Jogo do poder

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2734 palavras
Data: 14/04/2005 07:21:50
Assuntos: Heterossexual

Jogo do Poder 1

Somos Beto e Carla, um casal relativamente jovens, 33 e 27 anos, casados à 2, ambos executivos em multinacionais distintas, mas trabalhando em áreas correlatas.Tenho 1.80 e ela, 1,70. Ela não é nenhum avião conforme as descrições de todos os relatos que já li. Tem cabelos castanho claro, lisos, olhos castanhos e estamos bem brancos, pela falta de sol e excesso de trabalho. Temos por terapia anti-stress a natação, o que nos mantém também com os corpos em forma, e como hobby, o jogo de xadrez, claro. Como em quase todos os casais que lutam para se posicionar profissionalmente, ocorre sempre a disputa interna. Um querendo ser melhor que o outro, ser dominante, se impor. Feito o preâmbulo, passo a contar das nossas férias, a 1ª desde que casamos. Organizamos uma viagem ao nordeste, de 25 dias, para nos curtirmos e curtir um sol e praias. Ocorre que na semana anterior à viagem, disputávamos a talvez mais ferrenha partida de xadrez desde o nosso casamento. Estava em jogo a supremacia no casal. Propor empate, nem pensar, é sinal de fraqueza. A coisa tomou uma proporção tamanha que resolvemos apostar. Claro, minha proposta foi a seguinte: se eu ganhar, você me será totalmente submissa durante as férias, não pode se recusar a me obedecer nem reclamar! Se você ganhar, pode escolher o que quiser. Topa? Ela pensou, pensou e perguntou – Tudo? Qualquer coisa? Eu confirmei. Seus olhos brilharam. Seria, para quem vencesse, uma posse ditatorial. Exercer o poder sobre o outro por quase um mês. Topou na hora. Nesta noite jogamos até quase o dia amanhecer. Numa sexta-feira, abrimos mão do famoso chopinho tradicional para continuar jogando. E teríamos que concluir o jogo logo, pois a viagem estava marcada para a próxima 3ª às 13:00 hs. Jogamos até o sábado raiar, saímos para nadar, voltamos e sentamos frente ao tabuleiro. E nada. Na madrugada, quase clareando o domingo, resolvi ousar. Tudo ou nada! Parecendo desatenção, deixei uma torre desprotegida, o que ela notou na hora. Vislumbrou a grande chance. Atacou com a dama, tomou aquela torre, deu xeque e tomou a torre oposta e um peão. Se deu por satisfeita com a vantagem. Nada mais poderia fazer. Aí deve ter notado a besteira que fez quando o meu bispo cruzou o tabuleiro e impôs um xeque. Não tinha opção, tinha que recuar o rei. Foi quando viu minha dama se posicionar e se desesperou quando falei – xeque! Ela quase desmaiou. Me olhou com um misto de ódio e desespero. Pensou, pensou e viu que a única coisa a fazer era aceitar a derrota. Recuou o rei e, agora só com ódio aparente, me viu movimentar a dama e exclamar – xeque-mate!!! Ficamos vários minutos frente a frente sem dizer palavra. Até que me levantei e ela, com os olhos mareados, falou – meu amo! A abracei e lembrei que só valeria a partir de 3ª feira. Fomos dormir, eu pelo menos. Estava morto. No domingo, preparamos as malas e coisas do gênero. Combinamos de nos isolarmos dos problemas. Nada de celular nem avisar onde estávamos. Dormimos cedo. Ela, pois eu passei quase metade da noite pensando como iria exercer meu poder. Até aonde iria subjugá-la. Na 2ª pela manhã, saí para começar a elaborar a minha trama. Fiz compras e tudo o mais. Na manhã de 3ª, acordei-a e, lembrando-a que o jogo começou, mande-a se vestir para a viajem e vir comigo. Levei-a até um salão de beleza e ordenei – entre e diga seu nome. Elas saberão o que fazer. Volto para te buscar. Quando o táxi, comigo dentro, parou em frente ao salão, lá estava ela, linda, cabelos negros ao vento. Chamei-a para o táxi, admirei-a e entreguei-lhe uma caixinha e disse – para completar a sua transformação. Eram lentes de contato azuis. Ela sorriu e colocou. Ficou maravilhosa. Viajamos. Chegamos no hotel em Pernambuco, nossa 1ª escala. O hotel é muito bonito. Fica em uma restinga, quase dentro da praia. A construção é em