Minha primeira namorada, primeiro dia.

Um conto erótico de Praiero
Categoria: Heterossexual
Contém 2888 palavras
Data: 19/03/2025 18:49:24

Olá, meu nome é Raphael e vou contar para vocês a história de como foi meu primeiro namoro.

Conheci a Taina em meados de 2012, na época eu tinha por volta de 21 anos e ela 17, eu morava em minas e ela morava em São Paulo, numa cidade praiana, na época eu estava meio depressivo e mesmo tendo uma idade alta eu ainda não tinha namorado nenhuma menina da minha cidade, consegui o skype da Taina pelo facebook e passei a conversar com ela todos os dias, em poucos meses eu me sentia apaixonado, eu trabalhava muito mas tinha que pagar faculdade e algumas outras despesas e nunca me sobrava dinheiro suficiente pra ir visitar a Taina e essa cobrança que no começo parecia uma brincadeira começou a se tornar um divisor se iriamos continuar conversando ou não, então formei um plano e juntei coragem e pedi dinheiro emprestado pra ir até São Paulo conhece-la.

Tive vários perrengues que não precisam de detalhes mas depois de mais de 20h de viagem de ônibus estava chegando na cidade que ela morava, vou me descrever agora: Sou meio alto, 1,79m, na época pesava uns 90kg não muito gordo e nem malhado, tenho um pênis absurdamente normal nada parecido com esses cavalos que se encontra aqui, 17cm (o que particularmente eu já acho bem grande) e quando vi a Taina pessoalmente a primeira vez eu vi uma moça gordinha, que usava óculos, um rosto puxado pro feio, não tinha nada que fosse muito atraente, mas por algum motivo pra mim ela parecia uma obra prima.

A mãe da Taina, chamada Andreia sem muitas delongas logo me colocou dentro do carro e fomos para a casa dela onde eu iria ficar por 1 semana. Não estou entrando em detalhes de conversas aqui porque acho que apenas prolongaria o conto e não afetaria em muito onde quero efetivamente chegar.

Chegando na casa delas descubro algo que me deixou meio alarmado, o pai de Taina não sabia que eu iria visita-la, ele iria ser pego de surpresa por um marmanjão na casa dele falando que queria namorar a filha dele e isso me assustava principalmente depois de saber que ele era um aposentado do exército e ex policial. Mas esse sentimento de preocupação foi dissipado quando a dona Andreia disse:

- Vocês vão pra sala do computador conversar porque eu quero descansar um pouco, a noite vamos sair para comer uma pizza e conversar.

Na hora pensei que seria legal ficar um tempo sozinho com ela e assim que andamos por um corredor e chegamos a uma sala onde ficava um computador semi novo e vários livros de advocacia não conversamos muito, deixei minha mala e fiquei admirando aquele rosto da Taina e em poucos minutos mesmo sem falar nada comecei a beija-la, enquanto beijava relembrei as coisas que ela me dizia nesses meses que conversamos, que ela ainda era virgem, que já tinha chupado algumas vezes um namoradinho e que era uma sub safadinha e eu tirando vantagem disso comecei a apertar todo o corpo dela, como ela era meio gordinha ela tinha uma bunda avantajada o que era muito bom pra apertar, mas mesmo apertando a bunda dela fortemente eu queria mais, queria ver até onde ela era safada e aqui só quem é homem vai conseguir entender como nosso raciocínio funciona quando estamos prontos pra querer transar com alguém tive uma ideia que seria uma das melhores da minha vida:

- Taina, olha pra mim!

Ela me olha com aquela cara bobinha e meia babada devido aos nossos beijos

- Taina, você confia em mim?

- Porque você ta me perguntando isso?

- Você sabe que não quero seu mal então quero que você confie totalmente em mim ok?

Ela continua me olhando meio que sem entender nada e com isso eu a puxo novamente e começo a beijar sua boca, depois passo pro pescoço e entre beijos e amassos eu vejo que ela estava começando a ficar com tesão e era isso que queria, começo a apertar sua bunda novamente mas não com força e sim querendo que minha mão entrasse na sua calcinha, no começo ela parou de me beijar e olhou com uma cara de interrogação mas não negou, eu apenas cheguei bem perto do seu rosto e disse quase que num sussurro inaudível:

- Confie em mim, vou te fazer sentir mais prazer do que você jamais sentiu.

