Olá, meu nome é Beto, e o que conto para vocês agora aconteceu comigo a algumas semanas. Sempre vi minha irmã com olhos de respeito, até o dia em que a vi na piscina de casa com calcinha e sutiã, fiquei mais de 10 minutos, só contemlando aquela ninfetinha com corpo de mulher. Fiquei louco a hora que vi o desenho que havia na calcinha dela, uma carinha feliz, fiquei quieto nesse dia e me contive. No dia seguinte, novamente a mesma coisa, mai com outra calcinha mais sensual e também com uma carinha, só que essa com carinha de safada, fingi que ia pegar alguma coisa perto da piscina, só para ver melhor aquela cena e para minha surpresa, quando cheguei perto, vi que minha irmã fazia uma cara de safada e abria lentamente as pernas, fiquei louco de tesão, ela perguntou se eu podia passar creme nela e repondi prontamente que sim. Comecei a passar o creme nas costas dela lentamente, fui descendo e comecei a acariciar a bundinha dela, que só agora percebia o quanto estava gostosa, fui acariciando o seu grelinho por cima da calcinha, ela deu um gemidinho baixinho, e virou-se de frente para mim. Comecou a tirar a inha roupa e colocou meu pau para fora, abocanhando-o logo em seguida, ela chupava meu pau deliciosamente, me levando a loucura, foi ai que resolvi perguntar se ela ainda era virgem e ela me respondeu que não, mais que nunca tinha feito sexo anal e que queria fazer comigo, fiquei louco só de ouvir aquelas palavras. Comecei a chupar sua bucetinha ali mesmo na beira da piscina, chupava com tanta vontade que senti todo o sabor do mel que escorria da grutinha da minha maninha. Não aguentando mais de tanto tesão, comecei a penetrar a bucetinha dela, senti ela gozar na minha pica, na primeira estocada, continuei metendo cada vez mais forte e mais rápido, botei ela em cima de mim e recebi uma cavalgada maravilhosa, quando percebi que ia gozar, tirei meu pai de sua bucetinha e gozei em seus peitos deliciosos. Ainda tinha fôlego, fui logo colocando ela de quatro e penetrando sua bucetinha por trás, fui aumentando cada vez mais o ritmo e gozei junto com ela, cansado, deitei-me ao lado dela e fiquei estirado no chão. O fogo dela estava demais e começou a chupar o meu pau, me deixando em ponto de bala novamente, e foi logo falando, você ainda não comeu o meu cuzinho, ouvir aquelas palavras foi tudo o que me faltava para estar denovo com o pau duro, pronto para penetrá-la, encaixei a cabecinha na entradinha de seu cuzinho e tentei penetrar, mais seu cuzinho era muito apertadinho, dei uma cuspidinha na cabeça do mu pau e forcei novamente e senti a cabecinha da minha rola furando as preguinhas da minha maninha tarada, esperei um pouco para minha irmã se acostumar com o meu pinto e depois voltei a forcar e enfiei tudo de uma vez, ela chorava e gemia ao mesmo tempo, pensei em tirar pois achava que tinha machucado minha maninha, mais ela me disse para continuar e que estava muito bom, e começou o quanto ela estava gostando e quando eu ia gozar ela me pediu para gozar dentro dela, que ela queria sentir inha porra inundando seu cuzinho, gozei com muita vontade em seu rabinho e delicioso e hoje sou o dono dele, se quiserem saber mais histórias votem no meu conto e prometo contar mais histórias.
Maninha tarada
Um conto erótico de vulvanista
Categoria: Heterossexual
Contém 583 palavras
Data: 04/04/2005 11:27:49
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.