L, o que propicia a todos os apartamentos uma visão do mar. Por outro lado, propicia também uma visão dos demais apartamentos. Por ser fora de temporada, estava quase vazio. Os quartos são confortáveis e tem uma bela varanda. O prédio tem 6 andares. Ficamos em belo quarto no 3º andar. Desfizemos as malas e pude admira o resultado da depilação quase total que fora feita nela. Nos curtimos. A 1ª grande trepada das férias. Nossas relações sempre foram ótimas. Não temos bloqueios ou frescuras. Como bem diz a Carla, nós não fazemos amor. Fudemos. E trepar com aquela morena de olhos azuis foi excitante. Antes de dormirmos avisei – a partir de agora, dentro deste quarto, você só pode ficar nua. Aproveitei e coloquei um embrulho na cadeira da varanda. Na manhã seguinte, enquanto ela tomava banho, afastei as cortinas e abri a porta-janela da varanda. O visual era incrível. Quando ela saiu do banho falei sobre um presentinho para ela, aonde estava e que ela deveria abri-lo lá. Ela riu e falou – essas férias vão ser inesquecíveis e loucas. Foi para a varanda e pegou o embrulho. Quando abriu viu 2 biquinis. Um azul turquesa e outro amarelo claro. Riu. Aproveitou para olhar a vista. Quando fui até ela, pude ver o movimento em outras varandas no mesmo andar e nos acima. Abracei-a e entramos. Mandei ela colocar o biquíni azul. Ela ficou estonteante. O biquíni era mínimo. Pequeno na frente e fio dental atrás. A parte de cima só cobria os mamilos rosados. Ela iria provocar muita babação nos homens e inveja nas mulheres. Não resisti e joguei-a na cama. Tirei seu biquíni e trepamos como loucos. Foi incrível. Tomamos banho e saímos. Ela só colocou uma canga sobre o biquíni. Alugamos um carro, compramos um mapa daquela cidadezinha (não estávamos em Recife, e sim em uma cidade mais ao norte). Passamos o dia fora, correndo praias. Voltamos quando já escurecia. Estávamos avermelhados, cansados e muito felizes. Quando ela tirou o biquíni, as marcas do bronzeamento já eram bem visíveis. Abri as cortinas e fomos tomar banho e mandei ela colocar as roupas de banho lavadas na varanda. Ela foi e ficou um bom tempo lá. Disse que ficou admirando a vista e sendo admirada por algumas pessoas que estavam em outras varandas, e que curtiu. Claro, com uma declaração como essa, nos excitamos na hora e trepamos como loucos, pela 1ª vez em nossas vidas, com a janela aberta. Foi demais a sensação de saber que estávamos sendo vistos. Nos esmeramos no sexo oral, fizemos várias posições que normalmente fazemos mas que agora tinham um sabor especial. Com ela de 4, comi aquela bundinha linda admirando a marquinha do biquíni. Gozamos como nunca. Jantamos e fomos dormir, não sem antes traçar o roteiro e planos para o dia seguinte. Fomos em busca de praias rústicas, desertas ou quase. Chegamos em uma que era linda, escondida na vegetação, lembrava Angra dos Reis. Águas limpas e calmas, dentro de uma pequena baía. Só havia uma cabana onde eram guardadas redes de pesca. Na areia, 3 jangadas. Montamos barraca, cadeiras e farnel. Não permiti o topless porque queria aquelas marcas do biquíni no seu corpo. Parecíamos duas crianças. Corremos atrás do outro, brincamos nadamos e finalmente trepamos como 2 alucinados. Maravilhoso. Quando ela foi até a água se lavar, senti um movimento no mato, perto de nós. Disfarcei e fui ter com ela na água. Der lá, procurei até achar. Eram duas pessoas. Avisei pra ela. Ela se preocupou e eu tratei de tranqüilizá-la. Não estávamos em cidades grandes. Aqui, a violência é praticamente nula. Deviam ser pescadores que chegaram e viram a cena e resolveram ficar escondidos apreciando. Ela perguntou – E aí? Eu respondi – Faça de conta que não sabe nem viu. Vamos colocar as roupas de banho novamente e a vida segue. Fizemos isso. Pouco tempo depois, apareceram os 2. Eram realmente pescadores. Foram para as jangadas. Ficamos um pouco na barraca e sugeri um passeio de jangada. Ela riu. Deve ter imaginado meus planos. Deixá-la bem perto