Essa história é real, e eu preciso contar sobre a única vez que traí meu marido – ou qualquer pessoa – em toda a minha vida. Dizem que “ou você satisfaz sua mulher na cama, ou vem outro e faz.” Pois foi exatamente isso que aconteceu.
Eu sei que sou a errada da história, mas tente me entender. Sempre tive uma libido alta, e ele nunca acompanhou. Tinha nojo de tudo, não topava nada e, pasme, era o único homem que conheci que não queria anal com uma mulher. Aquilo me consumia de curiosidade, me corroía de vontade. Mas eu nunca procurei ninguém além dele.
Até que, um dia, um cara bonito da época da escola me encontrou no Instagram. A conversa começou inocente, mas logo o diabo atenta. Ele era o oposto do meu marido: um canalha assumido. Falava sacanagem sem filtro, mandava fotos provocantes, e eu? Eu fui seca no papinho manso dele. O cara tinha uma lábia absurda, o que só facilitou tudo que veio depois.
Ele me contava sobre suas experiências, sobre os lugares e as pessoas com quem já esteve, e foi impossível não comparar. Pouco a pouco, fui percebendo o quanto minha vida sexual era uma merda. E isso foi gerando raiva. Raiva do meu marido, esse idiota que nem gostava de chupar minha buceta.
Eu só precisava de um sacrifício. Para você ter ideia, em dez anos de relacionamento, nunca transei menstruada com ele. Afinal, sangue é nojento, né? Mas eu queria mais, eu precisava de mais. Então, me entreguei. Começamos devagar: sexo virtual, troca de nudes… até que um dia decidi experimentar de verdade. Marquei um encontro.
E meu marido? Nem percebeu meu súbito interesse no Instagram, nem notou as horas que eu passava no banheiro, me tocando ao som da voz de um desconhecido. Ele simplesmente não prestava atenção. Ou talvez… nunca tenha tido interesse em mim.
No dia marcado, caprichei. Escolhi uma roupa que valorizava cada curva do meu corpo e uma lingerie novinha, rendada, feita para ser arrancada. Me troquei na frente do meu marido, lenta, propositalmente, deixando que ele visse minha pele recém-depilada, lisa, macia, preparada. Mas, como sempre, ele sequer perguntou o motivo de tudo aquilo. Nem um olhar de desejo, nada.
Peguei meu carro e dirigi até o apartamento do cara. Um lugar simples, mas arrumado o suficiente para mostrar que ele sabia cuidar de si. Solteiro, separado – e, ironicamente, por traição. Mas quem era eu para julgar?
Quando entrei, não houve tempo para hesitação. Ele estava lá, só de cueca, me esperando, um corpo forte, marcado por músculos evidentes, braços grossos, peito largo, aquela presença masculina que impõe, que domina. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, suas mãos firmes tomaram minha cintura, me puxando para um beijo intenso, daqueles que fazem o estômago revirar e o corpo amolecer na hora. Eu nem precisei pensar. Meu corpo já tinha decidido por mim.
As roupas foram ao chão sem demora, como se ambos estivessem famintos um pelo outro. Ele não perdeu tempo, segurou minha cintura com força e me empurrou contra a parede. Seus lábios desceram para o meu pescoço, quentes, famintos, e quando alcançaram meus seios, um arrepio percorreu minha espinha.
Diferente de qualquer coisa que já experimentei, ele não apenas chupava, ele devorava. A língua girava lenta ao redor dos meus mamilos, antes de sugá-los com uma força que fazia meu corpo inteiro reagir. Mordia de leve, puxava, enquanto suas mãos firmes apertavam minha cintura, desciam pelas minhas costas, me mantinham ali, entregue. Meu marido nunca fez aquilo. Nunca me chupou assim, com essa mistura de fome e prazer, como se estivesse viciado no meu corpo. Meus gemidos saíram involuntários, e eu já sentia minha calcinha molhada, o desejo pulsando dentro de mim.
Ele me pegou no colo com uma facilidade absurda, como se eu não pesasse nada, e me carregou até o sofá. O couro frio contra minha pele quente me fez arrepiar, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele já estava de pé diante de mim, sua cueca jogada de lado, o pau duro, grosso, pulsando. Meu coração disparou. Eu mal tive tempo de reagir antes que ele segurasse meu cabelo com força e guiasse minha boca até ele. O cheiro de homem, de desejo bruto, me deixou tonta. Seus dedos se entrelaçaram nos meus fios, puxando minha cabeça para trás antes de me forçar contra ele.