E com isso eu a pego e a coloco sentada na cadeira do computador e ela fica numa posição bem propicia de pagar um boquete, na hora ela não se liga nisso mas eu tiro meu pau pra fora e ela tenta com a cabeça dizer que era perigoso, eu simplesmente a puxo gentilmente sua cabeça e digo que eu iria olhar, o que ela faz é maravilhoso, ela sabia como pagar um boquete, chupava com vontade, não sei se por gostar ou porque queria acabar logo por ter medo da mãe ou pior, do pai chegar e ver, estava muito bom ela chupava com força e punhetava meu pau, em poucos minutos eu gozei, gozei muito porque eu estava num tesão muito grande devido a toda a situação, uma curiosidade sobre a Taina, ela tinha me confessado antes de nos vermos pessoalmente que adorava beber porra, que não gostava que gozessem na cara dela mas que na boca ela beberia tudo que despejassem, e com isso gozei muito!

Ela se levanta e eu arrumo minha calça ela olha pra mim e diz com uma cara sapeca:

- Você é louco! Se meu pai vê a gente?

Eu, com meu pensamento ainda voltada apenas pensando em sexo, fiz algo que surpreendeu tanto a mim quanto a ela, dei um puta beijo de língua nela, senti sim um gosto diferente na boca que sabia ser algum resquício da porra fresca que tinha acabado de depositar naquela boca, mas não liguei e o gosto não me incomodou, mas vendo a reação da Taina vi que pra ela também foi a primeira vez que alguém fazia isso e com isso meu objetivo tinha sido cumprido.

- Te falei, confia em mim, vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo!

Ela riu e me puxou pra sairmos daquele cômodo visto que não sabíamos onde estava os pais dela.

Sentamos no sofá e continuamos a nos beijar e conversar amenidades e depois de uns minutos eu já comecei a passar a mão nela novamente e isso acho que acendeu um tesão muito grande nela porque ela me olhou nos olhos e me disse

- Vamos pro cômodo que tem lá no fundo!

E de forma até cinemática passamos pelas janelas nos abaixando e fazendo o possível para não sermos vistos, o cômodo em si era um espaço que poderia ser um quarto ou mesmo escritório mas que ainda não se encontrava pronto, tinha janelas mas apenas o buraco e num local meio escondido uma porta, a gente entrou fazendo o menor barulho possível e assim que dei alguns passos pra dentro eu olho pra Taina e ela havia tirado sua blusa e seu sutiã ficando apenas de shorts, vendo os peitos dela eu não disse nada e já cai de boca chupando aqueles peitos pequenos enquanto isso ela já começava a massagear meu pau por cima da calça, ficamos nisso por alguns minutos e ela não se aguentando mais já abaixou minha calça e ajoelhou começando a mamar novamente, eu sabia que não duraria muito tempo com ela me mamando com toda aquela fome, mas não queria isso, comecei a olhar ao redor e vi uma mesa posicionada, não tinha cadeiras, comecei a levantar ela e ela novamente me olhou com uma cara de não estar entendendo nada e eu comecei a beijar ela e a tentar passar a mão na buceta dela o que ela negava sem negar, ficava rebolando e tirando minha mão fingindo ser sem querer, eu não iria fazer nada forçado contra ela, ainda mais na situação que me encontrava, mas comecei a me abaixar e lentamente fui abraçando a bunda dela, quando eu vi que ela tava bem segura eu tentei desabotoar o shorts jeans dela mas ela negou e disse que não tinha depilado, eu pouco me ligando vi que o shorts estava meio folgado e dei uma forçada e uma puxada pra baixo no shorts o que relevou a testinha da sua bucetinha e bastou apenas 1 lambida pra ela se entregar e deixar eu tirar seu shorts.

A bucetinha dela estava um pouco peludinha, nada absurdo, pelos um pouco maiores que ralos mas não foi nem de longe o suficiente pra me fazer perder a vontade de chupa lá, chupei por alguns instantes e sinto a mão dela afastando minha cabeça, olhei pra ela e ela estava com cara de puro prazer, estava na verdade custando a se manter em pé, voltei a chupar a sua bucetinha que escorria líquidos deliciosos e novamente sinto sua mão me empurrando a cabeça, levantei, peguei a cabeça dela e falei:

- Escuta, se você está gostando você tem que puxar é pra eu te chupar mais, não tirar! Vou te mostrar como que se faz!