deles, para que pudessem ver aquilo tudo de perto. Fomos até eles. Eram pessoas simpáticas, na casa dos 40 ou 50 anos, morenos, de baixa estatura. Propus um pequeno passeio, e eles aceitaram. Combinamos o preço e falei sobre nossas coisas, que ficariam na praia ao que um deles falou que não tinha problema, ninguém vinha aqui, e se viesse, não mexeria. Ele falava e olhava disfarçadamente para o corpo da Carla. O outro então, nem disfarçava. Fomos. Passeamos bastante. É incrível. Na volta, para proporcionar uma liberdade maior aos pescadores, quando estávamos a menos de 300 mt. da areia, avisei que voltaria nadando. Carla só me olhou com cara de safada. Sabia porque eu estava fazendo isso. Eles mandaram eu tomar cuidado. Mergulhei. E ela se levantou para me observar (e para ser melhor observada). Nadei sem pressa. E a jangada recolheu metade da vela para ir mais devagar. Quase meia hora depois cheguei. Carla já estava na areia me esperando, e os pescadores atrás dela, comendo-a com os olhos. Pagamos e combinamos novo passeio para outro dia. Seria depois de amanhã, véspera de nossa partida rumo à Paraíba. Voltamos para o hotel e fomos para a piscina. Quando ela tirou a canga, o mundo parou no hotel. Todos a observavam. Os comentários velados eram predominantes. Nós nem aí. Pedimos bebida. Disse o nº do quarto, para alegria do atendente. Certamente a exibição dela e a nossa trepada já haviam sido comentados à boca pequena. Ficamos na piscina até quase noite, e fomos para o quarto. Ao entrarmos, antes de acender as luzes, olhei pela janela, cujas cortinas, diferentemente do outro dia, estavam abertas. Alguns apartamentos acesos mas, olhando com mais atenção, em algumas varandas acima de nós, era visível a movimentação de cabeças. Falei para ela, que riu. Me confessou que estava curtindo muito o exibicionismo, coisa que ela nunca tinha pensado. Acendemos a luz, como se tivéssemos chegado. Ela, obedecendo a minha determinação inicial, se despiu. Foi até o banheiro e lavou o biquini, e foi estendê-lo na varanda. Deve ter causado um delírio coletivo. Ficou lá o tempo que eu levei para tomar banho. Quando ela saiu do banho, me encontrou na varanda, de short, deitado na espreguiçadeira. Veio até meu lado, nua, se ajoelhou, tirou meu pau de dentro do short e iniciou um tremendo boquete. Mandei ela apagar a luz do quarto para ficarmos menos expostos e ela obedeceu. Voltou e seguiu o que estava fazendo. Alias, gosta muito de fazer e faz bem, muito bem. Como não podia deixar de ser, gozei e ela bebeu tudo, como sempre. Ficamos abraçados e eu retribuí. Chupei aquela xoxota quase pelada até ela, entre gemidos quase gritados, gozou. Fomos jantar. Ela colocou um vestido típico de verão, curto, fino e decotado. A calcinha era mínima e se podia ver pela transparência do vestido. A marca do biquíni nos seios também era visível. Quase saiu briga entre os garçons para nos atender. Rimos da situação. Depois, quando voltávamos para o quarto, foi um corre-corre. Parece que todos queriam ir para as varandas nos observar. Entramos, ela cumpriu o ritual de se desnudar e fomos dormir. Pela manhã, após o café, fomos conhecer mais praias e nada marcante aconteceu, para decepção dela que tomou gosto pelo exibicionismo. À noite, claro que ela foi para a varanda. Apaguei a luz do quarto e deixei somente um abajur aceso. Embora tivéssemos frigobar no quarto mandei ela ligar para a recepção e pedir suco. Ela riu e assim o fez. Liguei a filmadora direcionada para a porta do quarto e fui para o banheiro. Liguei o chuveiro e esperei. A campainha tocou. como veio ao mundo, ela atendeu a porta. No filme, a cara do garçon era hilária. Ele quase desmaiou. Ela recebeu o suco, se virou e assinou a nota sobre a mesa e entregou de volta. Agradeceu e fechou a porta. Tremia e o que saia de sua xoxota escorria pelas pernas. Me agarrou e trepamos, como loucos e tarados. No dia seguinte, ela disse que queria andar de jangada. Lembrei-a que quem determinava era