A cabeça roçava nos meus lábios entreabertos, e eu já estava salivando antes mesmo de sentir o gosto dele. E quando senti, gemi. Um som abafado, de prazer puro. Ele não estava pedindo, não estava esperando minha iniciativa – ele estava me fodendo pela boca, dominando cada centímetro de mim. Cada estocada era um choque delicioso, meus olhos lacrimejavam, a garganta se abria para recebê-lo. E eu adorava. Me afundava naquela sensação de ser usada, de ser desejada daquele jeito bruto, sujo, intenso. Minhas mãos agarraram suas coxas rígidas, sentindo cada músculo tensionado enquanto ele me segurava firme. Eu estava exatamente onde queria estar.
Ele se afastou subitamente, tirando o pau molhado da minha boca com um estalo. Me jogou para trás no sofá sem o menor esforço, como se eu fosse um brinquedo em suas mãos. Antes que eu pudesse respirar, agarrou minhas pernas e as ergueu bem alto, dobrando meu corpo de um jeito que me fez arfar. Eu nunca tinha sido exposta assim. Nunca ninguém me pegou desse jeito, sem pudor, sem hesitação. Meu marido mal encostava ali direito, e agora esse homem me tinha aberta, vulnerável, completamente à mercê da fome dele.
Então senti.
A primeira lambida foi como um choque elétrico, grossa, molhada, deslizando da minha boceta até meu cu sem nenhuma delicadeza. Minha cabeça tombou para trás, e um gemido rasgou minha garganta. Ele não estava me chupando. Ele estava me devorando. A língua mergulhava fundo, espalhando minha excitação quente, misturada com o ar fresco do ambiente que fazia tudo parecer ainda mais intenso. Meu cheiro subia, denso, misturando-se ao suor dele, ao cheiro másculo de macho.
Minhas pernas tremiam quando ele sugou meu clitóris com força, a barba áspera arranhando minha pele, as mãos enormes segurando minhas coxas abertas como se fossem propriedade dele. E então vieram os dedos. Um primeiro, deslizando para dentro com facilidade, porque eu já estava molhada demais. Depois, outro. E mais outro. Ele enfiava fundo, empurrando contra o ponto certo, enquanto a língua fazia círculos em volta do meu cu, quente, faminta.
Eu gritava, perdida, mas ele não parava.
Quando o orgasmo veio, me contorci, tentei me afastar, mas ele segurou minhas pernas abertas com força, me prendendo ali. Sua boca continuava, sugando, lambendo, enquanto os dedos fodiam minha boceta sem piedade. Um, dois, três dentro de mim, enquanto um dedo grosso se infiltrava no meu cu, forçando-me a abrir mais, a sentir mais.
E então veio outro orgasmo. E outro. Meu corpo convulsionava, o sofá já úmido com meus fluidos, minha mente afundando em um estado de torpor, entre prazer e desespero. O cheiro de sexo preenchia o ambiente, quente, denso, misturado ao calor da pele dele contra a minha. Ele não me deixou respirar, não me deu tempo para pedir pausa. Sua língua não parava, os dedos entravam e saíam com ferocidade, provocando ondas de prazer que se fundiam até eu não saber mais onde terminava um orgasmo e começava outro.
— Eu… eu preciso respirar… — implorei, minha voz entrecortada entre gemidos e a necessidade desesperada de ar.
Ele nem hesitou. Segurou meus pés e riu, um riso rouco, carregado de luxúria.
— Respira quando tiver com teu marido.
O arrepio que percorreu minha espinha não era só de excitação. Era de rendição. Ele não ia parar. Não ia aliviar. Eu não queria que aliviasse. Me virou com brutalidade, meu corpo já mole, entregue, mas ainda sensível ao toque. Meu rosto contra o sofá, a respiração acelerada, e antes que eu pudesse me preparar, senti suas mãos firmes empurrarem minha barriga para baixo, me abrindo mais e por inteira.
A língua voltou, sem piedade, mergulhando entre as dobras já encharcadas da minha boceta e subindo até meu cu. Minha pele ardia de tesão, cada lambida misturando calor, saliva e suor. Ele alternava entre chupar e enfiar a língua fundo, enquanto seus dedos voltavam a deslizar dentro de mim, sem cerimônia, fodendo sem dó. Eu estava em outro mundo, perdida entre gemidos abafados no sofá e o som molhado do nosso sexo.