E meio abruptamente a fiz ajoelhar ainda segurando sua cabeça e ela foi com a boca em direção ao meu pau e voltou a mamar com uma gula maior ainda, eu pegava sua cabeça a forçava em direção ao meu pau até o ponto dela engasgar e forçar a cabeça pra sair e eu apenas falava:

- Que Delicia minha vagabunda! TA vendo? É assim que se faz, se tiver gostando você força a pessoa a te chupar mais!

Ficamos nisso por alguns minutos mas eu não queria gozar pelo boquete e sabia que eu não duraria muito tempo mais, tirei meu pau da boca dela e voltei a fazer ela a ficar em pé, agora ela totalmente pelada comecei a beijar ela e depois a virei encoxando a sua bunda pelada, eu sentia que ela estava tensa, que não tinha passado ainda por uma situação parecida, comecei a acariciar sua buceta enquanto tentava de forma afobada colocar meu pau no meio da sua bunda, mas eu via que ali, em pé, sem meio de nos segurarmos que não daria, lembrei da mesa e a fiz caminhar até lá.

- Taina, inclina um pouco pra mim! (Falei de uma forma bem macia e tentando soar o mais sensual possível)

Ela totalmente calada apenas inclinou o que me deu uma visão perfeita da sua bunda e da sua bucetinha, agora sim eu conseguia encostar meu pau na sua buceta e a cada encostada ela se arrepiava toda e ficava tensa.

Não era minha primeira foda e eu sabia que tentar ser afobado nesse momento daria merda, fiquei lentamente encostando na sua buceta com a cabeça do meu pau e esfregando no seu rego e forçando abrir as bandas da sua bunda, mesmo sendo algo não tão sexual, ali naquele momento estava muito gostoso, a cada vez que eu encostava na bucetinha da Taina ela soltava um gemedinho fraco e se arrepiava, aquela tensão inicial ia se dissipando e depois de alguns minutos nesse ritual estranho pensei ser o momento certo de consumar o ato.

- Taina, confia em mim que você vai gozar muito!

Enquanto falava ia encostando meu pau na sua buceta que de tão molhada fazia meu pau ficar escorregando, segurei meu pau mais ou menos no meio pra deixar ele bem firme e fui muito lentamente colocando, quando a Taina sentiu meu pau encostar com firmeza na sua buceta ela deu mais uma leve inclinada, pronta pra ser feita mulher, mas eu não queria machucar ela e achava que estava com todo o tempo do mundo e lentamente, coloca um pouco, puxava ate quase sair e voltava lentamente a empurrar, nos meios dos gemidos dela aquilo só me dava mais tesão, quando entrou tudo q minhas bolas bateu na sua bunda eu me mantive firme sem me mexer, aos poucos a própria Taina começou a se mexer e eu comecei a penetrar bem levemente, ritmado e levemente, entrava tudo e tirava até aparecer a ponta da cabeça, a cada penetração dessa eu sentia a Taina relaxar mais, na 6 ou 7 fez que fiz isso senti a Taina rebolando, ela queria mais e eu estava pronto pra gozar dentro dela! Eu queria! Queria que ela soubesse que aquela bucetinha era minha agora!

Segurei ela pela cintura e comecei a me mexer com mais velocidade, a cada metida a Taina gemia, agora ela não conseguia contar seus gemidos mas era delicioso ver que ela estava tentando abafar seus gemidos mas falhava, o barulho de PLOC PLOC PLOC começou devido ao tamanho do tesão em que nos encontrávamos, quando eu penso que gozaria escuto a Taina falando entre gemidos, soluços:

- Estou gozando! Estou gozandoooo!!

