Minha madrasta, Paula, é uma milf daquelas: gostosa pra caralho, se cuida muito, não curte academia mas treinava em casa com meu pai. Já perdi as contas de quantas punhetas bati pensando nela, mas hoje nem preciso — como ela direto, e até compartilhamos ela (sem meu pai sonhar, claro). Tudo começou a mexer comigo quando ela passou a andar à vontade em casa, mesmo eu estando por perto. Short curto de pijama, blusa leve de dormir mostrando os bicos dos peitos pelo tecido — parecia que fazia questão de ficar onde eu tava. Eu no sofá vendo qualquer parada? Ela aparecia. Eu na piscina? Ela trocava de roupa e vinha. Era uma marcação cerrada da Paula.
Uma vez, eu tava na piscina, tranquilo, e ela surgiu de biquíni, aquele rabo gostoso balançando. Saí rapidinho porque o pau já tava duro, fui pro quarto bater uma pensando nela. Meu pai não tava em casa, pra piorar — uma tortura ter essa mulher no mesmo ambiente. Não ouvi os passos dela vindo da piscina, e do nada ela abriu a porta do quarto bem na hora que eu tava com a mão no cacete, haha. Nos dois tomamos um susto. Gritei:
— Porra, Paula, bate na porta!
— Desculpa, fiquei preocupada, você saiu do nada — ela disse, com um sorriso na voz que me deixou sem chão.
— Relaxa, relaxa — falei, tentando disfarçar. Ela saiu rindo, e aquilo só acendeu mais minha vontade de comer ela.
Chegou a noite, eu tava na cozinha fazendo meu whey pra ir pra academia, e ela apareceu do quarto:
— Quer comer o que?
Do nada, soltei:
— VOCÊ.
Pedi desculpa na hora, haha, pra mudar de assunto, mas ela sorriu e disse:
— Tô falando de comida, menino! — ainda rindo. Se aquilo não era um convite, eu não sei o que é. Falei:
— Ah, bom, não sei, Paula, tô de boa.
Virei pra agitar o whey, e ela deu um tapa na minha bunda, zuando:
— Pega pesado nesse treino, hein? Não quero frango nessa casa.
Ela virou de costas pra abrir a geladeira, e quando se inclinou, devolvi o tapa na bunda dela:
— Tu me acha frango?
— Ai, menino, que isso? — ela disse, com uma voz que gritava tesão.
— Tô ligado onde você quer chegar, Paulinha.
— No que?
— Meu pai tá viajando — falei, chegando nela enquanto ela recuava, a mão no meu peito. — Você quer alguém pra se divertir, né?
— E o que você faria pra me divertir? — ela perguntou, os olhos brilhando.
Peguei na cintura dela, virei ela de costas, passei a mão na bunda enquanto ela se inclinava na bancada:
— Só me fala, Paula, você já imaginou eu te comendo?
Minha mão já tava na buceta dela, sentindo ela ficar molhada, colocava dois dedos e chacoalhava dentro, ela ficava gemendo com tesão enquanto o calor subia pelos dedos. Ela ofegou:
— Seu pai vive viajando, toda noite eu fico sozinha… (ofegava muito) ..tenho que me contentar com meus dedos na minha xota… Aaah, me fode, vai, me fode gostoso!
Abaixei, abri as pernas dela e soquei a cara naquele rabo, chupando a buceta melada enquanto ela gemia, arranhando a bancada, os cabelos soltos caindo no rosto. Lambi até escorrer pelas coxas dela, e ela gritou:
— Não para, eu vou gozar… aaaahhhn!
Gozou, eu levantei, ela se ajoelhou e caiu de boca no meu pau, um boquete foda. Perguntei:
— Vou foder tua boquinha, posso?
Ela acenou que sim, pressionei a cabeça dela contra o balcão e meti até a garganta, a blusa dela ficando babada. Gozei, levantei ela e disse:
— Fica prontinha pra mim, depois do treino quero você.
Fui pra academia, voltei, e ela tava na sala de pijama — um vestido fino que marcava tudo. Veio falar que o que fizemos era errado, mas agarrei ela, beijei a boca e passei a mão na bunda:
— Tem certeza, filho?
— Cala a boca, você não é minha mãe — respondi, audacioso, e isso só deixou ela mais louca de tesão. Levei ela pro quarto dela, beijando e andando:
— Vai me comer no quarto do teu pai mesmo? Corajoso! — ela provocou.
Tirei o baby doll dela, me deitei na cama, puxei ela pra sentar com a buceta na minha cara:
— Olha que safado! — ela disse, esfregando o rabo no meu rosto enquanto eu lambia a xota. — Ai, vou gozar, seu puto!
Gozou na minha boca, puxei ela, deixei de quatro, abri bem aquela bunda e soquei na buceta:
— Aaahhn, me fode, vai, filho da puta!
Puxei o cabelo dela, metendo com tudo naquele rabo, o som das estocadas enchia o quarto. Até que tirei e gozei nas costas dela.
Comi ela até ela gozar, o corpo dela tremendo na cama, a xota escorrendo e a bunda despida, o vestido fino jogado no chão. Deixei ela ali, ofegante, enquanto o som dos gemidos ainda ecoava na minha cabeça. Essa foi só uma das vezes, porque numa dessas viagens do meu pai, eu peguei ela na piscina. Ela encaixou as pernas no meu quadril, a água batendo nos nossos corpos, e eu socava com gosto naquela buceta, o calor dela misturado com a água fria. Sempre cuidando pra gozar fora, claro — não ia vacilar. Ela gemia baixo, as unhas cravando nas minhas costas, e eu só pensava em como essa mulher me levava à loucura.
Cada vez que eu pego a Paula, sinto esse tesão de foder ela violentamente, socando forte naquela bunda gostosa. Acho que o fato de ela ser minha madrasta e a gente viver isso tudo no off é o que me dá mais vontade. Na frente do meu pai, é tudo fingimento: ela sorrindo como boa esposa, eu bancando o enteado tranquilo. Mas nas escondidas, ela chupa meu pau, engole minha porra, eu fodo a garganta da vagabunda, gozo na cara dela, e ela aceita tudo com um olhar que diz “quero mais”. É uma adrenalina do caralho saber que ele não faz ideia, enquanto eu marco ela com cada estocada.
Toda vez que estamos no mesmo ambiente, meu pau fica duro na hora, e eu tenho que me controlar pra não agarrar ela ali mesmo. Outro dia, tava na sala com meu pai vendo TV, ela passou de shortinho, me olhou de canto e disse:
— Seu pai faz um terço do que você faz comigo.
Quase perdi a linha, haha. Isso só me dá mais vontade de pegar ela com pressão, socada violenta naquela xota melada. Teve uma noite que meu pai dormiu cedo, ela veio pro meu quarto de calcinha e camiseta, sem nem disfarçar. Deitei ela na cama, abri as pernas, e meti com força, a cabeceira batendo na parede enquanto ela mordia o travesseiro pra não gritar. Gozei na barriga dela, ela me olhou e disse:
— Meu! Você é um perigo, mas eu não largo isso por nada.
Hoje seguimos assim: meu pai viaja, e eu faço da Paula minha foda oficial. Na piscina, no quarto dele, na cozinha — onde der, eu soco com tudo, ela geme meu nome, e a gente ri do segredo. O tesão não acaba, e o risco só aumenta a chama. Enquanto ele acha que tá tudo normal, eu sei que essa milf é minha, e ela sabe que eu não vou parar.