— Ei… — tentei falar entre arfadas. — Posso pedir uma coisa…?
Aquele foi o único momento em que ele pausou. Um silêncio nervoso. Senti sua respiração quente contra minha pele.
— Claro que sim.
Mordi os lábios, o coração disparado. Meu marido jamais aceitaria isso. Nunca sequer cogitou. Mas ali, naquela sofá, naquela noite onde eu estava sendo tratada como uma mulher de verdade, não havia espaço para medo.
— Você pode comer o meu cu, por favor?
O riso dele foi um trovão baixo. Ele passou a língua devagar entre as minhas nádegas, torturando, deixando claro que ia me fazer implorar mais um pouco.
— Achei que você nunca ia pedir.
Ele riu, baixo, um som carregado de malícia. Suas mãos deslizaram pela minha cintura, firmes, me puxando ainda mais para ele. Me senti pequena, dominada, completamente à mercê daquele homem que parecia determinado a me ensinar o que era ser fodida de verdade.
A ponta do pau roçou na minha boceta molhada, espalhando minha própria excitação antes de ele me invadir de uma vez, afundando até o talo. Um choque de prazer bruto me atravessou, minha boca se abriu em um gemido alto, os dedos se agarraram ao sofá como se pudessem me segurar na realidade. Ele não foi gentil. Não foi devagar. Era como se soubesse que eu queria exatamente aquilo: ser tomada, possuída, fodida sem restrições.
Cada estocada era firme, forte, fazendo meu corpo se mover junto com ele. A cada investida, sua mão deslizava até minha bunda, os dedos explorando meu cu, espalhando minha lubrificação quente. Primeiro um, depois dois, girando, forçando minha entrada a relaxar enquanto continuava me arrombando com o pau grosso, me afundando mais e mais naquela perdição.
A saliva quente escorreu entre minhas nádegas quando ele cuspiu direto no meu cu, esfregando com os dedos, abrindo espaço para o que estava por vir.
— Tá sentindo? — a voz dele veio grave, rouca, cheia de tesão. — Seu cuzinho já tá me querendo.
Eu gemia, arfava, cada fibra do meu corpo pedindo mais, me entregando ao prazer bruto, sujo, desesperado. Meu próprio corpo se arqueara para ele, implorando sem palavras.
Ele alternava, enfiando fundo na minha buceta, fazendo o pau deslizar para fora só para que os dedos voltassem a trabalhar no meu cu, preparando, forçando, esticando. A mistura da minha excitação e da saliva dele tornava tudo quente, molhado, lascivo.
Até que ele me segurou com mais força, deixando claro que a brincadeira tinha acabado.
— Agora eu vou te dar o que você pediu.
E sem hesitação, começou a empurrar.
Ele segurou minha cintura com firmeza, controlando cada movimento, cada reação do meu corpo. Sua respiração era quente contra minha pele, e eu senti quando a cabeça do pau pressionou a entrada apertada do meu cu. Meu corpo se enrijeceu no mesmo instante, um arrepio misturado entre medo e excitação percorrendo minha espinha.
— Relaxa… — ele murmurou, passando a mão pela curva da minha bunda, espalhando mais saliva, mais lubrificação, os dedos massageando minha entrada de um jeito que me fazia arfar. — Eu sei o que tô fazendo.
Devagar, muito devagar, ele começou a empurrar. A pressão era intensa, um misto de dor e desejo queimando dentro de mim, o corpo tentando se acostumar ao invasor grosso, latejante. Ele não forçou, apenas deslizou milímetro por milímetro, me deixando sentir cada centímetro se acomodando dentro de mim. Eu gemia, primeiro de incômodo, depois de uma estranha satisfação ao perceber que ele estava lá, me preenchendo de um jeito que eu nunca tinha sentido antes.
Quando estava completamente dentro, ele ficou parado por um momento, permitindo que meu corpo entendesse aquela nova sensação. Suas mãos desceram pelas minhas costas, me seguraram firme, enquanto ele começava a se mover, ritmado, intenso, mas sem brutalidade.
E então, sem aviso, ele saiu devagar do meu cu e deslizou direto para minha boceta molhada, fazendo meu corpo inteiro se contorcer.