Uma voz deliciosa de ouvir, nesse momento olhando aquelas costas, aquele cabelo bagunçado, aquela bunda deliciosa pensei sem pensar e coloquei meu dedão dentro do cuzinho de Taina, assim que coloquei meu dedão só escuto ela gemer alto e ficar imóvel, aproveitei esse momento e a virei de frente pra mim, a primeiro momento ela achou que eu queria que ela se encostasse com a bunda na mesa mas eu a segurei meio em pé meio inclinada e coloquei meu pau novamente na sua buceta e voltei a meter com vontade, como ela tinha acabado de gozar estava sensível e gemia a cada estocada minha, eu sentia que estava no limite do limite e comecei a chupar os peitos de Taina enquanto metia freneticamente, ela em seus delírios de tesão começou a me arranhar a carne de uma forma dolorida mas eu pouco ligava e assim como louco continuei a meter, olhei nos olhos dela e disse que iria gozar, pra meio desespero dela ela tentou sair pra eu gozar fora, segurei sua bunda com muita força e gozei, gozei muito!! E pra deixar tudo mais gostoso ao sentir meu gozo entrando na Taina ela também gozou e dessa vez ela me usou como suporte pra não cair no chão...

Ficamos assim por alguns segundos nos recuperando, eu admirando aquela pessoa que não era padrão de beleza mas que era muito gostosa e me sentindo o cara mais feliz do mundo por isso.

Depois que nos recuperamos nos vestimos e recebi um murro no braço olhei pra Taina e ela estava fingindo estar brava:

- Porque você gozou dentro? E se eu engravidar?! Você é louco??! Meu pai te mata e me abandona!!!

- Relaxa Taina, eu te disse pra confiar em mim certo? A primeira gozada tem que ser dentro pra marcar território!!! Agora sua buceta sabe que pertence a mim e que vou comer ela muito ainda!

Ela ri e diz que sou louco, voltamos pra casa e seus pais ainda dormiam, ficamos sentados no sofá, calados, eu pensei no quanto o dia tinha sido louco, estava naquela casa a pouco mais de 2h e já tinha tirado a virgindade da filha deles, quase não conversamos mas já fizemos algumas putarias.. Nesse momento escutamos barulho.. Era a mãe de Taina que acordava e vinha a nosso encontro, Andreia com uma cara levemente preocupada diz:

- Seu Raimundo acordou.

Primeira vez que escuto o nome do pai de Taina, fiquei nervoso, não sabia o que fazer ou falar, me levantei e fiquei posicionado perto do corredor que dava para os quartos, eu e Taina do meu lado, ela não me encostava, mantinha uma pequena distancia de mim, seu Raimundo passa por nós sem dizer sequer Oi, pensei “puta merda, to lascado!”

- Raimundo disse que foi apenas comprar um guaraná, podem sentar na mesa que ele já vem! – Disse a Andreia.

Sentamos na mesa eu e Taina e em poucos minutos Raimundo estava de volta, colocou o guaraná na mesa e sorridente me disse:

- Não, me falaram que um amigo da Taina estava vindo visitar ela e eu fiquei tranquilo, ai hoje me falam que não era um amigo, que era um namorado!

“Puta merda, como assim namorado?” Pensei.

Entre todas as perguntas que ele fez que não acho ser necessário estar retratando aqui estava como nos conhecemos, o que eu fazia, porque tinha ido ver ela e blablabla...

Depois disso matamos o tempo sem nenhum outro tipo de contato e nos arrumamos pra ir comer a tão famosa pizza, foi legal, era um restaurante bacana e a pizza estava gostosa, mas era muito cara!

Viemos embora e a Andreia mandou a Taina ir se arrumar pra dormir, achei estranho da parte da Taina não vir nem me dar um beijo de despedida mas ok, com todo mundo se arrumando pra deitar e meu colchão no chão pra dormir na sala eu já estava pronto também pra encerrar o dia, mas a Andreia, a ultima ainda acordada, antes de ir dormir veio se despedir de mim e ela já estava de pijama, era uma camisola e eu não pude deixar de reparar na diferença entre ela e Taina, enquanto Taina era rabudinha a Andreia era rabuda e peituda e para minha surpresa quando chego nos seus peitos vejo os biquinhos marcando na camisola, na hora meu pau fica duro novamente!

Mas, sem nenhuma chance ou possibilidade Andreia apenas sai e vai dormir, eu deito na cama e penso.. Enfim acabou o primeiro dia!


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