eu, e ela concordou. Falei – vamos andar de jangada! Ela vibrou. Disse que da outra vez, quase gozou com os olhares do pescadores e que, quando foram mexer na vela, um deles, “sem querer” esbarrou com a mão na sua bunda. Ela vibrou por dentro. L´fomos nós, agora + ousados e + loucos. Quando chegamos eles não estavam. Não esperamos quase nada e eles apareceram. Já mais descontraídos, nos saudaram e nos informaram que estavam levando bebida no isopor, caso nós tivéssemos sede ou beber algo mais forte. Minha cabeça foi a mil e, pelo olhar dela, a dela a muito mais. Embarcamos, ela só com o biquíni e eu de sunga, já se deformando pelo inicio da ereção. Levamos só uma bolsa com bronzeador e a filmadora. Passeamos bastante, curtindo o mar, o vento, o sol e os olhares, cada vez mais audaciosos e descarados. Sugeriram que parássemos em uma pequena ilha. Desembarcamos e levamos o isopor. Nos pusemos a beber e conversar. Experimentamos algumas batidas e, claro, ficamos os 4 alegres e descontraídos. Ela mais que todos. Como era cedo, eles sugeriram um passeio pela ilha, mas eu tinha outra coisa em mente. Pisquei para ela, discretamente, e disse que preferia ficar deitado à sombra, descansando. E se ela quisesse, poderia ir. Os olhos dela brilharam e eles ficaram atônitos. Ela quis ir e foram. Passados 5 minutos, segui atrás. Fui vê-los do outro lado da ilha. Eles bebiam e riam, enquanto andavam. Entraram na água. Ela entre os dois. Eles a amparavam das pequenas ondas. E se aproveitavam para deixar as mãos passearem por ela. Ela fingia que não notava que era proposital, pois não esboçou reação. E eu olhando e filmando. A situação deles se tornava mais ousada. E ela permitindo. Saíram d’água. Eles sem poder esconder a ereção. Ela com cara de tarada. Eles sentaram, tentando esconder a protuberância que se revelava. Ela, de pé, tirou a parte de cima do biquíni e depois, a tanga. Foi para a água. Eles correram atrás. A alcançaram e agarraram. Ela aceitou. Se esfregaram por um bom tempo, chuparam seus seios, a apertaram e alisaram. Saíram da água e ela, sempre tomando a iniciativa, se ajoelhou na frente de um deles, tirou seu pau e começou a chupar. O outro, vendo isso, foi por trás dela e começou a beija sua bunda e costas. Ela se inclinou para facilitar. Ele entrou entre suas pernas e começou a chupa-la. Ela chupava e se contorcia. O que estava em sua boca gozou e ela bebeu. O outro se levantou, tirou o pau, deitou e a puxou para cima. Ela foi e se encaixou. Começou a subir e descer, gritando como louca. O gozo foi quase imediato. Caiu meio desfalecida. O cara que estava embaixo não parava de bombar. Ela se recuperou e levantou o corpo. Seguiu se movendo sobre o pau que lhe dava prazer, até o cara gozar. Descansaram. Foram na água e se refrescaram. Os caras alisando ela e ela permitindo e incentivando. Voltaram para a areia e ela começou a chupar o que havia lhe comido. O outro veio por trás e a ordem da 1ª trepada foi invertida. Fuderam até nova seção de gozos. Se banharam e começaram a se vestis. Voltei correndo, me deitei e fingi dormir. Eles chegaram e me acordaram. Perguntei como foi o passeio e ela disse que tinha sido ótimo. Pegamos a jangada e retornamos. Já no hotel, ela me contou o acontecido. Escutei atentamente e ao final do relato, ofereci meu pau e ela me chupou. Toda a minha excitação foi para a sua boca no meu gozo. Quase ela engasga. Como retribuição, acoplei a filmadora à televisão e passei a fita. Quem ficou excitada agora foi ela, vendo sua performance. Trepamos como loucos, com a janela aberta, claro. Nossa última noite em Pernambuco. Que férias maravilhosas estavam sendo, disse-me ela. Não conhecia esse seu lado, e nem ela mesma o conhecia. Mas adorei. Jantamos e avisamos que iríamos embora na manhã seguinte, para tristeza geral dos homens do hotel. Nessa noite, ela foi e ficou na varanda até de madrugada. Era a despedida de Pernambuco.

continua


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