 2 colegas de trabalho em um apartamento alugado. Somente uma delas tinha carro. Fomos à praia num dia, a princípio ensolarado. Eu estava com um biquíni vermelho bem pequenininho, que mesmo não sendo fio dental ficava todo enfiadinho, e como tenho quadris largos e uma bunda bem desenhada, não era difícil chamar a atenção dos homens. Mas, um homem em especial, que estava próximo a nós na praia, ficou me observando desde o momento em que chegamos. Perguntei às minhas colegas se elas queriam dar uma volta na praia, mas elas preferiram ficar por ali mesmo, então fui sozinha,e...adivinha quem veio atrás?

Ele já chegou indo direto ao ataque: “Oi gostosa”, e eu respondi já animadinha: “Oi!”.

Ele percebeu que eu estava gostando e foi logo dizendo: “Tu tens uma bunda que só de olhar já me deixa de pau duro”, e era verdade: ele usava sunga, e aquilo estava um escândalo! Eu já tava toda arrepiada e molhadinha e ele percebia o bico dos meus seios durinhos. Sem perder tempo, já foi logo convidando: “Você deve saber que no final da praia tem um canto onde a rapaziada vai pra dar uma trepada, mas eu tô a fim de te comer sossegado, sem ninguém pentelhando. Tô vendo que você tá afinzona e vai topar ir até ali a frente no meu carro pra gente se divertir num lugar mais tranqüilo”. Acreditem ou não, eu topei na hora. Entrei no carro dele muda, e ele foi logo enfiando a mão dentro da minha tanga e dizendo: “Ah, sabia que tu tava encharcada, tua puta.”. Eu sentia um misto de medo e tesão que nunca havia sentido antes. Entramos numa pequena estrada de terra e ele parou em frente a um terreno, com muros altos e um portão de madeira trancado, que ele abriu com a própria chave. Entramos com o carro, ele trancou o portão, mandou que eu saísse do carro e ficasse em pé bem na frente dele. Obedeci. Ele passou a mão por todo meu corpo como quem estivesse avaliando o material, e ordenou: “Tira o sutien”. Obedeci na hora. Ele apalpou meus seios apertando e puxando os bicos, depois mandou que eu ficasse de costas para ele, e, assim que obedeci, ele deu uma pegada na minha bunda, enchendo a mão e me deu um baita tapa. Aí ordenou que eu ficasse novamente de frente para ele, tirasse a calcinha do biquíni(que estava ensopada)e a desse na mão dele. Fiz exatamente o que ele me ordenou. Com minha calcinha na mão e cheirando-a com tesão, mandou que eu me ajoelhasse em sua frente e tirando o cacete duríssimo para fora, ordenou: “Chupa o cacete do teu macho sua cadela”, e, com uma mão segurando minha calcinha próximo ao nariz, e a outra me puxando pelos cabelos, ia controlando os movimentos da minha boca no seu pau que pulsava de tesão. Aí mandou que eu deitasse o tronco no capô do carro, ficando com a bunda empinada, e enquanto isso, ia até dentro do carro pegar a camisinha, que vestiu rapidinho e foi chegando... arreganhando minha bunda e a deixando vermelha de tanto enchê-la de tapas. E disse: “Ae piranha, vou foder tua buceta e quero ouvir você gemer e me pedir mais”. Quando senti o membro dele na minha xoxotina metendo sem dó, não acreditava no que estava acontecendo. Estava tão molhada que escorria pelas minhas coxas, e eu gemia e pedia que ele me fodesse mais. Deperente ele tirou tão rápido que me assustei. E ouvi ele dizer: “Agora vou meter no teu cú tua vadia, e você vai ficar caladinha enquanto fodo este cú de puta”. Ele meteu com tanta força que quase gritei, mas me lembrei que ele havia me ordenado ficar calada e me contive. Eram tantas estocadas e tantos tapas na bunda que fiquei tonta, até que ele tirou de uma vez o pau do meu cú,e fiquei mais tonta ainda. E ele me disse rápido: “Fica de joelhos, puta, e abre essa boca que você vai mamar porra”. Apesar de tonta, obedeci prontamente: me ajoelhei em sua frente e abri a boca para receber a porra daquele macho que havia me fodido deliciosamente. Enquanto esporrava aquele líquido delicioso e quente na minha boca, ele dizia: “Isso, puta, mama tudo, saboreia a minha porra e vai engolindo tudo devagarinho, até não sobrar nem uma gotinha. “. Eu mamei tudo e engoli saboreando cada golezinho, e depois, obedecendo às ordens dele, limpei com minha língua o restinho de porra que havia ficado no pau ainda ereto do meu macho.

“Pronto”, disse ele, “Agora você já pode vestir seu sutiã”. Vesti, mas ele não me devolveu minha tanguinha, mas foi superbonzinho: foi até o porta-malas e pegou uma sunga preta que parecia ser nova e até que serviu em mim. Aí entramos no carro, ele voltou até a praia e me deixou lá (aiii, como ele foi bonzinho comigo!), me deu um beijo na boca e me disse: “Gostei de te foder gostosa. A gente se cruza por aí”. Eu desci do carro e ele se afastou...e eu não fiquei nem sabendo o nome daquele macho gostoso que me fodeu e levou minha tanguina molhada...Hoje, me tornei vendedora de minhas próprias calcinhas usadas e gozadas. Trato meus clientes como reis...são como meus donos...e eu, uma fêmea submissa que inunda calcinhas com seu gôzo só de imaginar que satisfará seu macho.