— Porra… você tá apertada demais — ele rosnou, a voz carregada de tesão enquanto voltava a estocar fundo dentro da minha boceta.
Eu gemia, perdida no contraste das sensações. Ele alternava, saía completamente de um, entrava no outro, jogando meu corpo em um turbilhão de prazer e confusão. Meu cu ainda latejava pela invasão recente, e quando ele voltava a penetrá-lo, minha boca se abria em um gemido que eu nem conseguia controlar.
Cada investida levava meu corpo a um novo limite, meu próprio desejo se misturando à dor leve, ao prazer absurdo de ser fodida daquela maneira. Ele sabia exatamente como me usar, como me abrir mais e mais, sem deixar que o tesão diminuísse por um segundo sequer.
Meu orgasmo veio como um choque, uma onda quente e avassaladora que me fez gritar contra o sofá, minhas pernas tremendo enquanto ele continuava, incansável, ainda alternando, me mantendo naquele estado de puro êxtase.
E então senti quando ele segurou meus quadris com força, o ritmo ficando mais intenso, mais profundo.
— Vou gozar no teu cu — ele avisou, a voz rouca, tomada pelo desejo bruto.
Com um último impulso, ele se afundou todo dentro de mim, o corpo inteiro tenso quando seu gozo quente se espalhou dentro do meu cu. Eu gemi alto, sentindo cada espasmo dele, cada jato quente preenchendo minha entrada já sensível.
Ele ficou parado ali, respirando pesado, antes de puxar minha cintura para trás e sussurrar no meu ouvido:
— Segura. Não deixa sair.
Meu corpo estremeceu com aquelas palavras, meu cu ainda pulsando ao redor dele, a sensação do sêmen quente dentro de mim me fazendo sentir completamente possuída. Eu fechei os olhos, mordendo o lábio, e fiz exatamente o que ele mandou. Segurei.
Desculpa cortar aqui no auge da cena, mas eu precisava voltar para casa. Não podia me demorar, mesmo que cada músculo do meu corpo implorasse por descanso, por mais, por ele. Vesti minhas roupas sem pressa, sentindo os líquidos quentes ainda escorrendo dentro de mim, impregnando minha pele com o cheiro da melhor foda da minha vida. No carro, dirigindo de volta, eu ria sozinha, um sorriso bobo, de quem acabou de viver um delírio proibido. Minha calcinha? Nem merecia ser lavada. Iria direto para o lixo.
Ao chegar, meu marido veio na minha direção. Morno. Apático. O mesmo homem sem vontade, sem instinto, sem aquele olhar de quem deseja devorar. Me deu um beijo mecânico, e eu o deixei sentir. Deixei que o gosto da rola do meu amante invadisse sua boca, que sua língua tocasse os restos do pecado que eu tinha acabado de cometer.
— Quer foder? — ele perguntou, sem emoção.
— Quero… — respondi, fria.
Ele se aproximou e começou a tirar minha roupa, sem notar o rastro de suor seco, de saliva, de gozo de outro homem ainda impregnado em mim. Me despiu por completo, coisa que quase nunca fazia. O olhar dele caiu entre minhas pernas, onde meu sexo ainda inchado, avermelhado, exalava o cheiro forte de luxúria, de uso, de foda bruta. Ele franziu o nariz.
— Quer tomar um banho primeiro? Você tá fedendo…
Eu sorri de canto, cínica, saboreando o desgosto dele.
— Não. Enfia logo esse pau e acaba com isso.
Ele não questionou. Apenas subiu em cima de mim, pesado, desconfortável, como sempre. O corpo dele pressionava o meu sem ritmo, as estocadas fracas, sem propósito, sem tesão. Só um vai e vem morto, automático, um dever conjugal sem alma.
Eu sentia meu cu ainda pulsando, escorrendo gozo, sujando os lençóis, impregnando o quarto com o cheiro misturado de sêmen e pecado. O contraste era absurdo. O peso morto dele sobre mim, suas bombadas fracas, o suor gelado de um homem que nunca soube me tocar.
Mas no meu rosto?
Um sorriso.
Porque hoje, finalmente, eu fui comida de verdade.
Pessoal o tou dando uma mensalidade gratuita pra quem quiser ver os contos restritos, é só usar o cupom LULUZINHA em />